Introdução
A
palavra Palestina deriva do grego “Filistia”, nome dado pelos autores da Grécia
Antiga a esta região, devido ao fato de em parte dela entre a atual cidade de
Tel Aviv e Gaza se terem fixado no século XII a.C. os filisteus. A Palestina,
sendo um estreito trecho de favorável passagem entre a África e Ásia, foi palco
de um grande número de conquistas, pelos mais variados povos, por se constituir
num corredor natural para os antigos exércitos. Mas, em toda a história nunca
houve uma nação árabe chamada Palestina. “Palestina é o nome que os
romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus, por
que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos menosprezar? Os ingleses
escolheram chamar a terra que eles controlavam de Palestina, e os árabes
utilizaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer
conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em
Falastin, uma entidade ficcional.” Golda Meir.
1.
Passagem dos Filisteus:
Palestina “nunca
foi o nome de uma nação ou estado; É na verdade um termo geográfico utilizado
para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em
si deriva do termo Peléshet, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e
foi traduzido como Filístia ou Palestina. Os Filisteus eram um povo do
mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa
Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal,
estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e
Ismael. Um grupo vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão
do Egito em 1194 a.C, se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles
fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat.
Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do
Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias
de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de Síria Palestina.
Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles
não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, linguística ou
histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome Falastin que os árabes usam
atualmente para Palestina, nem sequer é uma palavra árabe, mas sim hebraica,
Peleshet raiz Pelesh, que significa divisor, invasor. O uso do termo Palestino
para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem
qualquer credibilidade acadêmica histórica”.
2. Surgimento do
termo Palestina:
No “primeiro século d.C. Os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel também conhecido como Judá ou Judéia, visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome Palestina, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para Aélia Capitolina. Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares”. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas. Ver: (Am. 9: 4).
3. A história da Palestina:
Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo Palestina, a região era conhecida como Canaã. Os canaanitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes, às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os canaanitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito provavelmente no sec. XV ou XIII a.C, os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
a. Desde os primórdios da história
até os dias atuais, Israel Judá ou Judéia foi a única entidade independente e
soberana que existiu ao oeste do rio Jordão nos dias bíblicos, Amon, Moabe e
Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes
desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os
britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20.
b. Após a conquista
romana da Judéia, a Palestina se tornou uma província do império romano e
posteriormente do império cristão Bizantino, também foi conquistada brevemente pelo
império zoroástrico persa. “Em
638 d.C., um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e
a anexou ao império árabe-muçulmano”.
Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o
nome dado pelos romanos, pronunciando-o como Falastina, ao invés de Palestina, porque
na língua árabe não há o som de Palestina.
c. Durante “este período árabe, grande parte da
população da região composta por uma mistura de povos e tribos nômades de
várias regiões ao redor foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram
governados por um califa que reinava de sua capital primeiramente em Damasco e
depois em Bagdá. A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado
independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta”.
d. Em “1099, cruzadas cristãs da Europa
conquistaram a Palestina e Filistina; E, após 1099, nunca a região esteve novamente
sob domínio árabe”. O reino estabelecido posteriormente pelas
cruzadas europeias era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma
identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por
menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi
anexada à Síria como uma província mameluca etnicamente um povo fruto de uma
mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito,
e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja capital encontrava-se
em Istambul.
4. A
Promessa do Lar Judaico Nacional:
Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles,
França; Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que
viram no local. O tema presente em todos os relatos é descaso, vejamos alguns testemunhos:
“A terra está desolada,
vazia, negligenciada, abandonada, destinada às ruínas. Não há nada lá em Jerusalém
para ser visto a não serem poucos vestígios da antiga muralha que ainda
permanece”. Todo o resto está
coberto por musgo e mato. Peregrino inglês, 1590; A região está em situação deplorável, sem
habitantes, sua maior necessidade são pessoas. Cônsul Britânico, 1857.
a. Não há sequer uma vila
em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50/Km. Foram
percorridos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada,
Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação,
não são desejadas por qualquer criação. Um país desolado cujo solo é bastante
rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis. Uma expansão silenciosa,
pesarosa, uma desolação.
b. A Palestina encontra-se
vestida em pano de saco e cinzas, “Mark
Twain”, The Innocents Abroad, 1867. “A restauração da terra desolada e não
desejada começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros
judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores
condições e oportunidades, o que acabou atraindo outros imigrantes de várias regiões
do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros. “A Declaração Balfour”,
de 1917, confirmada pela Liga ou Sociedade das Nações, comprometeu o governo
britânico aos princípios que o governo de vossa majestade vê com favor o
estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus
melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto. Ficou então
determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta
à criação de assentamentos judaicos. Também se determinou que os direitos de
todos os seus habitantes já residentes na região seriam preservados e
protegidos”.
c. O Mandato Britânico na “Palestina originalmente incluía tudo o que é
hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles”. No entanto, quando o protege
britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na
Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino,
localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região,
assim os ingleses a chamaram de além do Jordão, ou Trans-Jordânia;
posteriormente apenas Jordânia.
5. Mandato para Palestina de 1923 - 1948:
Mandato para Palestina de 1923 - 1948; Com esta
manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração
Balfour e pelo Mandato Britânico, “os ingleses retiraram 75% da região
destinada a ser o Lar dos Judeus, como havia declarado a rainha. Não foi
permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia ou Jordânia.
Menos de 25% permaneceu na Palestina original do Mandato Britânico, destinado
aos assentamentos judaicos prometidos pelos ingleses. Além disso, eles
restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao
local onde os judeus poderiam trabalhar viver, construir ou plantar”. Na verdade, as regiões mais
deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os
pântanos da Galileia e as regiões infestadas de malária como Jaffa e Tel-Aviv.
Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das
regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. “Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os
assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que
agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada O
Lar Judaico Nacional pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra”.
6. Quem
são os Palestinos?
Durante o “Mandato
Britânico em Israel 1920-1948, os ingleses se referiam a população judaica de
Israel como Palestinos, termo na verdade criado pelos Romanos no início da era
cristã, com o intuito de humilhar os judeus, uma vez que Palestina significa
local dos Filisteus, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas
no sec. X a.C. “Em 1939, os ingleses
decidem proibir toda imigração Judaica para a Palestina, algo que era constante
desde o século XVIII na região; Esta proibição foi feita no momento em que os
Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se
estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos”. Milhares que conseguiam escapar dos
campos de concentração e tentavam ir para Israel, eram mandados de volta para o
inferno, as câmaras de gás na Europa”.
a. Mas ao mesmo tempo em que “os britânicos proíbem a imigração judaica,
eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia chamada
de Palestina Oriental, Síria, Egito e de várias partes do norte da África. “Em 1939, Winston Churchill” declara que longe de serem perseguidos, os árabes
invadiram a região e se multiplicaram. Estatísticas exatas da população
da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de
árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900”.
b. O mito atual é “que há muitos séculos estes árabes já
estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os desalojaram
em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que
desalojou os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovado
na lei criada pela ONU em 1947: Qualquer
árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou
a região em 1948, é considerado um refugiado palestino. Esta é a origem dos
famosos refugiados palestinos”.
c. As “estatísticas
sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração
como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter
os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a
violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há
muito tempo estabelecidos na região, por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão,
e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué,
antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de
árabes com o consenso britânico, matou e expulsou quase toda a comunidade
judaica de Hebron”.
d. Outro exemplo: “Em 1948, a Transjordânia passou a
ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria, os quais eles chamavam de
Cisjordânia, bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que
foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram
assassinados ou expulsos”.
7. Palestina
para Israel:
O que seria da Palestina após o Mandato Britânico? “Esta questão foi levantada por vários
líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947.
Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores Árabes expressaram
suas visões sobre a Palestina”.
Vejam que interessante:
a. Não existe um país chamado Palestina; “Palestina é um termo que os sionistas inventaram. Nosso país foi
por séculos parte da Síria. Palestina é estranha a nós. Sionista (defende a criação do estado nacional
judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o
antigo Reino de Israel) é o termo no
qual os árabes se referiam aos judeus”. Líder árabe que discursou na Comissão
Britânica, 1937”.
b. “Palestina, Jamais existiu tal coisa na história,
absolutamente não. Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço
do Comitê Anglo-Americano, 1946.” “Todos
sabem que a Palestina não é nada mais do que o sul da Síria. Delegado da
Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956”.
c. Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos;
Não há um idioma Palestino. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na
verdade árabes sem distinção de Jordanianos, outra invenção recente, Sírios,
Libaneses, Iraquianos, etc. “Os
árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da
região”. Mas isso já é muito para os
árabes. Eles querem tudo; Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em
Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará;
nunca será o suficiente.
8. Mitos do Oriente Médio:
Mitos do Oriente Médio, por Joseph Farah, escritor
e jornalista árabe: Ainda em 1948,
os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada Falastina, até
hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra Palestina, trocando a Palestina
por Falestina. Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do
Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a
declaração da ONU criando as duas nações na região, uma árabe e uma judaica,
seis nações árabes iniciaram uma guerra visando aniquilar a recém-formada nação
de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação
independente chamada Falastina, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para
dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.
a. Os líderes destas nações árabes
ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de
fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus
em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada, mas jamais
ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel,
pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional que garantiu
aos árabes que ficassem no país: cidadania israelense, liberdade de religião e
de culto e os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. “Após o término da Guerra e a vitória de
Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que
abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos
países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e
Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que
conhecemos hoje como os Refugiados Palestinos”.
b. Apesar de ter perdido esta
guerra, a Jordânia então chamada Transjordânia, conseguiu anexar a Cisjordânia
e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus de todas as
nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados. O Egito, por sua
vez, ocupou a faixa de Gaza. “Estas duas nações árabes ocuparam
estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram outra guerra para aniquilar
Israel, e como consequência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na
Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito
nunca planejaram criar um estado Falestino para os palestinos. Nem mesmo os
palestinos tinham esta reivindicação”.
c. Finalmente, em 1964, a Organização
para Libertação da Palestina foi criada por Yasser Arafat com o claro objetivo
de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos
ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque
inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente
falar em liberação da Palestina do que em destruição de Israel. Grande parte do
mundo: governos, a mídia e a opinião pública aceitaram sem questionamento ou
análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada Falastina. “Até os dias de hoje, as principais
organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não
têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é
financiar grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de
judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como homens bomba,
recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como
recompensa pelo sacrifício de seus filhos. Eles abertamente financiam e
incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não
saber”.
9. Israel
e Jordânia atual:
Yasser
Arafat 1929 – 2004 Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O maior
líder palestino desviou dois bilhões de dólares de fundos públicos palestinos
para sua conta bancária pessoal. Desde o início da década de 2000, Israel tem
colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 1967,
que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi
completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o
Hamas, que finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue
para os palestinos, e a região afunda economicamente e socialmente de forma
proporcional à retirada de Israel. “Agora,
os terroristas do Hizbolá financiados pelo Iran esperam receberem o Golan. Para
a mídia mundial, os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os
Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de
todas estas entidades terroristas é abertamente destruir a Israel, como alguém
pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito”.
a. À medida que a Faixa de Gaza e a
Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar
a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel
então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais
frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados.
O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700
km. “Até o final de 2007, 60% da barreira já
havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de
atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. Tivemos que
aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se
proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos
militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem
seus ataques suicidas, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islâmica
Palestina, em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq”.
b. Os palestinos, que
carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se
durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e
promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis
inocentes morreram em ônibus, restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping
centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou
da ONU. Agora, após o início da construção do Muro de Segurança, os palestinos
posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel
com um muro que chamam de Muro da Apartheid. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm
sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população,
afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios
sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de
barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito
proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?”.
c. O Muro
de Segurança em Israel é responsável direto pela redução em 99,5% dos ataques
suicidas no país. E, os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira
com o México. “Até 2008, 580 km já
haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em
2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira, construindo um muro de concreto
armado, cercas elétricas e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram
esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfico
de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis
americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas
famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA
para promoverem atentados terroristas?”.
d. O que fariam os EUA nesta
situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos
EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem
rejeitados e psicologicamente afetados com o apartheid americano. Mas Israel,
que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas
e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em consequência
de sua barreira de segurança, é acusado de racismo e de estar reconstruindo o muro
de Berlin.
“Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do
norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por
eles requisitados. Lord Balfour, estadista inglês que expressou o apoio
britânico à criação de um estado judaico na Palestina, certa vez expressou sua
esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o
pequeno território prometido aos judeus”.
Conclusão
Segundo o exposto acima,
evidenciamos os mais fortes movimentos através do criador e líder Yasser Arafat que deu
o seu inicio 1929 – 2004 Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. Desde o início da década de 2000,
Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios
conquistados em 1967, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies
do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de
treinamento para o Hamas, que finge administrar a região. A Cisjordânia está
sendo evacuada e entregue para os palestinos, e a região afunda economicamente
e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas
do Hizbolá financiados pelo Iran esperam receberem o Golan. Para a mídia
mundial, os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os
Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de
todas estas entidades terroristas é abertamente destruir a Israel, como alguém
pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito. Segundo a Bíblia Sagrada é necessário que tudo isso aconteça, são
atos que antecede a vinda de Cristo. Ver: (Mt.
24: 7, 35).
Consultas:
1. Joseph
E. Katz.
2. Bíblia de Estudo Pentecostal - 1997
3. Bíblia de Estudo Dake.
4. Bíblia Viva Mundo Cristão - 3º
Edição
5. Pequena Enciclopédia Bíblica - O.S.
Boyer
6. Dicionário Aurélio - 7º Edição
7. Site...
Agradecimentos:
Ao meu querido
e amado neto Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis
colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.
Bibliografia:
OBS: Este estudo foi elaborado por
este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de
Deus. Autor das seguintes apostilas:
A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A
nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila
inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o
Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja;
Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia
e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O
principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT;
Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus;
Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a
Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e
as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da
Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse;
José Fernandes
Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD
de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz
parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são
voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha
como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a
Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática,
e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é
Diretor e fundador do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão
Pereira Fortes.
Ø
Foi Coordenador da
EBD distrito três.
Ø
Foi Coordenador de
missões idem.
Ø
É Capelão
Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø
Cursando 5º Sem. De
Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø
Formou oito turmas
na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø
Atualmente Cursando
o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø
Fez Parte da
Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø
Faço Parte da
“Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
ØTelefones: (51) > 999977698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi