Introdução:
A Maçonaria é uma Ordem Universal formada de homens de todas
as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por suas qualidades morais e
intelectuais e reunidos com a finalidade de construírem uma Sociedade Humana,
fundada no Amor Fraternal, na esperança com amor a Deus, à Pátria, à Família e
ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria e com a constante investigação
da Verdade e sob a tríade “LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE”, dentro dos princípios da Ordem,
da Razão e da Justiça, o mundo alcance a Felicidade Geral e a Paz Universal. (“jfas”.)
Um membro da maçonaria operativa ou especulativa a
exata origem da maçonaria é desconhecida, diz o Dicionário da Maçonaria, de
Joaquim Gervásio de Figueiredo: As origens reais da maçonaria se perdem nas
brumas da Antigüidade. Segundo Jesus Hortal, em sua obra Maçonaria e Igreja:
Conciliáveis ou Inconciliáveis? A maçonaria é um desdobramento das antigas
corporações de pedreiros surgidas na Idade Média.
Em 1717,
data reconhecida pela própria maçonaria como a de sua fundação, foi que quando
lojas maçônicas de Londres se unificaram e deram origem à Grande Loja da
Inglaterra, conhecida como Maçonaria Especulativa ou Franco-Maçonaria. A Grande
Loja de Londres é o berço da maçonaria. Em 1723, James Anderson publicou as
Constituições da maçonaria, sendo até hoje documentos universalmente aceitos
como base de todas as lojas maçônicas.
2. O que é
Maçonaria?
A
Maçonaria é uma organização mundial de homens que, utilizando-se de formas
simbólicas dos antigos construtores de templos, voluntariamente se uniram para
o propósito comum de se aperfeiçoarem na sociedade. Admitindo em seu seio,
homens de caráter, sem consideração à sua raça, cor ou credo, a Maçonaria se
esforça para constituir uma liga internacional de homens dedicados a viverem em
paz, harmonia e afeição fraternal.
3. Aonde começou a Maçonaria?
O Egito e sua audaciosa oposição a Deus, muitos são os exemplos que
podemos dar, porém, a fim de demonstrar a inequívoca relação entre a Maçonaria
e Lúcifer, começaremos pelo Egito, o qual possuía símbolos e simbologias
muito apreciadas pelos maçons, até os dias de hoje. Pelas Escrituras, a Bíblia,
pode ter conhecimento da ferocidade com que aquele povo se opôs a Deus e como
foi incrivelmente rebelde e arrogante mesmo diante das maravilhas que Deus operou
naquele lugar. A audácia foi de tal ordem que, mesmo solenemente advertidos por
Deus por intermédio de Moisés, e vendo as maravilhas de Deus, os egípcios
perseguiram o povo do Senhor até que foram, definitivamente, afogados e
destruídos nas profundezas do Mar Vermelho, que Deus abriu de modo sobrenatural
a fim de salvá-los dos egípcios. A atitude do Faraó do Egito foi buscar auxílio
em seus deuses, para os quais trabalhavam os magos do Egito com suas ciências ocultas.
A
Maçonaria não é uma sociedade secreta, no sentido como tal termo é geralmente
empregado. Uma sociedade secreta é aquela que tem objetivo secreto e oculta a
sua existência assim como as datas e locais de suas sessões. O objetivo e
propósito da Maçonaria, suas leis,
História e filosofia têm sido
divulgados em livros que estão a venda em qualquer livraria. Os únicos segredos
que a maçonaria conserva é as cerimônias empregadas na admissão
de seus membros e os meios usados pelos Maçons para se conhecerem. “jfas”.
A
Maçonaria não é uma religião no sentido de ser uma seita, mas é
um culto que une homens de bons costumes. A Maçonaria não promove nenhum dogma
que deve ser aceito taticamente por todos, mas inculca nos homens a prática da
virtude, não oferecendo panacéias para a redenção de pecados.
O primeiro
e principal dever de cada loja maçônica, de acordo com a determinação do
art.17, letra a, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, é este: observar
cuidadosamente tudo quanto diz respeito ao espírito e à forma da instituição,
cumprindo e fazendo cumprir a Constituição, as leis e as decisões dos Altos
Corpos da Ordem.
Essa
definição encaixa-se perfeitamente bem com as palavras de Rizzardo da Camino,
33º grau maçônico, autor de mais de quarenta livros. O maçom, dentro do templo
maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo ”8” . Existe um sistema de
adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom Carl H. Claudy: “As
lojas da maçonaria são construídas para Deus”. Na cerimônia de admissão e a
cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais são do que promessas
ou profissões de fé no Grande Arquiteto do Universo e na fraternidade maçônica.
A Maçonaria
não é contra qualquer religião. Ela ensina e pratica a tolerância, defendendo o
direito do homem praticar a religião e seu agrado. A Maçonaria não dogmatiza as
particularides do credo e da religião. Ela reconhece os benefícios e a bondade
assim como a verdade de todas as religiões, combatendo, ao mesmo tempo, as suas
inverdades e o fanatismo.
A
Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em
Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se
Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve
afirmar a crença em Deus.
A
Maçonaria não é um partido político. Ela não tem partido. Em princípio, a
maçonaria apóia o amor à Pátria, respeito às leis e à Ordem, propugnando pelo
aperfeiçoamento das condições humanas. Os maçons são aconselhados a se tornarem
cidadãos exemplares e a se afastarem de movimentos cuja tendência seja a de
subverter a paz e a ordem da sociedade, e se tornarem cumpridores das ordens e
das leis do país em que estejam vivendo, sem nunca perder o dever de amar o seu
próprio país. A maçonaria promove o conceito de que não pode existir direito
Sem a correspondente prestação de
deveres, nem privilégios sem retribuição, assim como privilégios sem
responsabilidade.
A Maçonaria nem é uma ideologia,
nem um "ismo". Ela não se envolve com as sutilezas da filosofia
política, religiosa ou social. Mas, ela reconhece que todos os homens têm uma
só origem, participam da mesma natureza e tem a mesma esperança e, por
conseguinte, devem trabalhar em união para o mesmo objetivo - a felicidade e
bem estar da sociedade.
A
Maçonaria nem é uma ideologia, nem um "ismo". Ela não se envolve com
as sutilezas da filosofia política, religiosa ou social. Mas, ela reconhece que
todos os homens têm uma só origem, participam da mesma natureza e tem a mesma
esperança e, por conseguinte, devem trabalhar em união para o mesmo objetivo a
felicidade e bem estar da sociedade. “Jfas”.
11. Qual é a Missão da Maçonaria?
A missão
da Maçonaria é a de "fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às
boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e
irmãos".
A missão da
Maçonaria ainda é a prática das virtudes e da caridade, é confortar os
infelizes, não voltar às costas à miséria, restaurar a paz de espírito e a paz
aos desamparados e dar novas esperanças aos desesperançados. Natureza e tem a
mesma esperança e, por conseguinte, devem trabalhar em união para o mesmo
objetivo - a felicidade e bem estar da sociedade.
A
Maçonaria não "convida" ninguém, mesmo aos mais qualificados para se
tornarem um membro da Ordem. Aquele que deseja entrar para ela, deve manifestar
esse desejo espontaneamente, declarando que livre e conscientemente deseja
participar dela. A Maçonaria não prende nenhum homem a juramentos incompatíveis
com sua consciência a liberdade de pensar.
13. Porque a Maçonaria não inicia mulheres?
Tendo
evoluído da Maçonaria Operativa que erguia templos no período da construção de
catedrais, a Maçonaria adotou a antiga regulamentação que provia o seguinte:
"As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de
princípios virtuosos, nascidos livres de idade madura, sem vínculos que o
privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres assim como homens
de comportamento duvidoso ou imoral. A regularidade da maçonaria se deve ao
fato de se ater aos seus princípios básicos e imutáveis regidos por
mandamentos, entre os quais se inclui o que acima se disse.
14. Por que são chamados de Templos os Locais de Reunião?
Os lugares onde os maçons se reúnem são chamados de templos porque,
embora não sendo uma religião ou reunindo-se em uma igreja, a Maçonaria
preserva religiosamente os direitos de cada indivíduo praticar a religião ou
credo de sua preferência, mantendo-se eqüidistante das diferentes seitas ou
credos. Ela ensina a todos como respeitar e tolerar as religiões diversas de
seus membros.
Nem mesmo
em um país como os Estados Unidos que agora se compõe de 50 Estados e conta com
cerca de 4 milhões de Maçons, obedece a Maçonaria a uma autoridade suprema. A
Maçonaria em cada país ou em cada estado de uma Federação é regulada e dirigida
por uma Grande Loja independente e soberana.
Um dos
pontos marcantes dessa organização diabólica é a hierarquia fundamentada em uma
simbologia iniciática ocultista. Quando alguém ingressa na Maçonaria,
essa pessoa é iniciada em um processo sistemático a que os maçons denominam
rito (de ritual). Esta iniciação tem pó óbvia finalidade um processo de
recrutamento e a inserção do iniciado na hierarquia das lojas maçônicas.
Nesses
rituais maçônicos há uma série sistemática de juramentos, os quais têm a
finalidade de reforçar a submissão do iniciado à organização.
Desta forma, o iniciado, começando
por Aprendiz, é introduzido, como se fosse um soldado, em uma rígida hierarquia
onde passa a servir aos interesses da organização maçônica.
Essa
manipulação tem por objetivo a destruição espiritual do ser humano, contra quem
o diabo nutre ódio mortal.
Tem também a finalidade de recrutar homens e mulheres a fim de que
sirvam a Satanás em seu propósito de ser adorado através da figura da Besta,
assunto já tratado em outros artigos e para o qual retornaremos quando formos
demonstrar como a Maçonaria serve a propósitos mais abrangentes de Lúcifer.
É evidente
que o diabo não pode contar com homens que realmente amem a Deus a fim de levar
a cabo seus intentos. Por isso recruta homens ímpios, egoístas, amantes de si
próprios, ambiciosos, arrogantes, idólatras e pagãos através da Maçonaria.
Posteriormente, a organização, fundamentada em princípios satânicos,
sistematicamente os doutrina fazendo-os acreditar que são "homens de bem e
de bons costumes" e uma "elite benfeitora", como é
freqüentemente anunciado em suas publicações e sutis propagandas.
(De um website maçom) "Crer na existência de um princípio
criador". Isto não significa absolutamente nada aos olhos de Deus e
não faz da pessoa um verdadeiro homem de bem. Crer em um "princípio
criador", ser ateu, ou indiferente dá no mesmo. Até os demônios crêem e tremem.
Senhor Jesus Cristo, João 15:5. Embora os
maçons o neguem até com veemência, a realidade é que qualquer referência ou
mesmo a pronúncia do nome do Senhor Jesus Cristo é fortemente desencorajada nas
lojas maçônicas, e isto pode ser compreendido se atentarmos para as palavras do
Senhor:
Pois
todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim
de não serem argüidas as suas obras. João 3:20.
17. Os
praticantes da Maçonaria:
Sabemos
que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo religioso. William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido
na maçonaria.
Albert
Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da
luz” e que a maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana: A religião maçônica
deve ser por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina
luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua
crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e
seus sacerdotes o caluniariam? “Sim,
Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus”.
Desta forma, a doutrina do satanismo é uma heresia; a religião
filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai;
mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra
Adonai, o deus das trevas e do mal.”13” .
No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É
sinônimo de Yahweh (transcrito
como “Senhor” na Bíblia de Almeida)
e Elohim (traduzido “Deus”, ou
seja, o nosso Deus). A maçonaria
não aceita, e nem poderia aceitar, o cristianismo, porque é impossível
conciliar cristianismo e satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o
líder maçom é o deus do mal.
“jfas”.
Os maçons
desempenharam um papel extraordinário na Revolução Francesa, Queda da Bastilha,
isso inspirados nos ideais de liberdade, igualdade afraternidade, representados
nas três cores da bandeira francesa.
Catorze
presidentes americanos foram maçons, destacando-se entre eles George
Washington, James Monroe, Andrew Jackson, James Garfield, Howard Taft, Franklin
Delano Roosevelt, Harry Truman a Gerald Ford, entre outros4. Na religião, mesmo
com a oposição da Igreja Católica, os maçons estão presentes. Justifica isso
pelo fato de Russell haver pregado em lojas maçônicas, haver em seu túmulo uma
pirâmide, e o use da cruz dentro da coroa, comp logotipo da Sociedade Torre de
Vigia, impresso nas edições da revista The Watchtower a atual A Sentinela até
1930. “jfas”.
Isso
também pode ser visto no mormonismo, Ritos a símbolos maçônicos estão presentes
ainda hoje na Igreja dos Santos dos Últimos Dias Igreja Mórmon. No começo
"Muitos maçons preeminentes tornaram-se mórmons". A influência da
maçonaria na história do Brasil tem sido grande a Inconfidência Mineira.
Esse
movimento fez D. João VI decretar a proibição da Maçonaria,
Gonçalves Ledo a José Bonifácio com outros maçons tramaram a Inconfidência do
Brasil. Um mês após proclamar a independência, D. Pedro I foi aclamado
Grão-Mestre Geral da Maçonaria no Brasil, e o Marechal Deodoro ocupava esse
cargo ao proclamar a República em 1889.
A maçonaria
esteve presente desde a Independência do Brasil até a Proclamação da República.
Hoje a maçonaria tem influência muito grande no Brasil e, no mundo: são cerca
de 6 milhões ao todo, em mais de 164 países, sendo cerca de 150 mil no
Brasil.8 Há grande quantidade de parlamentares, altos funcionários do governo,
líderes religiosos, muitos empresários e membros de outras elites. Na
inauguração do novo Palácio Maçônico de Brasília do Grande Oriente do Brasil,
compareceram 120 parlamentares, além do então Ministro da justiça, Maurício
Correia.
19. Católicos e a
Maçonaria:
Hoje a Maçonaria atrai muitos católicos, infelizmente, embora a Igreja
proíba que nos tornemos maçons. Com todo o respeito que devemos a
cada pessoa, em face à sua opção, devemos, contudo, lembrar aos que querem ser
autenticamente católicos, que a filiação à Maçonaria é considerada pela
Igreja Católica pecado grave, já que as concepções de Deus e
religião, assim como o processo de iniciação secreto imposta aos novos membros,
não se coadunam com as noções do Cristianismo relativas a Deus e aos
sacramentos, principalmente.
A Igreja tem uma posição oficial
sobre o assunto, que foi feita pelo pronunciamento da Santa Sé em 26/11/1983,
por ocasião da promulgação do atual Código de Direito Canônico pelo Papa João
Paulo II.
Jérome
Hamer, Secretário: Tem se perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da
Maçonaria pelo fato de que no novo Código de Direito Canônico, ela não vem
expressamente mencionada como no
código anterior.
Permanece, portanto, imutável o parecer negativo da Igreja a
respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram
sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e, por isto,
permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem
às associações maçônicas estão em estado de pecado grave,
e não podem aproximar se da Sagrada Comunhão.
Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de
1983. É importante notar que a Declaração da Santa Sé afirma que estão em
estado de pecado grave, e não podem aproximar se da Sagrada Comunhão. Além do
mais é preciso lembrar que a principal virtude do católico é a obediência
à Santa Igreja, chamada pelo Papa João XXIII, de Mater et
Magistra (Mãe e Mestra) Infelizmente, em desobediência à Igreja,
alguns no passado, até mesmo do clero, se associaram à Maçonaria, no
intuito, às vezes, de serem úteis à sociedade, mas isto nunca foi
permitido pela Igreja.
O
profano (iniciante) aproxima-se lentamente com os olhos vendados. Ao entrar na
loja, o irmão “experto” tocam-lhe o peito com a ponta de uma espada. Então,
segue o seguinte interrogatório.
O Venerável pergunta: Vês alguma coisa, senhor?
A resposta do profano é imediata: Não, senhor.
O Venerável prossegue: Sentes alguma impressão?
Profano: O contato de um objeto aguçado sobre o peito.
Venerável: A arma cuja ponta seta simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor? “Jfas”.
Profano: Ser recebido maçom. Venerável: E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?
Profano: Sim, senhor.
Venerável: Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível, se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.
O Venerável pergunta: Vês alguma coisa, senhor?
A resposta do profano é imediata: Não, senhor.
O Venerável prossegue: Sentes alguma impressão?
Profano: O contato de um objeto aguçado sobre o peito.
Venerável: A arma cuja ponta seta simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor? “Jfas”.
Profano: Ser recebido maçom. Venerável: E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?
Profano: Sim, senhor.
Venerável: Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível, se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.
Depois de submetido as muitas
indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e ajoelha-se com o
joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a constituição e a Bíblia, que devem
ter em cima a espada. À mão esquerda, o profano segura o compasso, apoiando-o
no lado esquerdo do peito. Daí, todos se levantam e ouve o seguinte juramento.
Eu,
(nome), juro e prometo de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e
pala minha fé, em presença do “Supremo Arquiteto do Universo”, que é Deus
perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar
quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelará qualquer uma das
artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão
ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente
constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros
meios pelos quais possa divulgá-los.
Juro também ajudar e defender
meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência
Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Orientem do Brasil, ao qual prestarei
obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o
pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o
refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego
para com Deus, e desonrado para com todos os homens.
Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto.
Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto.
Todos os
irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito.
Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente
lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações
do Venerável: Este clarão pálido e
lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos
aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos
de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes
tão infeliz que violeis vosso juramento.
Como bem
se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos
lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue
e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da
maçonaria. Daí a pergunta que não quer calar: Pode o cristão submeter-se a um
ritual e juramento imbuídos de aspectos explicitamente condenáveis pela Palavra
de Deus? Como imaginar até mesmo um pastor diante desse sacramento de iniciação
maçônico? Como congregar, sob o mesmo teto, evangélicos, espíritas, muçulmanos,
umbandistas, católicos, budistas, entre outros grupos religiosos, em nome de
uma entidade divina conhecida pelo título de ‘Grande Arquiteto do Universo’?
Será que tais pessoas estão de fato adorando o Deus de Abraão, Isaque e Jacó?
Ou seja, o Deus da Bíblia?. Dá para imaginar, por exemplo, um cristão indo a um
templo hindu para participar de uma cerimônia? Tal cristão poderia presumir
que, seguindo os rituais hindus, estaria adorando a Jesus, ainda que
participando de uma oração grupal a Vishnu? Suponhamos, ainda, que os hindus
concordem em mudar o nome Vishnu para Grande Arquiteto do Universo. Ainda que
façam isso, certos elementos dos rituais da adoração pagã, como, por exemplo,
andar ou dançar em círculos, hão de permanecer. Com a substituição do nome
“divino”, seria então aceitável ao cristão participar de uma cerimônia de
adoração hindu? Escrevendo aos irmãos de Corinto, o apóstolo Paulo disse o
seguinte: Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos
demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não
podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não
podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou
irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele? Ver: (I Co
10: 20 -22).
Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que
sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as
trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o
infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o
santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles
andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio
deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei
Ver: (II Co. 6: 14 -18).
Para
abonar essa contestação, devemos antes conhecer alguns segredos dessa entidade
tão secreta. Primeiramente, analisaremos vários trechos de livros e manuais da
maçonaria, embora muitas obras de sua autoria ainda permaneçam na obscuridade
para os de fora. Como referência, tomaremos os livros atuais (nacionais e
internacionais), escritos por maçons do mais alto grau, que descrevem o que
ocorre dentro das lojas. Ainda que algum maçom negue a autoridade absoluta
desse ou daquele autor maçônico, não poderá, no entanto, negar que tais
escritos representam a prática e o ensino da maçonaria brasileira e mundial. A
análise que faremos será à luz da Bíblia, a única regra de fé e prática dos
cristãos evangélicos, Ver: (II Tm. 3:16, 17; Ef. 5:17). “Jfas”.
21. Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?
O cristão
maçom pode compartilhar suas ideologias cristãs aos companheiros de loja No
Dicionário Filosófico de Maçonaria, de Rizzardo da Camino, 33º grau, membro fundador da Academia Maçônica de Letras, encontra
a seguinte definição para cristianismo: A religião cristã, em si, não é adotada
pela maçonaria, mas, sim, os princípios cristãos. A maçonaria é adotada
em todos os países e proclama a existência de Deus sob o nome de
Grande Arquiteto do Universo; não importa a religião que o maçom siga, o que
importa é a crença no Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome
que se lhe der, como Jeová ou Alá “3” .
Como
podemos ver nessa de claração, a maçonaria não adota o cristianismo e,
conseqüentemente, não aceita a existência de Jesus Cristo como o
único Deus.
Ainda que em seus rituais os
maçons falem em Deus ou do Ser Supremo, ignoram a Santíssima Trindade,
não mencionando uma vez sequer o santo nome de Jesus. Na verdade, os
maçons jamais se dirigem a Deus mediante a Cristo.
As
características distintas dos deuses das diferentes religiões são outra
evidência de que eles não são a mesma pessoa os hindus acreditam na
reencarnação, sendo que no hinduísmo pode-se regredir e reencarnar em um
animal, determinadas religiões acreditam na extinção da vida, enquanto outras
pregam a imortalidade da alma ao lado de Deus.
Há aquelas
que dizem que os homens tornam-se deuses após várias reencarnações, outras
afirmam que só existiu e sempre existirá um único Deus. Os deístas limitam a
participação de Deus à criação, como se Ele tivesse deixado o mundo para ser
governado pelas leis naturais. 6 Esse sistema difere do “teísmo”
cristão, no qual Deus é um Deus pessoal e interfere permanentemente no destino
da humanidade, “Isaias 44:6”.
Para
entendermos melhor o deísmo maçônico, vejamos a declaração de Rizzardo
da Camino: Cada religião expressa Deus, com nome diferente, como os israelitas
que o denominam de ‘Jeová’; isso não importa, o que vale é sabermos que esse
Grande Arquiteto do Universo é Deus.”7”
Os cristãos, no entanto, não concordam com essas palavras. Não é a mesma coisa
adorar o Deus verdadeiro e um bezerro de ouro, como os israelistas fizeram no
deserto (Êx 32:1-10; Ne 9:6-31).
O Deus da
Bíblia é pessoal e único, Ele se preocupa com as pessoas e não abandonou a
humanidade. Parece lógico seguir a todos os deuses, porque assim, no final,
aquele que for o deus verdadeiro vai se manifestar em prol de seus seguidores.
Mas o Deus
das Escrituras não aceita ser comparado e muito menos igualado a outros deuses,
simplesmente porque não existem outros deuses (Sl 115. guarda-te para que não
esqueças o Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. Não
seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti”
(Dt 6: 12 -14). O indiferentismo perante Cristo é impossível: “Quem não é
comigo é contra mim” (MT. 12: 30), disse Jesus. Mas o verdadeiro maçom, em
virtude dos “princípios estabelecidos” pela maçonaria, não pode estar com
Cristo seguindo todos os seus ensinamentos e obedecer a todos os mandamentos
maçons.
Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: A opinião maçônica prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. “Até” hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela “
Para a
maçonaria, a Bíblia é “uma das três grandes luzes emblemáticas”, sendo colocada
no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil não
negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude comparativa já seria
suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais importante do
que os símbolos maçônicos.
Além
disso, segundo a doutrina maçônica, ela pode ser substituída por
qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países islâmicos, por
exemplo, usam-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a
Bíblia é um “livro sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros
livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.
Oliver Day Street, outro erudito da loja,
chega a dizer o seguinte: “Nenhuma loja entre nós deve ser aberta sem sua
presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que um símbolo... Não há
nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum... Qualquer outro
livro com o mesmo significado serviria...”15” . Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer
semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: Os judeus,
os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo Testamento, ou
ambos, e ainda assim não vemos.
nenhuma boa razão por que não se
devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a
Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria “Maçonaria”.16” .
Se para os
maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília da loja “17” , a opinião dos cristãos é
diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, nenhuma profecia da Escritura
é de particular interpretação, porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo
Espírito Santo, Ver: (II Pd. 1: 20 - 21; 2:1...).
Conclusão:
Este estudo tem a função de
alertar as pessoas sobre o perigo do envolvimento com a Maçonaria, suas
gravíssimas implicações espirituais e também tem a função de mostrar os
malefícios que esta organização satânica tem trazido ao Brasil e ao mundo.
Convém que tenhamos em mente que estamos lidando com uma organização iniciatica
e ocultista cujo pai e promotor é o diabo, o pai da mentira. A Finalidade
Prática da Hierarquia Maçônica. Um dos pontos marcantes dessa organização
diabólica é a hierarquia fundamentada em uma simbologia iniciativa ocultista.
Esta iniciação tem por óbvia finalidade um processo de recrutamento e a
inserção do iniciado na hierarquia das lojas maçônicas. A bíblia diz que
comunhão tem a Luz com as trevas ou as trevas com a Luz?
“Jfas”.
Consulta:
Ø Dicionário Filosófico de Maçonaria. Rizzardo da Camino.
Ed. Madras.
Ø Dicionário Maçônico. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Ø Fundamentos da Maçonaria. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Ø Iniciação Maçônica. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Ø Maçonaria Mística. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Ø Rito Escocês Antigo e Aceito. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Ø Catecismo Maçônico. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Ø Iniciação
Maçônica. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Bíbliologia:
OBS: Este
estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês
pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher
pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência
de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria;
Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na
Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado;
Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de
Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias
do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos
Céus; Viene Jesús en español;Teologia da Música; A igreja e o jejum; A igreja e a Reencarnação; Teologia do dizimo; O Juízo Final e o Trono Branco;
José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil -
Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética
pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente
para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional,
cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica &
Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Monitor do
curso de Capelão Interdenominacional > UNICAPI Presidente: Pr. Manuel
Quadros; e Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da
“FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia
Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação
Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado
do RS. Presidente: CL. Salomão Fortes.
Ø Telefones: (051) 3463.1932 / 9243.9195
Ø E - mail: fernandesj17@gmail.com > fernandezapostilas.blogspot.com
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