Pesquisar este blog

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

The Christian and the Alcohol

Introdução:    
                                
      A história do álcool, segundo alguns registros arqueológicos, os primeiros indícios do consumo de álcool pelo ser humano datam de mais de oito mil anos. No primeiro momento as bebidas eram produzidas apenas pela “fermentação” e, por isso, tinham um baixo teor de alcoólico. Com o desenvolvimento do processo de destilação, começaram a surgir a mais forte e mais perigosa. Com a Revolução Industrial, a bebida passou a ser produzida em série, o que aumentou consideravelmente o número de consumidores e, por conseqüência, os problemas sociais causados pelo abuso no consumo do álcool. A sociedade sabe que o álcool e direção não combinam os riscos são irreparáveis para os que se deixam cair na armadilha do “álcool”, por exemplo: O “alcoólatra é um doente e precisa de ajuda especializada. “Jfas”.                                                                                                                              

1.      O Álcool e os prejuízos:

           A pessoa que é dependente do “álcool” ele perde o caráter, a moral, o juízo, danos a sua própria saúde, prejuízos a sociedade, causando acidentes de trânsitos com vitimas e muitos outros danos irreparáveis aos seus familiares.

2. Álcool, Direção e a Discriminação:

O álcool e a direção são dois elementos que não combinam. As leis se tornam vigorosas as pessoas de classe de baixa renda, as de classe média e alta as leis se tornam impotentes. Quem observa estas fragilidades são as pessoas que se sentem lesadas na perca de seus direitos.

3. O Vinho no Antigo Testamento:

Palavras hebraicas para “Vinho”, de modo geral há duas palavras hebraicas traduzidas por “vinho” na Bíblia no Antigo Testamento. (AT).

3.1   A primeira palavra:
                                                 
    A mais comum é Yayin, um termo genérico usado 141 vezes no “Antigo Testamento” para indicar vários tipos de vinho fermentado (ver Ne. 5:18), que fala de “todo vinho [Yayin]” igual todos os tipos. Por um lado, Yayin aplica-se a todos os tipos de suco de uva fermentado. Os resultados trágicos de tomar vinho fermentado aparecem em vários trechos do Antigo Testamento. ver: (Gn. 9: 20-21; 19:32-33; I Sm. 25:36-37; Pv. 23: 29–35).
                                                                                                                       
3.2   O Vinho não Fermentado:
                                                                                                                    
     Por outro lado, “Yayin” também se usa como referência ao suco doce, não-fermentado, da uva. Pode referir-se ao suco fresco da uva espremida. Isaias profetiza: “já o pisador não pisará as uvas [Yayin] nos lagares” (Is. 16:10); semelhantemente Jeremias diz: fiz que o vinho [Yayin] acabace nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo (Jr. 48:33). Jeremias até chama de “Yayin”, o suco ainda dentro da uva (Jr. 40: 10-12). Outra evidência que “Yayin”, às vezes, refere-se ao suco fermentado da uva temos em Lamentações, onde o autor descreve os nenês de colo clamando às mães, pedindo seu alimento normal de “trigo e vinho”, (Lm. 2:12). O fato do “suco de uva não-fermentado” pode ser chamado “vinho” tem o respaldo de vários eruditos. A Enciclopédia Judaica (1901) declara: “vinho fresco antes da fermentação era chamada Yayin-mi-gat [vinho de tonel] Sanh, (70a)”. Além disso, a Enciclopédia Judaica (1971) declara que o termo “Yayin” era usado para designar o suco de uva em diferentes etapas, inclusive “o vinho recém-esprimido antes da fermentação”. O talmude Babilônico atribui ao rabino Hiyyia uma declaração a respeito de “vinho Yayin do lagar” (Baba Batrha, 97a).  E em Halakot Gedalot consta: “Pode-se espremer um cacho de uvas, posto que o suco da uva é considerado vinho” Yayin “em conecção com as Leis do nazireado”, (citado por Louis Ginzberg no Almanaque Judaico Americano, 1923, pp. 408, 409). Para um exame de “oinos”, o termo equivalente no grego do Novo Testamento (NT), à palavra hebraica “Yayin”, é observada no Novo Testamento. . “Jfas”.
                                                                                                                                                    
3.3 A segunda palavra:

A segunda palavra hebraica traduzida por “vinho” é (Tirosh), que significa “vinho novo” ou “vinho da vindima”. Tirosh ocorre 38 vezes no Antigo Testamento (AT); nunca se refere à bebida fermentada, mas sempre ao produto “não-fermentado da videira”, tal como o suco ainda no cacho de uvas (Is. 65:8), ou suco doce de uvas recém-colhidas (Dt. 11: 14; Pv. 3: 10; Joel 2:24). Brown, Driver, Briggs “Léxico Hebraico-Inglês do Velho Testamento” declaram que (tirosh) significa “mosto vinho fresco ou novo”. A “Enciclopédia Judaica (1901) diz que “tirosh” inclui todos os tipos de sucos doces e mosto, mas não vinho fermentado”. Tirosh te bênção nele “(Is. 65:8); o vinho fermentado, no entanto”, é escarnecedor e causa embriaguez. Ver: (Pv. 20: 1; 23:31).
“jfas”
                                                                              
4. A quarta palavra além das duas já citadas:                             
                                
Há outra palavra hebraica que ocorre 23 vezes no Antigo Testamento (AT), e freqüentemente no mesmo contexto “Shekar”, geralmente traduzida por “bebida forte” (I Sm. 1: 15; Nm. 6:3). Certos estudiosos dizem que “shekar”, mas comumente, refere-se a bebida fermentada, talvez feita de suco de fruto de palmeira, de romã, de maçã ou de tâmara. A Enciclopédia Judaica (1901) sugere que quando “yayin” se distingue de “shekar”, aquele era um tipo de bebida fermentada diluída em água, ao passo que esta não era diluída. “Ocasionalmente, shekar pode referir-se a um suco doce não-fermentado”, que satisfaz (Robert P. Teachout: “O Uso de Vinho no Velho Testamento”, dissertação de doutorado em Teologia). Seminário Teológico Dallas, (1979). “Shekar” relaciona-se com “shakar”, um verbo hebraico que pode significar “beber a vontade”, além de “embriagar”. Na maioria dos casos, saiba-se que quando “yayin e shekar” aparecem juntos, formam uma única figura de linguagem que se refere às bebidas embriagantes.
                                    
5. A Posição do Antigo Testamento sobre o Vinho Fermentado:

Em vários lugares o Antigo Testamento (AT) condena o uso de “Yayin e shekar” como bebidas fermentadas. A bíblia descreve os maus efeitos do vinho embriagante na história de Noé (Gn. 9: 20-27). Ele plantou uma vinha, fez vindima, Vinho embriagante de uva e bebeu. Isso o levou à embriaguez, à imodéstia à indiscrição e a tragédia familiar em forma de uma maldição imposta sobre Canaã. Nos tempos de Abraão, o vinho embriagante contribuiu para o incesto que resultou em gravidez nas filhas de Ló. Ver: (Gn. 19: 31-38).

5.1 O Vinho e o Ministério dos Sacerdotes:

Devido ao potencial das bebidas alcoólicas para corromper, Deus ordenou que todos os “sacerdotes” de Israel se abstivessem de vinho e doutras bebidas fermentadas, durante sua vida ministerial. Deus considerava a violação desse mandamento suficientemente grave para motivar a (“pena de morte para o sacerdote que a cometesse”, e teria que fazer a diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo e passar este mandamento de geração a geração dos filhos de Israel). Ver: (Lv. 10: 9-11).

5.2 O Voto de Nazireado:

Deus também revelou a sua vontade a respeito do vinho e das bebidas fermentadas ao fazer da abstinência uma exigência para todos que fizessem voto de Nazireado. Esta Lei servia de exemplo a todo o Israelita que quisesse assim fazer. Deus deu aos Nazireus instruções claras a respeito de uso do vinho. Eles devinham abster-se “de vinho e bebida forte” (Nm. 6: 2-3; Dt. 14: 26; Lv. 10: 8-11; Pv. 31: 4-5). No tocante às bebidas alcoólicas, era a abstinência total. Evitando a imoralidade sexual, criminalidade ou truculência. “O padrão divino para os Nazireus, da total abstinência de vinho e de bebidas fermentadas, era rejeitado por muitos em Israel nos tempos de Amós”. Esse profeta declarou que os ímpios aos “Nazireus” destes vinho a beber (ver Am. 2: 12). O profeta Isaias declara por sua vez: “o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho, desencaminha-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo”. Porque todas as suas mesas estão cheias de “vômitos e de imundícia”; não há nenhum lugar limpo (Is. 28: 7-8). Assim ocorreu, porque esses dirigentes recusaram o padrão da total obstinencia estabelecida por Deus. Ver: (Pv. 31: 4-6).  “jfas”.
                                                                                                                                                   
5.3 O Rei Salomão e o Vinho:

O Rei Salomão na sabedoria que Deus lhe deu, escreveu: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio”, As bebidas alcoólicas fazem com que percam a razão, o controle, o caráter, a moral e a Ética cristã.
Ver: (Pv. 20: 1; 23; 29-35; 31: 4-6);
                       
6. O Vinho nos tempos do Novo Testamento:                                                   
                                                                                                                      
Os eruditos judeus que traduziram o Antigo Testamento (AT) do “hebraico para grego” no ano (200 a.C) empregaram a palavra “oinos” para traduzir várias palavras hebraicas que significam “Vinho”. Noutras palavras, os escritores do Novo Testamento (NT) entendiam que “oinos” pode referir-se ao suco de uva, “com ou sem fermentação”. Quanto à literatura grega secular e religiosa, um exame de trechos do (NT) também revela que “oinos” pode significar vinho fermentado, ou não fermentado. O apostolo são Paulo adverte que “não vós embriagueis com vinho (oinos)”, refere-se ao vinho alcoólico (Ef. 5: 18). No livro de Apocalipse diz que Cristo pisara o lagar; o “oinos” que sai do lagar é o suco da uva. Ver: (Is. 16: 10; Jr. 48: 32-33; Ap. 6: 6;19: 15).

6.1 O Vinho e os Romanos:
                                                                                           
Os escritores romanos antigos explicam com detalhes vários processos usados para tratar o suco de uva recém-esprimido, especialmente as maneiras de evitar sua fermentação. “Columela Da Agricultura, 12.29” sabendo que o suco de uva não fermenta quando mantido frio (abaixo de 10 graus ºC.) e livre de oxigênio, escreve da seguinte maneira: ”para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, siga estas extruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o mosto mais novo [suco fresco]. Coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o muito cuidadosamente com pinche para não deixar a mínima gota de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma parte da ânfora ficar acima da superfície. Tire a ânfora depois de quarenta dias. “O suco permanecerá doce durante um ano”. O escritor romano Plínio (século I d.C.) escreve: Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis, deixem estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala (Plínio História Natural, 14, 11,83)”. (Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel). Ver: (Dt. 8: 7; 11:11-12; SL. 65: 9-13). “Jfas.
                                                        
6.2 O uso do Vinho na Ceia do Senhor:                                                        

Jesus usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor?Os dados abaixo levam a conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não fermentado. O apostolo São Lucas e nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra “Vinho” (gr. Oinos) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangélicos empregam a expressão “fruto da vide”. O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural. Contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho fermentado não é produzido pela videira. Ver: (Mt. 26: 26-29; Mc. 14: 22-25; Lc. 22: 17-20; I Co. 11: 23-26).
                                                                                                   
6.3 Jesus Institui a Ceia:                                                                      

Jesus instituiu a Ceia do Senhor, quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a páscoa. A Lei da páscoa era proibido, durante a semana daquele evento, a presença de “seor” palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor; no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do “vinho” quando em fermentação. Além disso, todo o “Hametz” (qualquer coisa fermentada) era proibido. Deus deu essas Leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado. “Jesus, o filho de Deus, cumpriu a Lei de Deus para páscoa, e não teria usado vinho fermentado”.  Ver: (Ex. 12: 14-20; 13: 7;Mt. 16: 6-12; I Co. 5: 7-8; Mt. 5: 17).
                                                            
6.4 O Debate:
                                                                                                                    
Intenso debate perpassa os séculos entre os rabinos e estudiosos judaicos sobre a proibição ou não dos derivados fermentados da videira durante a páscoa. Aqueles que sustentam uma interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras hebraicas, especialmente declaram que nenhum “vinho” fermentado devia ser usado nessa ocasião. (Ex. 13: 7). “Documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não fermentado na páscoa era comum nos tempos do Novo Testamento (NT)”. Por exemplo: Segundo os Evangelhos Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última de vida aqui, Jesus entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles comer a páscoa na “cidade Santa”; neste caso, o pão e o vinho do culto de “Santa Ceia” instituído naquela ocasião por Ele, como memorial, seria “o pão asmo e o vinho não fermentado do culto”. [ver: “Jesus” The Jewish Encyclopaedia, Ed. de 1904. v.165].  No (AT) bebida fermentada nunca deviam ser usadas na casa de Deus, e um sacerdote não podia chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante, (Lv. 10: 9).  Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus do novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo, Ver: (Hb. 3:1; 5:1-10).

7. O Valor de um Símbolo:

      O valor de um símbolo se determina pela sua capacidade de conceituar a realidade espiritual. Logo assim como o pão representa o corpo puro de Cristo e tinha que ser pão [asmo] sem “a corrupção da fermentação”, o fruto da vide representa o sangue incorruptível de Cristo, seria mais bem representado por suco de uva não fermentado, (I Pd. 1: 18-19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e o sangue de Cristo não experimentaram corrupção, esses dois elementos são corretamente simbolizados por aquilo que não é corrompido nem fermentado. Seria contraditório usar na Ceia do Senhor um símbolo da maldade, algo contendo levedura ou fermento, se consideramos os objetivos dessa ordenança do Senhor, bem como as exigências bíblicas para dela participarmos. “Jfas.

Conclusão:

    Segundo o posicionamento das normas determinadas por Deus através dos sacerdotes do Antigo Testamento, em relação à santificação; observamos que a santificação era a parte prioritária para obter contacto com o sagrado no lugar santo dos santos. Quanto à Igreja Cristã as normas não devem ser diferentes. O profeta Malaquias aproximadamente 430 a.C. havia profetizado que teria uma diferença do ímpio e o cristão; o salmista enfatiza dizendo que Deus conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios é a perdição eterna. Ver: (Lv. 10: 7-9; SL. 1:5; Ml. 3: 18; Mt. 5: 17).  Segundo a bíblia sabemos que o templo que Deus habita é o nosso corpo, como Deus disse: Neles habitarei entre eles andarei; e eu serei seu Deus, e eles serão os meus povos. Pelo que sai do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso, Ver: (II Co. 6: 14-18).  O apostolo Paulo adverte que para fazer a diferença é não contaminação do templo de Deus que é o nosso corpo buscando a santificação para obter a comunhão com o Senhor porque sem a santificação ninguém Vera Deus, isto é não haverá salvação eterna com o Senhor Jesus. Ver: [I Co. 6: 10-11; Hb. 12: 14]  “Jfas.
                                                                                  
Consultas:                                         
                                                                                  
q ­Bíblia de Estudo Pentecostal.                                  
q Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
q Bíblia de Estudo Dake.
q Saúde Preventiva é qualidade de vida, prevenção cuidados providências.
q Comissão de saúde e meio ambiente.
q Plínio História Natural, 14, 11,83.                        
q Almanaque Judaico Americano, 1923, pp. 408, 409.     
q Encyclopaedia, Ed. de 1904. v.165 
q Pequena Enciclopédia Bíblica  O.S. Boyer.


Bibliografía:

                                                                         

OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música;A Igreja e o Jejum; A igreja e a reencarnação; Teologia do dízimo; O Juízo Final e o Trono Branco;O Tabernáculo;


José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Monitor do curso de Capelão Interdenominacional;Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial; Formado em Capelão Militar.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão Fortes.
Ø Telefones: (51) 3463.1932//999597698-Vivo;986516223-Oi;982747975-Tim.
Ø E - mail:  capelaniamilitar.rs@gmail.com > fernandezapostilas.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário