Introdução:
O ano qüinquagésimo contado depois de cada ano
sabático, se comemorava o Ano do Jubileu. Era um ano memorável na história de
Israel. Neste ano importante, a justiça social era estabelecida. O ano do
Jubileu se comemorava no qüinquagésimo ano contado depois de cada ano sabático.
Era um ano memorável na história de Israel. Neste ano importante, a justiça
social era estabelecida. A palavra Jubileu vem do hebraico, “yovel.” Refere-se
ao carneiro, cujo chifre foi usado para anunciar o ano festivo. Há
comentaristas que dizem que “yovel” vem do verbo hebraico “trazer de
volta,”, pois os escravos voltavam a seu estado anterior de liberdade, não
sendo mais servos de homens e sim apenas do Criador; e os terrenos também
voltavam aos proprietários originais. O Ano do Jubileu era o tempo em que as
Trombetas soavam, escravos diziam “adeus” para os seus senhores, portas de
prisões se abriam, e os presos cantavam e riam enquanto abandonavam as
prisões. O Ano do Jubileu tem um significado espiritual, e apresenta à
humanidade a esperança de que Deus estabeleceu um dia quando toda
escravidão cessará, e tudo o que Deus deu à humanidade no princípio será
restaurado. Ver: (Lv. 25: 1 - 54). (jfas).
1 - O Sétimo ano:
O
Senhor Deus falou com Moisés no monte Sinai e mandou que ele desse ao povo de
Israel as seguintes leis: Quando
vocês entrarem na terra que o Senhor Deus lhes vai dar, deixem que de sete em
sete anos a terra descanse, em honra do Senhor. Durante seis anos semeiem os
seus campos, podem as parreiras e colham as uvas. “Mas o sétimo ano será um ano de descanso sagrado para a terra”, um descanso dedicado a Deus, o
Senhor. Nesse ano ninguém semeará seu campo, nem podará as suas parreiras.
Ninguém colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem
colherá as uvas. Será um ano de descanso completo para a terra. Os campos não
serão semeados, mas mesmo assim produzirão o bastante para alimentar todos os
israelitas, os seus escravos e as suas escravas, os seus empregados, os estrangeiros
que vivem no meio do povo e também os animais domésticos e os animais
selvagens. Tudo o que a terra produzir servirá de alimento. Ver: (Lv. 25:
1 - 7).
2 - O Ano de Libertação:
Contem
sete semanas de anos, isto é, sete anos vezes sete, o que dá um “total de quarenta e nove anos”. Então, no dia dez do sétimo mês
que é o Dia do perdão, mandem um homem tocar trombeta por todo o país. “Pois esse ano que vem depois de cada
quarenta e nove anos, é o ano sagrado da libertação, em que vocês anunciarão liberdade
a todos os moradores do país”. (Nesse ano todos os que tiverem sido vendidos
como escravos voltarão livres para as suas famílias, e todos os campos que
tiverem sido vendidos voltarão a pertencer ao primeiro dono. Nesse ano ninguém semeará os seus campos,
nem colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem
colherá as uvas, pois o ano da libertação é sagrado para o povo, e nele todos
se alimentarão somente daquilo que a terra produzir por si mesma).
No ano da “libertação
todas as terras que tinham sido vendidas voltarão a pertencer ao primeiro dono”. Na venda e na compra de casas,
não explorem os outros. O preço será calculado na base do ano da libertação;
pois o que se vende, não são, de fato, as terras, mas as colheitas que elas
produzem. Portanto, o comprador descontará do preço o número de colheitas desde
o último ano da libertação; e o vendedor calculará o preço na base dos anos de
colheita que ainda faltam até o seguinte ano da libertação. Se ainda forem
muitos anos, o preço subirá; se forem poucos, o preço baixará. Que ninguém
explore os outros; que todos temam a Deus, pois ele é o Senhor, nosso Deus. Ver: (Lv. 25:
8 - 17).
3 - A Questão do Sétimo ano:
Obedeçam a todas
as leis e mandamentos de Deus para que vivam em segurança na terra que vai sair
de vocês. Ela produzirá as suas colheitas, haverá bastante comida para todos, e
todos viverão em segurança. (Mas
alguém é capaz de perguntar como é que haverá comida durante o sétimo ano,
quando ninguém vai semear nem fazer a colheita). “A resposta é que Deus
abençoará a terra, e no sexto ano ela produzirá colheitas que serão suficientes
para três anos”. Quando vocês
semearem os seus campos no oitavo ano, estarão comendo daquilo que colheram no
sexto ano, e haverá bastante para comerem até a colheita do nono ano. Ver: (Lv. 25: 18 - 22). (jfas).
4 - Leis a respeito de Propriedades:
A
terra é de Deus; portanto, ela não será para sempre daquele que a comprar. Deus
é o dono dela, e para ele nós somos estrangeiros que moram por um pouco de
tempo na terra dele. Assim, quando um terreno for vendido, o seu antigo dono
será o primeiro a ter direito de tornar a comprá-lo. Se um israelita ficar
pobre e precisar vender uma parte de suas terras, o seu parente mais chegado
deve tornar a comprar o que ele vendeu. Mas, se ele não tiver um parente que
compre as terras, é possível que mais tarde ele mesmo fique rico outra vez,
podendo assim tornar a comprar o terreno que vendeu. Ele descontará o valor das
colheitas que o terreno tiver produzido desde o último ano da libertação e
calculará o preço a pagar, tendo como base os anos de colheita que ainda
faltarem até o seguinte ano da libertação.
E assim ele será novamente o dono do terreno. Mas, se
ele não tiver o suficiente para tornar a comprar o terreno, então este ficará
pertencendo ao comprador até o seguinte ano da libertação, Nesse ano o terreno
voltará a pertencer ao primeiro dono. Se um homem vender uma casa que fica numa
cidade protegida por muralhas, ele terá o direito de tornar a comprar a casa
até um ano depois da venda.
Mas, se dentro de um ano ele não comprá-la, então ela
pertencerá ao comprador e aos seus descendentes para sempre. Nem mesmo no ano
da libertação a casa voltará a ser do primeiro dono. Porém as cassas que ficam
em cidades sem muralhas como são os terrenos; o primeiro dono tem o direito de
tornar a comprar a casa, e no ano da libertação ela volta a ser do primeiro
dono. Os levitas têm sempre o direito de tornar a comprar as suas casas que
ficam nas cidades onde moram. Mas, se um levita vender a sua casa numa dessas
cidades e não tornar a comprá-la, então no ano da libertação a casa volta a ser
dele; pois as casas das cidades onde os levitas moram serão sua propriedade
permanente no meio do povo de Israel. Mas os campos em volta das cidades onde
os levitas moram não podem ser vendidos; eles pertencem aos levitas para
sempre. Ver: (Lv. 25: 23 - 34).
5 - Leis a respeito dos pobres:
Se
um israelita que mora perto de você ficar pobre e não puder sustentar-se, então
você te o dever de tomar conta dele. Ajude-o como se ele fosse um estrangeiro
que mora no meio do povo, a fim de que ele continue a morar perto de você. Não
cobre juros sobre o dinheiro que você lhe emprestar. Respeite a ordem de Deus
para que esse homem continue a morar perto de você. Não cobre juros sobre o que
você lhe emprestar, nem tire lucro dos alimentos que você lhe vender. É isso o
que o Senhor, nosso Deus, nos manda fazer. Foi ele quem nos tirou do Egito para
nos dar a terra de Canaã e para ser o nosso Deus. Ver: (25: 35 - 38).
6 - Leis a respeito dos escravos:
Se um israelita
que mora perto de você ficar tão pobre, que chegue ao ponto de ter de se vender
a você para ser seu escravo, não o faça trabalhar como escravo. Trate-o como se
ele fosse um empregado ou um estrangeiro que mora com você. “Ele
trabalhará para você até o ano da libertação, e nesse ano ele e os seus filhos
irão embora e voltarão para a sua própria família e para as terras dos seus
antepassados”. (jfas).
Os israelitas são escravos do Senhor Deus, que os
tirou do Egito; eles não deverão ser vendidos como escravos. Portanto, não os
trate com crueldade, mas respeite a ordem de Deus. Se precisarem de escravos ou
escravas, vocês poderão comprá-los dos povos vizinhos do seu país. Também
poderão comprar os filhos dos estrangeiros que moram no meio de vocês. Essas
crianças que nascerem na terra de Israel poderão ser compradas como escravos, e
os seus donos poderão deixá-los como herança aos filhos, a quem esses escravos
deverão servir a vida inteira. Mas um israelita não pode ter outro israelita
como escravo, nem pode tratá-lo com crueldade. Pode acontecer que um
estrangeiro que vive no meio do povo fique rico e que um vizinho israelita
fique pobre e se venda como escravo a esse estrangeiro ou a alguém da família
dele. Nesse caso, depois de vendido, o israelita tem o direito de ser comprado
de novo. Um irmão, um tio, um primo ou outro parente chegado poderá comprá-lo.
Ou, se ganhar bastante dinheiro, ele mesmo poderá
comprar a sua liberdade. Ele e o homem que o comprou combinarão o preço que
deverá ser pago, de acordo com o número de anos desde o ano em que ele se
vendeu até o seguinte ano da libertação. O cálculo será feito tendo como base o
salário que um empregado recebe. Se ainda faltarem muitos anos até o ano da
libertação, ele pagará uma parte maior do dinheiro que recebeu quando se
vendeu; mas, se faltarem poucos anos, a parte será menor. O dono o tratará como
se ele fosse um empregado que é contratado para trabalhar por ano. Não deixem
que o dono o trate com crueldade. E, se o homem não for libertado por nenhum
desses modos, então no seguinte ano da libertação ele e os seus filhos ficarão
livres. Pois os israelitas são escravos de Deus, que os tirou do Egito. Ele é o
Senhor, o Deus deles. Ver: (Lv. 25: 39 - 54).
7 - As doze exigências para ser um Sacerdote são:
Segundo
a Bíblia, para ser um sacerdote no Antigo Testamento, o candidato devia passar
por um rígido e criterioso processo de aprovação. Não podemos nos esquecer, que
na atual dispensação, também somos sacerdócio real de Cristo. Portanto, as
exigências do Antigo Pacto eram apenas uma alegoria para os nossos dias; o
Sacerdote teria que ser integro em tudo, as exigências de Deus para o Sacerdote: Ver: (Gl. 3: 24; I Pd. 2: 5 - 9; AP. 1: 6).
I - Não podia ser cego:
Aquele que não tem visão, não está apto para o
sacerdócio. Líder sem visão é como casa sem janela. Quando se perde a visão de
Deus, perde-se o foco, os objetivos nobres do reino e principalmente, perde-se
a direção. Que Deus nos ajude, afim de que tenhamos sempre o colírio para ungir
os nossos olhos espirituais. Ver: (Lv. 21: 17 - 20; I Tm. 3: 1 - 7; AP. 3: 18b).
II - Não podia ser coxo:
O
coxo é aquele que por causa de um defeito físico, ora está em cima, ora está em
baixo. Mas, contextualizando para o lado espiritual, o coxo espiritual é aquele
que oscila, ou seja, não tem estabilidade espiritual. Deus exortou o seu povo
Israel, dizendo: “Porque coxeias entre dois pensamentos?” Precisou o profeta
Elias ser usado para que o povo definisse entre servir a Deus ou a Baal. Como
líderes não podem coxear nessa caminhada. Temos que ter firmeza e convicção do
nosso ministério e da chamada que temos para uma grande obra. Ver: (Lv. 21: 17 - 21; I Tm. 3: 1 - 7).
III - Não podia ter nariz chato:
O nariz é o órgão do olfato, por isso não pode ser
chato, o que impediria uma excelente funcionalidade. Espiritualmente, ter nariz
chato significa não sentir mais o cheiro de Cristo, não exalar mais a glória
dos Céus e não ter condições de contagiar esse mundo tão deteriorado. Outra
verdade, é que o sacerdote não pode se meter em coisas que não agradam a Deus.
O famoso ditado: “Não meta o nariz onde não foi chamado” pode exemplificar
muito bem essa verdade. Ver: (Lv. 21: 17 - 20). (jfas).
IV - Não podia ter membros demasiadamente compridos:
Isso
fala dos exageros, do desequilíbrio. O sacerdote tem que ser centrado,
equilibrado, sensato e justo. Não pode pender nem para direita nem para
esquerda, mas manter-se no centro da vontade de Deus. Até porque Jesus está no
meio. Ver: (Lv 21: 17 - 20; I Tm. 3: 1 - 7).
V - Não podia ter pé quebrado:
Quão
formosos são os pés dos que anunciam o evangelho. Os nossos pés são o sustento
do corpo, portanto devem estar fortes e preparados para anunciar as boas novas de
salvação. Os pés, por mais que estejam ocultos, são responsáveis em levar o
corpo para todos os lugares, por isso que o sacerdote, além de não poder ter o
pé quebrado, tinha que untar os seus pés em azeite, para que onde pisasse,
pudesse ficar a marca. Nós temos pés ungidos pelo poder do Espírito Santo e
onde pisamos é santificado em nome de Jesus. Ver: (Lv 21: 17 - 20; Ef. 6: 15).
VI - Não podia ter a mão quebrada:
As
mãos na Bíblia representam nosso trabalho, nossas ações e nosso serviço para
Deus. O sacerdote tem que ter mãos fortes e hábeis para o trabalho.
Espiritualmente, as mãos têm um valor fundamental. Quando ungimos o enfermo com
azeite, o fazemos com as mãos, quando oramos por alguém, impomos as mãos e
quando adoramos a Deus, usamos as mãos. Que o Senhor nos ajude no sentido de
que tenhamos mãos de verdadeiros Sacerdotes de Deus, para que onde elas
tocarem, Deus possa abençoar. Ver: (Lv 21: 17 - 20).
VII - Não podia ser corcovado:
O
corcunda ou corcovado é aquele que só olha para baixo, devido ao problema
físico. No âmbito espiritual, o sacerdote tem que ter a visão do alto. Até
porque a Bíblia diz que se nós esperamos em Deus só nesta vida, somos os mais
miseráveis dentre os homens. Aquele que Deus colocou à frente do rebanho
precisa ter os olhos em Deus, pois dele vem a nossa vitória. O salmista disse:
os meus olhos estão postos em ti. Todavia ainda há esperança para quem
porventura se curvou a este mundo e não consegue mais olhar para o alto. Jesus
é o mesmo que entrou na sinagoga, viu a mulher curvada, chamou para o meio e
disse: Endireita-te. E ela pode olhar para o céu. Glória a Deus. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 18b).
VIII - Não podia ser anão:
Fala
daquele que não se desenvolve espiritualmente, raquítico ou desnutrido na fé. A
vida do homem ou da mulher de Deus tem que ser de constante crescimento, diário
desenvolvimento e progresso. A vereda do justo é como a luz da aurora, que vai
brilhando cada vez mais até ser dia perfeito. O sacerdote não pode estagnar
parar ou se acomodar. Existe espaço para ele sempre crescer. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 15 - 16).
IX - Não podia ter belida no olho:
A “belida” no olho impede a visão e pode levar a cegueira.
Trazendo para os nossos dias, a aplicação exegética do texto, diz que o
sacerdote tem que ter a visão limpa e clara para ver todo ataque do adversário
e as necessidades do povo de Deus. Jesus recomendou ao pastor da Ásia Menor:
“Aconselho que compre colírio para que unjas os olhos e vejas”. Que possamos
sempre ter esse colírio maravilhoso que a presença do Espírito Santo em nós. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 18). (jfas).
X - Não podia ter sarna:
A
sarna é uma doença contagiosa da pele, produzida por um arquídeo microscópio.
Isso fala das coisas perniciosas que porventura ainda reinam na vida do
ministro do evangelho, seja ele Pastor, Missionário, Bispo ou outra função
ministerial. São coisas que não são vistas a olhos nus, mas que existem no
coração. Pode ser a contenda, a inveja, a discórdia, a mentira ou coisas
parecidas. Mas que a presença de Deus possa tirar todo fermento, pois um pouco
dele leveda toda a massa. Temos que contagiar as pessoas é com a glória de Deus
e não com fungos e bactérias espirituais. Ver: (Lv 21: 17 - 20).
XI - Não podia ter impigens:
São
erupções cutâneas da pele, ou seja, manchas salientes na pele. O sacerdote deve
ser imaculado. Não estamos falando de santidade absoluta, mas de constante
santificação na presença de Deus. Quem é santo deve se santificar cada vez
mais. Somos referência para esse mundo podre. Portanto, o nosso sal não pode
ser insípido nem a nossa candeia pode estar debaixo do velador. Que Deus nos
guarde de toda mancha diabólica. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 18).
XII - Não podia ter testículo quebrado:
Isso
fala dos apetites desordenados da carne. O testículo representa o membro que
faz parte do órgão sexual. Portanto, o sacerdote, aquele que está no altar do
Senhor, deve ter muito cuidado com o pecado da carne. Evitar escândalos, pois o
diabo sabe que derrubando o líder, muitos caem com ele. Mas como Paulo, devemos
dizer: Estou crucificado para o mundo e o mundo para mim. Que toda
concupiscência da carne seja repreendida do meio dos santos sacerdotes de Deus
que foram chamados e aprovados pela sua soberana vontade. Ver: (Lv 21: 17 - 20).
Conclusão:
O Jubileu era um ano de Liberdade: “No
Ano de Jubileu, os escravos tinham a sua liberdade restaurada. Era proclamada
liberdade na terra a todos os seus moradores. E, ao anunciar a sua missão de
Libertador dos cativos, o nosso querido Senhor e Salvador Jesus Cristo
proclamou o Ano de Jubileu em nossas vidas, “o ano aceitável do Senhor”. Nós
estamos firmes na liberdade que Cristo nos libertou”; (b). O Jubileu era um ano de
Restituição:
“Neste Ano de Jubileu, cada um voltava a ser dono da sua possessão. O povo
recebia a restituição de todos os seus bens, além de haver um cancelamento
geral de todas as suas dividas. Cristo já pagou na cruz todas as nossas
dívidas, e cancelou todo escrito de divida que havia contra nós, e restituiu o
nosso crédito diante de nosso Deus. Ele ainda nos prometeu restituir os anos
que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador.
O Senhor promete nos restituir os anos perdidos”. Ver: (Jo. 8: 32 - 36; Lv.
25: 10; Lc. 4: 18 - 19; Gl. 5: 1; b.
Joel 2: 23 - 25; Lv. 25: 13; Cl. 2: 14; I Jo. 3: 21 - 22). (jfas).
Consultas:
§ Bíblia de Estudo Pentecostal.
§ Bíblia de estudo Dake.
§ Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
§ Pequena Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.
§ Dicionário Internacional de idiomas.
§
Good News Bible y la Santa Bíblica.
§ Dicionário Aurélio
Bibliografia:
OBS: Este
estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês
pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher
pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência
de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria;
Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na
Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado;
Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de
Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias
do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos
Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A Igreja e o Jejum.O Arrebatamento da Igreja;O Juízo Final e o Branco; O Tabernáculo.
José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil -
Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética
pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente
para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista
internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica
& Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial;Capelão Militar e Instrutor do Curso de Capelão Militar.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da
“FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia
Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação
Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado
do RS. Presidente: CL. Salomão.
Ø Telefones: (051) 3463.1932//982747975-Tim
Ø E - mail: <capelaniamilitar.rs@gmail.com >
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