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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

The Year of Jubilee


Introdução:

O ano qüinquagésimo contado depois de cada ano sabático, se comemorava o Ano do Jubileu. Era um ano memorável na história de Israel. Neste ano importante, a justiça social era estabelecida. O ano do Jubileu se comemorava no qüinquagésimo ano contado depois de cada ano sabático. Era um ano memorável na história de Israel. Neste ano importante, a justiça social era estabelecida. A palavra Jubileu vem do hebraico, “yovel.” Refere-se ao carneiro, cujo chifre foi usado para anunciar o ano festivo. Há comentaristas que dizem que “yovel” vem do verbo hebraico “trazer de volta,”, pois os escravos voltavam a seu estado anterior de liberdade, não sendo mais servos de homens e sim apenas do Criador; e os terrenos também voltavam aos proprietários originais. O Ano do Jubileu era o tempo em que as Trombetas soavam, escravos diziam “adeus” para os seus senhores, portas de prisões se abriam, e os presos cantavam e riam enquanto abandonavam as prisões. O Ano do Jubileu  tem um significado espiritual, e apresenta à humanidade a esperança de que Deus estabeleceu um dia quando toda escravidão cessará, e tudo o que Deus deu à humanidade no princípio será restaurado. Ver: (Lv. 25: 1 - 54). (jfas).

1 - O Sétimo ano:

O Senhor Deus falou com Moisés no monte Sinai e mandou que ele desse ao povo de Israel as seguintes leis: Quando vocês entrarem na terra que o Senhor Deus lhes vai dar, deixem que de sete em sete anos a terra descanse, em honra do Senhor. Durante seis anos semeiem os seus campos, podem as parreiras e colham as uvas. Mas o sétimo ano será um ano de descanso sagrado para a terra, um descanso dedicado a Deus, o Senhor. Nesse ano ninguém semeará seu campo, nem podará as suas parreiras. Ninguém colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem colherá as uvas. Será um ano de descanso completo para a terra. Os campos não serão semeados, mas mesmo assim produzirão o bastante para alimentar todos os israelitas, os seus escravos e as suas escravas, os seus empregados, os estrangeiros que vivem no meio do povo e também os animais domésticos e os animais selvagens. Tudo o que a terra produzir servirá de alimento. Ver: (Lv. 25: 1 - 7).

2 - O Ano de Libertação:

Contem sete semanas de anos, isto é, sete anos vezes sete, o que dá um total de quarenta e nove anos. Então, no dia dez do sétimo mês que é o Dia do perdão, mandem um homem tocar trombeta por todo o país. Pois esse ano que vem depois de cada quarenta e nove anos, é o ano sagrado da libertação, em que vocês anunciarão liberdade a todos os moradores do país. (Nesse ano todos os que tiverem sido vendidos como escravos voltarão livres para as suas famílias, e todos os campos que tiverem sido vendidos voltarão a pertencer ao primeiro dono. Nesse ano ninguém semeará os seus campos, nem colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem colherá as uvas, pois o ano da libertação é sagrado para o povo, e nele todos se alimentarão somente daquilo que a terra produzir por si mesma).
No ano da libertação todas as terras que tinham sido vendidas voltarão a pertencer ao primeiro dono. Na venda e na compra de casas, não explorem os outros. O preço será calculado na base do ano da libertação; pois o que se vende, não são, de fato, as terras, mas as colheitas que elas produzem. Portanto, o comprador descontará do preço o número de colheitas desde o último ano da libertação; e o vendedor calculará o preço na base dos anos de colheita que ainda faltam até o seguinte ano da libertação. Se ainda forem muitos anos, o preço subirá; se forem poucos, o preço baixará. Que ninguém explore os outros; que todos temam a Deus, pois ele é o Senhor, nosso Deus. Ver: (Lv. 25: 8 - 17).
3 - A Questão do Sétimo ano:

Obedeçam a todas as leis e mandamentos de Deus para que vivam em segurança na terra que vai sair de vocês. Ela produzirá as suas colheitas, haverá bastante comida para todos, e todos viverão em segurança. (Mas alguém é capaz de perguntar como é que haverá comida durante o sétimo ano, quando ninguém vai semear nem fazer a colheita). A resposta é que Deus abençoará a terra, e no sexto ano ela produzirá colheitas que serão suficientes para três anos. Quando vocês semearem os seus campos no oitavo ano, estarão comendo daquilo que colheram no sexto ano, e haverá bastante para comerem até a colheita do nono ano. Ver: (Lv. 25: 18 - 22). (jfas).

4 - Leis a respeito de Propriedades:

A terra é de Deus; portanto, ela não será para sempre daquele que a comprar. Deus é o dono dela, e para ele nós somos estrangeiros que moram por um pouco de tempo na terra dele. Assim, quando um terreno for vendido, o seu antigo dono será o primeiro a ter direito de tornar a comprá-lo. Se um israelita ficar pobre e precisar vender uma parte de suas terras, o seu parente mais chegado deve tornar a comprar o que ele vendeu. Mas, se ele não tiver um parente que compre as terras, é possível que mais tarde ele mesmo fique rico outra vez, podendo assim tornar a comprar o terreno que vendeu. Ele descontará o valor das colheitas que o terreno tiver produzido desde o último ano da libertação e calculará o preço a pagar, tendo como base os anos de colheita que ainda faltarem até o seguinte ano da libertação.
E assim ele será novamente o dono do terreno. Mas, se ele não tiver o suficiente para tornar a comprar o terreno, então este ficará pertencendo ao comprador até o seguinte ano da libertação, Nesse ano o terreno voltará a pertencer ao primeiro dono. Se um homem vender uma casa que fica numa cidade protegida por muralhas, ele terá o direito de tornar a comprar a casa até um ano depois da venda.
Mas, se dentro de um ano ele não comprá-la, então ela pertencerá ao comprador e aos seus descendentes para sempre. Nem mesmo no ano da libertação a casa voltará a ser do primeiro dono. Porém as cassas que ficam em cidades sem muralhas como são os terrenos; o primeiro dono tem o direito de tornar a comprar a casa, e no ano da libertação ela volta a ser do primeiro dono. Os levitas têm sempre o direito de tornar a comprar as suas casas que ficam nas cidades onde moram. Mas, se um levita vender a sua casa numa dessas cidades e não tornar a comprá-la, então no ano da libertação a casa volta a ser dele; pois as casas das cidades onde os levitas moram serão sua propriedade permanente no meio do povo de Israel. Mas os campos em volta das cidades onde os levitas moram não podem ser vendidos; eles pertencem aos levitas para sempre. Ver: (Lv. 25: 23 - 34).

5 - Leis a respeito dos pobres:

Se um israelita que mora perto de você ficar pobre e não puder sustentar-se, então você te o dever de tomar conta dele. Ajude-o como se ele fosse um estrangeiro que mora no meio do povo, a fim de que ele continue a morar perto de você. Não cobre juros sobre o dinheiro que você lhe emprestar. Respeite a ordem de Deus para que esse homem continue a morar perto de você. Não cobre juros sobre o que você lhe emprestar, nem tire lucro dos alimentos que você lhe vender. É isso o que o Senhor, nosso Deus, nos manda fazer. Foi ele quem nos tirou do Egito para nos dar a terra de Canaã e para ser o nosso Deus. Ver: (25: 35 - 38).

6 - Leis a respeito dos escravos:
Se um israelita que mora perto de você ficar tão pobre, que chegue ao ponto de ter de se vender a você para ser seu escravo, não o faça trabalhar como escravo. Trate-o como se ele fosse um empregado ou um estrangeiro que mora com você. Ele trabalhará para você até o ano da libertação, e nesse ano ele e os seus filhos irão embora e voltarão para a sua própria família e para as terras dos seus antepassados.  (jfas).
Os israelitas são escravos do Senhor Deus, que os tirou do Egito; eles não deverão ser vendidos como escravos. Portanto, não os trate com crueldade, mas respeite a ordem de Deus. Se precisarem de escravos ou escravas, vocês poderão comprá-los dos povos vizinhos do seu país. Também poderão comprar os filhos dos estrangeiros que moram no meio de vocês. Essas crianças que nascerem na terra de Israel poderão ser compradas como escravos, e os seus donos poderão deixá-los como herança aos filhos, a quem esses escravos deverão servir a vida inteira. Mas um israelita não pode ter outro israelita como escravo, nem pode tratá-lo com crueldade. Pode acontecer que um estrangeiro que vive no meio do povo fique rico e que um vizinho israelita fique pobre e se venda como escravo a esse estrangeiro ou a alguém da família dele. Nesse caso, depois de vendido, o israelita tem o direito de ser comprado de novo. Um irmão, um tio, um primo ou outro parente chegado poderá comprá-lo.
Ou, se ganhar bastante dinheiro, ele mesmo poderá comprar a sua liberdade. Ele e o homem que o comprou combinarão o preço que deverá ser pago, de acordo com o número de anos desde o ano em que ele se vendeu até o seguinte ano da libertação. O cálculo será feito tendo como base o salário que um empregado recebe. Se ainda faltarem muitos anos até o ano da libertação, ele pagará uma parte maior do dinheiro que recebeu quando se vendeu; mas, se faltarem poucos anos, a parte será menor. O dono o tratará como se ele fosse um empregado que é contratado para trabalhar por ano. Não deixem que o dono o trate com crueldade. E, se o homem não for libertado por nenhum desses modos, então no seguinte ano da libertação ele e os seus filhos ficarão livres. Pois os israelitas são escravos de Deus, que os tirou do Egito. Ele é o Senhor, o Deus deles. Ver: (Lv. 25: 39 - 54).

7 - As doze exigências para ser um Sacerdote são:

Segundo a Bíblia, para ser um sacerdote no Antigo Testamento, o candidato devia passar por um rígido e criterioso processo de aprovação. Não podemos nos esquecer, que na atual dispensação, também somos sacerdócio real de Cristo. Portanto, as exigências do Antigo Pacto eram apenas uma alegoria para os nossos dias; o Sacerdote teria que ser integro em tudo, as exigências de Deus para o Sacerdote: Ver: (Gl. 3: 24; I Pd. 2: 5 - 9; AP. 1: 6).

I - Não podia ser cego:

 Aquele que não tem visão, não está apto para o sacerdócio. Líder sem visão é como casa sem janela. Quando se perde a visão de Deus, perde-se o foco, os objetivos nobres do reino e principalmente, perde-se a direção. Que Deus nos ajude, afim de que tenhamos sempre o colírio para ungir os nossos olhos espirituais. Ver: (Lv. 21: 17 - 20; I Tm. 3: 1 - 7; AP. 3: 18b).

II - Não podia ser coxo:

O coxo é aquele que por causa de um defeito físico, ora está em cima, ora está em baixo. Mas, contextualizando para o lado espiritual, o coxo espiritual é aquele que oscila, ou seja, não tem estabilidade espiritual. Deus exortou o seu povo Israel, dizendo: “Porque coxeias entre dois pensamentos?” Precisou o profeta Elias ser usado para que o povo definisse entre servir a Deus ou a Baal. Como líderes não podem coxear nessa caminhada. Temos que ter firmeza e convicção do nosso ministério e da chamada que temos para uma grande obra. Ver: (Lv. 21: 17 - 21; I Tm. 3: 1 - 7).

III - Não podia ter nariz chato:

O nariz é o órgão do olfato, por isso não pode ser chato, o que impediria uma excelente funcionalidade. Espiritualmente, ter nariz chato significa não sentir mais o cheiro de Cristo, não exalar mais a glória dos Céus e não ter condições de contagiar esse mundo tão deteriorado. Outra verdade, é que o sacerdote não pode se meter em coisas que não agradam a Deus. O famoso ditado: “Não meta o nariz onde não foi chamado” pode exemplificar muito bem essa verdade. Ver: (Lv. 21: 17 - 20). (jfas).

IV - Não podia ter membros demasiadamente compridos:

Isso fala dos exageros, do desequilíbrio. O sacerdote tem que ser centrado, equilibrado, sensato e justo. Não pode pender nem para direita nem para esquerda, mas manter-se no centro da vontade de Deus. Até porque Jesus está no meio. Ver: (Lv 21: 17 - 20; I Tm. 3: 1 - 7).

V - Não podia ter pé quebrado:

Quão formosos são os pés dos que anunciam o evangelho. Os nossos pés são o sustento do corpo, portanto devem estar fortes e preparados para anunciar as boas novas de salvação. Os pés, por mais que estejam ocultos, são responsáveis em levar o corpo para todos os lugares, por isso que o sacerdote, além de não poder ter o pé quebrado, tinha que untar os seus pés em azeite, para que onde pisasse, pudesse ficar a marca. Nós temos pés ungidos pelo poder do Espírito Santo e onde pisamos é santificado em nome de Jesus. Ver: (Lv 21: 17 - 20; Ef. 6: 15).

VI - Não podia ter a mão quebrada:

As mãos na Bíblia representam nosso trabalho, nossas ações e nosso serviço para Deus. O sacerdote tem que ter mãos fortes e hábeis para o trabalho. Espiritualmente, as mãos têm um valor fundamental. Quando ungimos o enfermo com azeite, o fazemos com as mãos, quando oramos por alguém, impomos as mãos e quando adoramos a Deus, usamos as mãos. Que o Senhor nos ajude no sentido de que tenhamos mãos de verdadeiros Sacerdotes de Deus, para que onde elas tocarem, Deus possa abençoar. Ver: (Lv 21: 17 - 20).

VII - Não podia ser corcovado:

O corcunda ou corcovado é aquele que só olha para baixo, devido ao problema físico. No âmbito espiritual, o sacerdote tem que ter a visão do alto. Até porque a Bíblia diz que se nós esperamos em Deus só nesta vida, somos os mais miseráveis dentre os homens. Aquele que Deus colocou à frente do rebanho precisa ter os olhos em Deus, pois dele vem a nossa vitória. O salmista disse: os meus olhos estão postos em ti. Todavia ainda há esperança para quem porventura se curvou a este mundo e não consegue mais olhar para o alto. Jesus é o mesmo que entrou na sinagoga, viu a mulher curvada, chamou para o meio e disse: Endireita-te. E ela pode olhar para o céu. Glória a Deus. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 18b).

VIII - Não podia ser anão:

Fala daquele que não se desenvolve espiritualmente, raquítico ou desnutrido na fé. A vida do homem ou da mulher de Deus tem que ser de constante crescimento, diário desenvolvimento e progresso. A vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando cada vez mais até ser dia perfeito. O sacerdote não pode estagnar parar ou se acomodar. Existe espaço para ele sempre crescer. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 15 - 16).

IX - Não podia ter belida no olho:

A belida no olho impede a visão e pode levar a cegueira. Trazendo para os nossos dias, a aplicação exegética do texto, diz que o sacerdote tem que ter a visão limpa e clara para ver todo ataque do adversário e as necessidades do povo de Deus. Jesus recomendou ao pastor da Ásia Menor: “Aconselho que compre colírio para que unjas os olhos e vejas”. Que possamos sempre ter esse colírio maravilhoso que a presença do Espírito Santo em nós. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 18). (jfas).

X - Não podia ter sarna:

A sarna é uma doença contagiosa da pele, produzida por um arquídeo microscópio. Isso fala das coisas perniciosas que porventura ainda reinam na vida do ministro do evangelho, seja ele Pastor, Missionário, Bispo ou outra função ministerial. São coisas que não são vistas a olhos nus, mas que existem no coração. Pode ser a contenda, a inveja, a discórdia, a mentira ou coisas parecidas. Mas que a presença de Deus possa tirar todo fermento, pois um pouco dele leveda toda a massa. Temos que contagiar as pessoas é com a glória de Deus e não com fungos e bactérias espirituais. Ver: (Lv 21: 17 - 20).

XI - Não podia ter impigens:

São erupções cutâneas da pele, ou seja, manchas salientes na pele. O sacerdote deve ser imaculado. Não estamos falando de santidade absoluta, mas de constante santificação na presença de Deus. Quem é santo deve se santificar cada vez mais. Somos referência para esse mundo podre. Portanto, o nosso sal não pode ser insípido nem a nossa candeia pode estar debaixo do velador. Que Deus nos guarde de toda mancha diabólica. Ver: (Lv 21: 17 - 20; AP. 3: 18).

XII - Não podia ter testículo quebrado:

Isso fala dos apetites desordenados da carne. O testículo representa o membro que faz parte do órgão sexual. Portanto, o sacerdote, aquele que está no altar do Senhor, deve ter muito cuidado com o pecado da carne. Evitar escândalos, pois o diabo sabe que derrubando o líder, muitos caem com ele. Mas como Paulo, devemos dizer: Estou crucificado para o mundo e o mundo para mim. Que toda concupiscência da carne seja repreendida do meio dos santos sacerdotes de Deus que foram chamados e aprovados pela sua soberana vontade. Ver: (Lv 21: 17 - 20).


Conclusão:

O Jubileu era um ano de Liberdade: No Ano de Jubileu, os escravos tinham a sua liberdade restaurada. Era proclamada liberdade na terra a todos os seus moradores. E, ao anunciar a sua missão de Libertador dos cativos, o nosso querido Senhor e Salvador Jesus Cristo proclamou o Ano de Jubileu em nossas vidas, “o ano aceitável do Senhor”. Nós estamos firmes na liberdade que Cristo nos libertou; (b). O Jubileu era um ano de Restituição:Neste Ano de Jubileu, cada um voltava a ser dono da sua possessão. O povo recebia a restituição de todos os seus bens, além de haver um cancelamento geral de todas as suas dividas. Cristo já pagou na cruz todas as nossas dívidas, e cancelou todo escrito de divida que havia contra nós, e restituiu o nosso crédito diante de nosso Deus. Ele ainda nos prometeu restituir os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador. O Senhor promete nos restituir os anos perdidos. Ver: (Jo. 8: 32 - 36; Lv. 25: 10; Lc. 4: 18 - 19; Gl. 5: 1; b. Joel 2: 23 - 25; Lv. 25: 13; Cl. 2: 14; I Jo. 3: 21 - 22). (jfas).


Consultas:
                                                          
§    ­Bíblia de Estudo Pentecostal.
§    Bíblia de estudo Dake.                                             
§    Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
§    Pequena Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.
§    Dicionário Internacional de idiomas.
§    Good News Bible y la Santa Bíblica.
§    Dicionário Aurélio

Bibliografia:


 

OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A Igreja e o Jejum.O Arrebatamento da Igreja;O Juízo Final e o Branco; O Tabernáculo.

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial;Capelão Militar e Instrutor do Curso de Capelão Militar.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
Ø Telefones: (051) 3463.1932//982747975-Tim
Ø E - mail:  <capelaniamilitar.rs@gmail.com > 


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