A história do álcool, segundo alguns registros
arqueológicos, os primeiros indícios do consumo de álcool pelo ser humano datam
de mais de oito mil anos. No primeiro momento as bebidas eram produzidas apenas
pela “fermentação” e, por isso, tinham um baixo teor de alcoólico. Com o
desenvolvimento do processo de destilação, começaram a surgir a mais forte e
mais perigosa. Com a Revolução Industrial, a bebida passou a ser produzida em
série, o que aumentou consideravelmente o número de consumidores e, por
conseqüência, os problemas sociais causados pelo abuso no consumo do álcool. A
sociedade sabe que o álcool e direção não combinam os riscos são irreparáveis
para os que se deixam cair na armadilha do “álcool”, por exemplo: O “alcoólatra
é um doente e precisa de ajuda especializada. “Jfas”.
1. O Álcool e os prejuízos:
A pessoa que é dependente do “álcool” ele perde o caráter, a moral, o
juízo, danos a sua própria saúde, prejuízos a sociedade, causando acidentes de
trânsitos com vitimas e muitos outros danos irreparáveis aos seus familiares.
2. Álcool, Direção e a Discriminação:
A mais comum é Yayin, um termo genérico
usado 141 vezes no “Antigo Testamento” para indicar vários tipos de vinho fermentado
(ver Ne. 5:18),
que fala de “todo vinho [Yayin]” igual todos os tipos. Por um lado, Yayin
aplica-se a todos os tipos de suco de uva fermentado. Os resultados
trágicos de tomar vinho fermentado aparecem em vários trechos do Antigo
Testamento. ver: (Gn. 9: 20-21; 19:32-33; I Sm. 25:36-37;
Pv. 23: 29–35).
Por outro lado, “Yayin” também se usa como
referência ao suco doce, não-fermentado, da uva. Pode referir-se
ao suco fresco da uva espremida. Isaias profetiza: “já o pisador não pisará as
uvas [Yayin] nos lagares” (Is.
16:10); semelhantemente Jeremias diz: fiz que o vinho [Yayin] acabace
nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo (Jr. 48:33). Jeremias até chama de “Yayin”, o
suco ainda dentro da uva (Jr. 40: 10-12). Outra evidência que “Yayin”, às vezes,
refere-se ao suco fermentado da uva temos em Lamentações, onde o autor descreve
os nenês de colo clamando às mães, pedindo seu alimento normal de “trigo e
vinho”, (Lm. 2:12).
O fato do “suco de uva não-fermentado” pode ser chamado “vinho” tem o respaldo
de vários eruditos. A Enciclopédia Judaica declara: “vinho fresco antes da fermentação era
chamada Yayin-mi-gat [vinho de tonel] Sanh, (70a)”. Além disso, a Enciclopédia
Judaica (1971) declara que o termo “Yayin” era usado para designar o suco de
uva em diferentes etapas, inclusive “o vinho recém-esprimido antes da
fermentação”. O talmude Babilônico atribui ao rabino Hiyyia uma declaração a
respeito de “vinho Yayin do lagar” (Baba Batrha, 97a). E em Halakot Gedalot
consta: “Pode-se espremer um cacho de uvas, posto que o suco da uva é
considerado vinho” Yayin “em conecção com as Leis do nazireado”, (citado por
Louis Ginzberg no Almanaque Judaico Americano, 1923, pp. 408, 409). Para um
exame de “oinos”, o termo equivalente no grego do Novo Testamento (NT), à
palavra hebraica “Yayin”, é observada no Novo Testamento. . “Jfas”.
A
segunda palavra hebraica traduzida por “vinho” é (Tirosh), que significa “vinho novo” ou “vinho da vindima”. Tirosh
ocorre 38 vezes no Antigo Testamento (AT); nunca se refere à bebida fermentada,
mas sempre ao produto “não-fermentado da videira”, tal como o suco ainda no
cacho de uvas (Is.
65:8), ou suco doce de uvas recém-colhidas (Dt. 11: 14; Pv. 3: 10; Joel 2:24). Brown,
Driver, Briggs “Léxico Hebraico-Inglês do Velho Testamento” declaram que
(tirosh) significa “mosto vinho fresco ou novo”. A “Enciclopédia Judaica (1901)
diz que “tirosh” inclui todos os tipos de sucos doces e mosto, mas não vinho
fermentado”. Tirosh te bênção nele “(Is. 65:8); o vinho fermentado, no entanto”, é
escarnecedor e causa embriaguez.
Ver: (Pv. 20: 1; 23:31).
Há
outra palavra hebraica que ocorre 23 vezes no Antigo Testamento (AT), e
freqüentemente no mesmo contexto “Shekar”, geralmente traduzida por “bebida
forte” (I Sm. 1: 15; Nm. 6:3). Certos estudiosos dizem que “shekar”,
mas comumente, refere-se a bebida fermentada, talvez feita de suco de fruto de
palmeira, de romã, de maçã ou de tâmara. A Enciclopédia Judaica (1901) sugere
que quando “yayin” se distingue de “shekar”, aquele era um tipo de bebida
fermentada diluída em água, ao passo que esta não era diluída. “Ocasionalmente,
shekar pode referir-se a um suco doce não-fermentado”, que satisfaz (Robert P.
Teachout: “O Uso de Vinho no Velho Testamento”, dissertação de doutorado em
Teologia). Seminário Teológico Dallas, (1979). “Shekar” relaciona-se com
“shakar”, um verbo hebraico que pode significar “beber a vontade”, além de
“embriagar”. Na maioria dos casos, saiba-se que quando “yayin e shekar”
aparecem juntos, formam uma única figura de linguagem que se refere às bebidas
embriagantes.
Em vários lugares o Antigo
Testamento (AT) condena o uso de “Yayin e shekar” como bebidas fermentadas. A
bíblia descreve os maus efeitos do vinho embriagante na história de Noé (Gn. 9: 20-27).
Ele plantou uma vinha, fez vindima, Vinho embriagante de uva e bebeu. Isso o
levou à embriaguez, à imodéstia à indiscrição e a tragédia familiar em forma de
uma maldição imposta sobre Canaã. Nos tempos de Abraão, o vinho embriagante
contribuiu para o incesto que resultou em gravidez nas filhas de Ló. Ver:
(Gn. 19: 31-38).
5.1 O Vinho e o Ministério
dos Sacerdotes:
Devido ao potencial das
bebidas alcoólicas para corromper, Deus ordenou que todos os “sacerdotes” de
Israel se abstivessem de vinho e doutras bebidas fermentadas, durante sua vida
ministerial. Deus considerava a violação desse mandamento suficientemente grave
para motivar a (“pena de morte para o sacerdote que a cometesse”, e teria que
fazer a diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo e passar
este mandamento de geração a geração dos filhos de Israel). Ver: (Lv. 10: 9-11).
5.2 O Voto de Nazireado:
Deus
também revelou a sua vontade a respeito do vinho e das bebidas fermentadas ao
fazer da abstinência uma exigência para todos que fizessem voto de Nazireado.
Esta Lei servia de exemplo a todo o Israelita que quisesse assim fazer. Deus
deu aos Nazireus instruções claras a respeito de uso do vinho. Eles devinham
abster-se “de vinho e bebida forte” (Nm. 6: 2-3; Dt. 14:
26; Lv. 10: 8-11; Pv. 31: 4-5). No
tocante às bebidas alcoólicas, era a abstinência total. Evitando a imoralidade
sexual, criminalidade ou truculência. “O padrão divino para os Nazireus, da
total abstinência de vinho e de bebidas fermentadas, era rejeitado por muitos
em Israel nos tempos de Amós”. Esse profeta declarou que os ímpios aos
“Nazireus” destes vinho a beber (ver Am. 2: 12). O profeta Isaias declara por sua vez: “o
sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho,
desencaminha-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no
juízo”. Porque todas as suas mesas estão cheias de “vômitos e de imundícia”;
não há nenhum lugar limpo (Is. 28: 7-8). Assim ocorreu, porque esses dirigentes
recusaram o padrão da total obstinencia estabelecida por Deus. Ver:
(Pv. 31: 4-6). “jfas”.
5.3 O Rei Salomão e o Vinho:
O
Rei Salomão na sabedoria que Deus lhe deu, escreveu: “O vinho é escarnecedor, e
a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio”, As bebidas alcoólicas fazem com que
percam a razão, o controle, o caráter, a moral e a Ética cristã.
Ver: (Pv.
20: 1; 23; 29-35; 31: 4-6);
6. O Vinho nos tempos do
Novo Testamento:
Os
eruditos judeus que traduziram o Antigo Testamento (AT) do “hebraico para
grego” no ano (200 a .C)
empregaram a palavra “oinos” para traduzir várias palavras hebraicas que
significam “Vinho”. Noutras palavras, os escritores do Novo Testamento (NT)
entendiam que “oinos” pode referir-se ao suco de uva, “com ou sem fermentação”.
Quanto à literatura grega secular e religiosa, um exame de trechos do (NT)
também revela que “oinos” pode significar vinho fermentado, ou não fermentado.
O apostolo são Paulo adverte que “não vós embriagueis com vinho (oinos)”,
refere-se ao vinho alcoólico (Ef. 5: 18). No livro de Apocalipse diz que Cristo
pisara o lagar; o “oinos” que sai do lagar é o suco da uva. Ver: (Is.
16: 10; Jr. 48: 32-33; Ap. 6: 6;19: 15).
6.1 O Vinho e os Romanos:
Os
escritores romanos antigos explicam com detalhes vários processos usados para
tratar o suco de uva recém-esprimido, especialmente as maneiras de evitar sua
fermentação. “Columela Da Agricultura, 12.29” sabendo que o suco de uva não fermenta
quando mantido frio (abaixo de 10 graus ºC.) e livre de oxigênio, escreve da
seguinte maneira: ”para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando
produzido, siga estas extruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o
mosto mais novo [suco fresco]. Coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o
bem e revista-o muito cuidadosamente com pinche para não deixar a mínima gota
de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e
não deixe nenhuma parte da ânfora ficar acima da superfície. Tire a ânfora
depois de quarenta dias. “O suco permanecerá doce durante um ano”. O escritor
romano Plínio (século I d.C.) escreve: Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do
lagar, colocam-no em tonéis, deixem estes submersos na água até passar a
primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala (Plínio História
Natural, 14, 11,83)”. (Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel).
Ver: (Dt. 8: 7; 11:11-12; SL. 65: 9-13). “Jfas.
6.2 O uso do Vinho na Ceia
do Senhor:
Jesus
usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do
Senhor?Os dados abaixo levam a conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam
no dito ato suco de uva não fermentado. O apostolo São Lucas e nem qualquer
outro escritor bíblico emprega a palavra “Vinho” (gr. Oinos) no tocante à Ceia
do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangélicos empregam a expressão
“fruto da vide”. O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente
natural. Contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação
destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho
fermentado não é produzido pela videira. Ver: (Mt.
26: 26-29; Mc. 14: 22-25; Lc. 22: 17-20; I Co. 11: 23-26).
6.3 Jesus Institui a Ceia:
Jesus
instituiu a Ceia do Senhor, quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a
páscoa. A Lei da páscoa era proibido, durante a semana daquele evento, a
presença de “seor” palavra hebraica para fermento ou qualquer agente
fermentador. Seor; no mundo antigo,
era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do “vinho” quando em
fermentação. Além disso, todo o “Hametz” (qualquer coisa fermentada) era
proibido. Deus deu essas Leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o
pecado. “Jesus, o filho de Deus, cumpriu a Lei de Deus para páscoa, e não teria
usado vinho fermentado”. Ver: (Ex. 12: 14-20; 13:
7;Mt. 16: 6-12; I Co. 5: 7-8; Mt. 5: 17).
6.4 O Debate:
Intenso
debate perpassa os séculos entre os rabinos e estudiosos judaicos sobre a
proibição ou não dos derivados fermentados da videira durante a páscoa. Aqueles
que sustentam uma interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras
hebraicas, especialmente declaram que nenhum “vinho” fermentado devia ser usado
nessa ocasião. (Ex. 13: 7). “Documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não
fermentado na páscoa era comum nos tempos do Novo Testamento (NT)”. Por exemplo: Segundo os Evangelhos
Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última de vida aqui,
Jesus entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles comer a páscoa na
“cidade Santa”; neste caso, o pão e o vinho do culto de “Santa Ceia” instituído
naquela ocasião por Ele, como memorial, seria “o pão asmo e o vinho não
fermentado do culto”. [ver: “Jesus” The Jewish Encyclopaedia, Ed. de 1904.
v.165]. No (AT) bebida
fermentada nunca deviam ser usadas na casa de Deus, e um sacerdote não podia
chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante, (Lv. 10: 9). Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus do
novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo, Ver: (Hb. 3:1; 5:1-10).
7. O Valor de um Símbolo:
Consultas:
q Bíblia de Estudo Pentecostal.
q Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
q Bíblia de Estudo Dake.
q Saúde Preventiva é qualidade de vida, prevenção
cuidados providências.
q Comissão de saúde e meio ambiente.
q Plínio História Natural, 14, 11,83.
q Almanaque Judaico
Americano, 1923, pp. 408, 409.
q Encyclopaedia,
Ed. de 1904. v.165
q Pequena
Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.
Bibliografía:
OBS: Este
estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês
pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher
pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência
de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria;
Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na
Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado;
Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de
Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias
do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos
Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música;A Igreja e o Jejum; A igreja e a reencarnação; Teologia do dízimo; O Juízo Final e o Trono Branco;O Tabernáculo;
José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Monitor do curso de Capelão Interdenominacional;Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial; Formado em Capelão Militar.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão Fortes.
Ø Telefones: (51) 3463.1932//999597698-Vivo;986516223-Oi;982747975-Tim.
Ø E - mail: capelaniamilitar.rs@gmail.com > fernandezapostilas.blogspot.com
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