A Igreja é a representante do reino do Senhor, e isso significa cada cristão, possui “uma responsabilidade social”. O cristão vive tanto na igreja quanto no seu mundo e tem responsabilidades para com ambos. A tendência geral da igreja tem sido a de “eclesiastizar” seus membros, tornando-os meros cumpridores de programas ou freqüentadores de reuniões. Em geral, nossa evangelização visa “tirar o homem do mundo”, mas nos esquecemos que devemos devolvê-lo ao mundo, transformado, com novas convicções e novos padrões. Este é o pensamento que transparece em toda a carta de Paulo aos Efésios, onde o apóstolo mostra aos seus leitores que a nova vida que eles receberam em Cristo. Os obriga a uma nova conduta perante a sociedade. Isto significa que a Igreja deve repensar sua atuação na sociedade, como instrumento de transformação da realidade social que a cerca dia a dia. Ver: (Ef. 4 - 5 e 5; 1: 1- 2; At. 4: 32ª).
A Igreja e a Assistência social:
Somos filhos da Reforma, quando “Martinho
Lutero afixou suas 95 teses na porta da Igreja de Wittemberg, estava
fundamentado em três verdades”:
a) A salvação só pela “graça, não
pelas obras”;
b) A Bíblia, “não a tradição como
única regra de fé e prática”;
c) O sacerdócio universal dos salvos, “não
o clericalismo”;
Estas três verdades vêm influenciando o pensamento
evangélico através dos séculos. Contudo, precisamos reavaliar constantemente
nossos pensamentos e práticas para verificar se não estão sendo mal
interpretados.
A salvação somente pela graça: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie”. Nada mais claro. Entretanto, freqüentemente nos esquecemos do versículo 10: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazer boas obras”. Como enfatizamos continuamente a salvação pela graça e dificilmente ouvimos uma mensagem sobre as boas obras, não é de admirar que nos esqueçamos de praticá-las, especialmente as que se referem à assistência social. Ver: (Efésio 2: 8 - 10).
Mas até pouco tempo atrás não era
fácil encontrar “uma instituição evangélica de assistência
social”. Mesmo hoje, algumas igrejas ainda relutam em envolver-se
com projetos dessa natureza. A ênfase recai na evangelização. “Via
de regra, orfanatos, asilos, hospitais e escolas têm sido deixados para
católicos e espíritas”. Eles, sim, crêem na salvação pelas obras. O
encontro pessoal com Jesus, sua aceitação como Salvador, o novo nascimento são
experiências pouco pregadas e experimentadas entre eles. A necessidade da
prática de boas obras se deve, desse modo, à incerteza da sua salvação. “O
apostolo Tiago meio irmão de Jesus havia se preocupado com a ação social na
igreja”. Ver. (Tiago
2: 14 - 17).
Os projetos de Assistência Social:
a. Primeiro:
as obras são importantes por causa do julgamento final; é um texto de
difícil interpretação, quando e com quem se dará esse julgamento? Como
harmonizá-lo com a carta de Paulo aos Efésios. Não é fácil responder, mas não
há como escapar do que Jesus disse: “Então o Rei dirá aos
que estiverem à sua direita: venham benditos de meu Pai! recebam como
herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. Pois eu tive
fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui
estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram;
estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso e vocês me visitaram”. Ver: (MT. 25: 31 - 46).
b. Segundo: as boas “obras glorificam nosso Pai Celestial”. Jesus disse: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus”. Ver: (Mt. 5: 16).
b. Segundo: as boas “obras glorificam nosso Pai Celestial”. Jesus disse: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus”. Ver: (Mt. 5: 16).
c. Terceiro: as “obras são uma evidência da fé”. Foi isso que o apóstolo Tiago ensinou: “de que adianta meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: ‘Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até ficar satisfeito’, sem, porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. É bom lembrar que fé morta é sinônima de fé inexistente. Mas, a fé viva produz boas obras”. Ver: (Tiago 2: 14 - 17).
As Obras sem segundas intenções:
Observamos que nestes casos a
Teologia da barganha é isenta, a peça fundamental é o social. É o bem que se
faz ao crente e ao não crente, pelo simples fato de que assim se comunica o
amor de Deus às pessoas. Mas o resultado natural é que as “boas
obras abrem portas para a evangelização”; e, aquele
que recebe o bem abre o coração para ouvir as verdades do evangelho. Atendimento
aos que estão com fome, casas de recuperação para usuários de entorpecentes,
hospitais, escolas, creches e Etc.
Uma vez no ano devem se reunir
para Celebração:
Uma vez no ano devem se reunir
para celebração, convidar músicos e conjuntos de adoração, duplas, quarteto,
coral e animadores. Um dia de adoração ao Senhor Jesus; e, devem convidar as
autoridades para se fazerem presentes, para eles verem os trabalhos sendo
desenvolvidos e desta forma eles podem ajudar a desenvolver melhor a obra do
Senhor. Ver: (Atos 4: 32).
A Igreja deve ter responsabilidade Social:
Conforme os “três
itens abaixo”, a igreja deve
realizar o seu papel no social; e, desta forma não ficar no anonimato, mas
entender que o mundo gira em torno da evolução. E desta maneira o arcaísmo em
conexão do medievalismo são eliminados do meio da sociedade.
a. Os que pregam um evangelho espiritualizaste: sem se preocupar nem se envolver com questões sociais, acreditando que o ato simplista de “aceitar Jesus” resolverá todos os problemas do indivíduo;
b. Os que pregam um evangelho social: e, que se preocupa com os problemas materiais e omite a necessidade de uma conversão verdadeira, que transforme a natureza do homem;
Os que entendem que o evangelho modifica o homem em sua natureza, e, através da verdadeira conversão, para que este possa influenciar positivamente em seu meio ambiente.
c. É precisamente neste terceiro grupo que queremos nos posicionar. Desejamos ser igreja que fale à alma sem se esquecer do corpo, e que cuide dos problemas sociais que afligem o homem sem perder de vista a grave realidade espiritual que o escraviza.
Definindo
Termos:
Bruce L. Shelley, em seu livro “a igreja e o povo de Deus - Edições Vida Nova” estabelece uma distinção entre “Preocupação Social, Serviço Social e Ação Social”, que considero importante para nortear nosso estudo acerca deste assunto. Vejamos como ele define cada um desses termos:
Bruce L. Shelley, em seu livro “a igreja e o povo de Deus - Edições Vida Nova” estabelece uma distinção entre “Preocupação Social, Serviço Social e Ação Social”, que considero importante para nortear nosso estudo acerca deste assunto. Vejamos como ele define cada um desses termos:
a) A preocupação social: é uma atitude. É a percepção por parte do Cristão de
que a salvação é dirigida ao homem inteiro. Trata-se do reconhecimento da
aplicação do evangelho aos ferimentos e fomes do homem, assim como à sua culpa.
b) O serviço social: refere-se
a todos os serviços que as igrejas ou os cristãos prestam a fim de assistir as
vítimas de problemas sociais.
c) A ação
social é mais ampla: Seu alvo é corrigir as estruturas e “processos sociais e políticos de uma
sociedade que provocam os problemas”.
A grande maioria das igrejas, e crentes individualmente, demonstra “preocupação social” através da oração pelos problemas sociais que afligem o
mundo. Esta preocupação é legítima e incentivada na Bíblia. Bem menor, porém, é
o número de igrejas e crentes que desenvolvem algum tipo de “serviço social”. Este serviço também é incentivado e acha apoio na Palavra,
principalmente no “exemplo dos primeiros
cristãos”. O maior problema
hoje, entretanto, está na “ação
social”. É muito raro ver
igrejas ou crentes verdadeiramente envolvidos numa ação social. Em geral a “igreja se omite e mesmo desencoraja seus
membros acerca de envolvimentos em causas políticas que visem modificar ou
mesmo derrubar estruturas injustas”.
No entanto, esta atitude também está presente na Palavra. Muitos servos do
Senhor no passado estiveram envolvidos em ação social, confrontando governantes
ou mesmo se rebelando contra governos injustos Exemplos: “Joiada, o sacerdote, que
fez aliança com os capitães, para derrubarem a usurpadora Atalia, a fim de
estabelecerem Joás como rei de Judá;
em Daniel, em Babilônia; Neemias, em
Judá; José, no Egito”; entre outros. A igreja do Senhor
é chamada não apenas a desenvolver uma preocupação social e para prestar
serviços sociais, mas também para uma ação social efetiva. Ver:
(I tm. 2: 1 -
3; At. 9: 36; I Co. 16: 1- 3; II Cr. 23).
O Fanatismo Religioso:
O homem religioso á aquele que aprendeu a valorizar os significados espirituais que possui dentro de si. Porém, quando esses significados passam a tomar sentido tão elevado, ao ponto de fazê-lo se esquecer ou ignorar as outras áreas de sua vida, surge então o Fanatismo; e, a isso também chamamos de “Aliança Ação Social”. A mente religiosa se tornar alienada:
a. Ocupação demasiada com atividades que não possuem relação com a vida humana (quando a igreja perde seu tempo e investe esforços em ativismo vazio e improdutivo).
b. O uso da religião como instrumento “mágico” de proteção contra os problemas da vida comum. Se você for um cristão comprometido e assíduo, nenhum mal vai lhe atingir.
c. A hipervalorização das experiências religiosas acima dos demais valores da vida humana “Os pais que obrigam os filhos a freqüentar a igreja, mas nunca dialogam com eles”.
A alienação social é ainda motivada por dois fatores:
a. medo de castigos espirituais caso não sigam todas a orientações da
igreja ou particularmente do seu líder espiritual.
b. Fascinação descontrolada pelas
coisas espirituais, que impede a pessoa de enxergar outras áreas da vida. “Uma igreja alienada nunca desenvolverá uma
mentalidade social, pois sua religião se resume a experiências espirituais
vazias”. Ver: (Tg. 1: 26 - 27; 2: 14 - 17).
A Religiosidade secularizada:
A Religiosidade secularizada:
Chamamos de secularização o processo pelo qual a religião tem perdido sua influência em determinados setores da sociedade e da cultura. É a religião em declínio por não exercer influência na vida comum. Essa falta de influência da religião sobre a vida comum gera uma perda de credibilidade da própria religião perante a sociedade que por sua vez leva àquilo que chamamos “crise de possibilidade”, ou seja, a mensagem da igreja deixa de ser algo plausível, concreto, motivador de transformações, e passa a ser algo vazio e completamente dispensável. O maior fator gerador dessa crise de plausibilidade é a restrição do campo de atuação da igreja. Ou seja, quando a igreja se esquece de seu compromisso com a sociedade e seus problemas e passa a atuar apenas no campo individual familiar, por exemplo: toda a atividade da igreja se resume a visitinhas sociais e reuniõezinhas familiares; o pastor passa a ser um “servidor” das famílias, solicitado constantemente para resolver probleminhas domésticos; e, o grande problema neste ponto é que esses valores “privados” são considerados irrelevantes em contextos institucionais diferentes dos da família. Por exemplo: que relevância tem uma briguinha entre irmãos adolescentes diante de problemas como o abandono de menores, a prostituição infantil e o crescente consumo de drogas entre crianças e adolescentes nas escolas? Jesus não perdia tempo com probleminhas particulares, porque sua missão era muito mais ampla e urgente. Uma igreja secularizada, cujos membros só se preocupam com seus próprios problemas, nunca desenvolverá uma mentalidade social responsável.
Ver: (Lucas 12: 13 -15).
A Igreja e a responsabilidade Social:
Para desenvolver uma mentalidade social responsável a igreja terá que, primeiramente, evitar tanto o “fanatismo quanto a secularização”. Isso significa que deve manter a sua santidade sem se tornar “socialmente alienada”. Evidente que isso não é uma tarefa fácil, porém é possível, sugerimos algumas atitudes:
a. Uma pregação fiel autentica da “Palavra de Deus”;
b. Uma ênfase maior na vida “piedosa responsável”;
c. A redescoberta e o exercício fiel dos “dons espirituais”;
d. A busca por uma vida “controlada pelo Espírito Santo”, (em todas as áreas);
e. Uma maior abertura para a discussão das questões sociais que afligem a sociedade.
Superadas essas barreiras (ou pelo menos iniciados esses passos), a Igreja estará pronta para um envolvimento social responsável. Seus membros poderão envolver-se em serviços sociais produtivos e também estará apto para uma “Ação Social” responsável, através de uma influência positiva nas estruturas, capaz de transformá-las em instituições mais justas. Isso vai desde a participação em conselhos escolares, associações de bairro, conselhos consultivos, programas sociais voluntários, até uma participação política efetiva e responsável. Assim a Igreja será verdadeiramente Sal e Luz neste mundo.
Uma vez no
mês deve haver no salão social da igreja a disposição dos membros da comunidade,
somente os cadastrados; as equipes devem ser orientadas por um líder de boa
qualificação, e, de conhecimento em
todas as áreas.
Assistência Social deve desenvolver programas
como:
O primeiro passo é formar um
departamento com equipe de pessoas integras; e, “Criar um controle de entradas e saídas com um vigoroso
cadastro das pessoas que serão beneficiadas”.
Este lacre não poderá ser violado. Desta forma evitara ser manchado o papel da
equipe. “Na primeira
semana de cada mês deve ser escolhido um dia para a equipe se reunir colocando
os assuntos em pauta; e, a prestação de conta uma vez do corrente ano de seus
exercícios, na presença de seus colaboradores de todas as entradas e saídas,
mediante Nota fiscal e recibos ou assinaturas de três pessoas da equipe, e
arquivando tudo em uma pasta dos doze meses de cada ano”. As pessoas da equipe não podem ser da mesma família,
evitando assim o nepotismo que é crime perante a Lei, e a desconfiança dos
colaboradores;
a. Programas
sociais voluntários:
Alimentação o mínimo duas vezes na semana,
(Sopão);
Distribuições de cestas básicas uma vez ao
mês;
Campanha do agasalho, (Doações de roupas);
Corte de cabelos;
Pedicure, manicure;
Serviços odontológicos, (dentista);
Doutor, (clinico geral);
Distribuição de remédios;
Assistência jurídica (Advogado);
Departamento de Obras, (Reformas e
construção de casas);
Orientação de Higiene pessoal,
(Distribuições: Pasta e escova de dente);
b. Aulas de aprendizagem profissionais:
Aula de eletricidade, (Básico);
Aulas de musica;
Curso de pedreiro;
Cursos de idiomas;
Oficina de Artesanatos;
Curso de costureira;
Curso de corte de cabelo;
Bordado, e costura;
c. Criação de programas como:
Asilos, (Para idosos);
Centro de recuperação de drogados;
Creches, (Para as mães que trabalham);
Escolas, (Ensino fundamental);
Hospitais, (Evangélico);
Orfanatos, (Para crianças órfãs);
d. Programas de voluntários para palestras:
Conselheiros espirituais, (Orientador);
Palestras para família;
Palestras sobre drogas;
Tabagismo, e Alcoólatra;
Prostituição infantil;
Conclusão:
O que se compadece do
pobre, empresta ao Senhor, e Ele lhe recompensará o benefício; Ame os outros
como você ama a você mesmo; Compadecer-se dos pobres e oprimidos é compromisso
de qualquer pessoa ou comunidade de fé cristã. É projeto de Deus, que
ofereçamos ajuda aos necessitados, tanto para o corpo mortal como para a alma
imortal. A fome e a miséria estão a nossa volta todos os dias. A Missão Impactando visa hoje, como nos
tempos antigos, recuperar o que aparentemente é irrecuperável; como a moral, a
dignidade e o caráter do ser humano. As famílias são ajudadas em vários setores
de suas vidas. Devem ser servidas duas
vezes por semana de um sopão para essas pessoas cadastradas, e a diferença se
faz notória em cada aspecto dos beneficiados, pois trata- se de uma sopa bem
reforçada. Ver:
(Pv.
19: 17; Gl. 5: 14).
Consultas:
Teól. Pr. Júnior, Enoque José de Araújo,
Bíblia de Estudo
Pentecostal;
Bíblia de Estudo
Dake;
Bíblia o Peregrino;
Bíbliologia:
OBS: Este estudo foi
elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela
infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A queda do homem
e aprovidência de Deus; a família; bíbliologia; a primeira, segunda e terceira
vinda de Cristo; dispensarão da graça; O princípio; os 666; Cristão e a
Maçonaria; Líder liturgia e igreja; Álcool e o Cristão; Cristão e a Máscara;
Cristão e a Santificação; Profecias do AT e NT; Perguntas e Respostas Bíblicas;
Hierarquia dos Angelicais; Manual do Obreiro; Igreja e o Sábado; Mulher pode
ser pastora; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer
nos Céus? A Nova Jerusalém Celestial; Hinos de corais Antigos; A igreja e o
Nepotismo; As sete igrejas da Ásia; O ano de Jubileu; Palestras para Família;
Os Mártires da igreja primitiva; Obra social na igreja; Teologia da Música; A
Igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação; Teologia do dizimo;O Arrebatamento da Igreja;O Juízo Final e o Trono Branco;O Tabernáculo;
José Fernandes Alves dos
Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista
2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral.
Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a
Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional,
cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica &
Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Monitor do
curso de Capelão Interdenominacional > UNICAPI Presidente: Pr. Manuel
Quadros; e Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.
Ø Foi Coordenador da EBD
distrito três.
Ø Foi Coordenador de
missões idem.
Ø É Capelão Evangélico
Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De
Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na
disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º
Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria
Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs”
União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
Ø Telefones: (51) -
3463.1932//999597698-Vivo//986516223-Oi//982747975-Tim.
Ø E - mail: fernandesj17@gmail.com
> Fernandez.furquim@yahoo.com
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