O
dia de sábado é observado nos livros do Antigo Testamento desde o princípio
através da bíblia sagrada. Sábado, dia de descanso instituído por Deus, para
ser observado por todos os homens. As seis despensações de Adão a Davi. São os
fatos mais abordantes em relação ao dia de descanso. Tendo completado a obra da
criação em seis dias, cessou de trabalhar no dia sétimo. E abençoou o dia
sétimo e o santificou; porque nele mesmo cessara de todas as suas obras que
Deus havia criado. Neste estudo vamos observar como ficou o dia de
sábado na sétima Despensação. (Nova Aliança depois de Cristo ou Novo Testamento).
(jfas).
1. Sábado no Antigo Testamento como dia
de descanso:
Sábado,
dia de descanso instituído por Deus, para ser observado por todos os seres
humanos. E abençoou o dia sétimo e o santificou; porque nele mesmo cessara de
todas as suas obras que havia criado. A primeira vez que aparece o nome sábado
na bíblia, Ver: (Ex. 16: 23-26). Várias causas
contribuíram para generalizar este costume; entre outras, contam-se as fazes da
lua, porem, alem desta, sobrepuja a concepção traçada em a narrativa do dilúvio
que o sétimo dia era de repouso e de favor divino para com os homens.
2. Sábado como dia sagrado foi antes da
Lei judaica:
O
principio de um dia sagrado de repouso foi constituído antes da Lei judaica. “E
abençoou Deus o dia sétimo e o santificou”, (Gn. 2: 1-3). Isto
indica que o propósito de Javé é que um dia,
em sete, fosse de descanso para toda
a humanidade e não apenas a raça judaica. No Antigo Testamento esse dia era
visto como uma cessação do labor e ao mesmo tempo um dia dedicado a Deus.
3. Sábado dentro da Nova Aliança
ou sétima dispensação:
Os
discípulos de Moisés ensinavam que Constantino, em (321 dC. E a igreja Católica,
em 364 dC). Mudaram o Sábado para o Domingo. Os fatos historicamente
provam que eles estão errados.
4. O que a enciclopédia britânica diz:
A
enciclopédia britânica diz o seguinte nos verbetes “sábado e domingo”: Na igreja cristã primitiva, os cristãos judeus
continuaram a guardar o sábado, como os outros pontos da lei... Por outro lado,
“Paulo, nos primeiros dias do
cristianismo dos gentios, afirmou claramente que o sábado judeu não era
obrigatório para os cristãos”. A controvérsia com os judaizantes levou, ao
longo do tempo, à direta condenação daqueles que ainda guardavam o dia judeu...
Em (321 d.C.) “Constantino,
passou o “Sábado Cristão para o Domingo”, dia de descanso para todo o império
romano”, entretanto, os cristãos o
guardaram por quase 300 anos antes de Constantino, fazer dele uma lei.
5. A new international encyclopedia diz:
A new international encyclopédia diz o
seguinte acerca do “domingo”: Por algum tempo depois da fundação da igreja
cristã, os convertidos do judaísmo ainda guardavam o sábado judeu em maior ou
menor grau, a princípio, o que parecia, ao mesmo tempo, com a celebração do
primeiro dia; mas, antes do fim do período apostólico, o domingo, “conhecido
como o dia do Senhor”, estabeleceu-se totalmente como o dia especial a ser
santificado (separado) pelo descanso do trabalho secular e pela adoração
pública. “A santificação do domingo parece, incontestavelmente, uma lei
definida na Igreja por volta do início do século IV; e, o Imperador Constantino, confirmou o costume por meio de uma
lei do estado”. (jfas).
6. O que a enciclopédia católica diz:
A
enciclopédia católica diz o seguinte acerca do “domingo”: “O domingo era o
primeiro dia da semana segundo o método de cálculo dos judeus, mas, para os
cristãos, ele começou a assumir o lugar do sábado judeu, nos tempos
apostólicos, como o dia separado para a adoração pública e solene a Deus”. Este
volume cita inúmeros escritos cristãos primitivos do primeiro, segundo e
terceiro século para provar que o domingo era guardado pelos cristãos desde os
tempos primitivos.
7. A
International Standard Bible Encyclopedia diz:
A International Standard Bible Encyclopédia diz o
seguinte sobre o “dia do Senhor”: O dia
do Senhor no NT ocorre somente em (Ap. 1: 10), mas, na
literatura pós-apostólica, temos as seguintes referências: A Epístola de Inácio aos magnesianos, IX, 1. Não mais guardando o sábado, mas vivendo de acordo
com o “dia do Senhor”, no qual também
a nossa luz se levantou... (Atos 2: 46) representa a adoração especial como algo diário. Mas
isto não poderia continuar mais... A escolha de um dia especial talvez tenha
sido necessária, e este dia teria, sem dúvida, sido o “Domingo...” Os gentios incircuncisos, no entanto, estavam livres
de qualquer obrigação no sentido de guardar
o sábado... Nenhuma observância de um dia especial de descanso aparece
entre as ‘coisas necessárias’ de (Atos 15: 28, 29)... Um determinado dia, como uma questão de uma
obrigação divina, é declarado por Paulo como abandono de Cristo (Gl. 4: 10) e a observância do sábado
é explicitadamente condenada em (Cl. 2: 16). Como uma questão
de devoção individual, sem dúvida, o homem poderia fazer o que quisesse (Rm. 14: 5,6), mas “nenhuma
regra geral” como algo necessário para a salvação poderia ser compatível com a liberdade por meio da qual
Cristo fez-nos livres, (Gl. 2:1-21; 3:1-14; 5: 1- 4, 13).
8. Igreja primitiva troca sábado para
domingo, antes de Constantino:
A seguir citamos, dos dez volumes
intitulados pais “Ante-Nicenos”, os escritos dos pais da Igreja primitiva até (325 d.C). E, antes de “Constantino”,
e a igreja católica, segundo suposições, terem mudado o “sábado para o domingo”:
a. Inácio, bispo de Antioquia, que viveu no tempo dos Apóstolos, (30 > 107 d.C...). Ele, como Policarpo,
foi um discípulo de São João e um dos
que deveriam conhecer a prática cristã entre os cristãos primitivos acerca do sábado. Ele escreveu: E, após a observância do sábado (que
os judeus guardavam), que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor como uma
festa, o dia da ressurreição, o principal de todos os dias da semana... No qual
a nossa vida tornou a surgir, e a vitória sobre a morte foi obtida em Cristo...
É irracional falar de Jesus Cristo com a língua e alimentar na mente um
judaísmo que tem chegado ao fim... Se “alguém
pregar a lei judaica para vós, não o ouçais”. “Ora, é melhor dar ouvido a Doutrina Cristã de um homem que é
circunciso, que dar ouvido ao judaísmo de alguém que é incircunciso”, (Volume 1, pp. 63-82).
b. Na epístola de Barnabé, reconhecido como companheiro de Paulo por Clemente,
Orígenes e outros, lemos. Ele lhes disse as vossas luas novas e os vossos
sábados não posso suportar, (Is. 1: 13). Vós percebeis como ele fala: Os vossos presentes sábados não são aceitáveis para mim... Farei
um começo do oitavo dia, ou seja, um começo de outro mundo. Portanto, “também guardaremos o oitavo dia com
alegria, o dia em Jesus ressurgiu dos mortos” (Volume 1, p.147). (jfas).
c. Justino, o mártir, um gentio que nasceu perto da fonte de Jacó por volta
de (110 d.C), escreve: “E no dia que se chama domingo, todos que
habitam nas cidades ou na terra reúnem-se em um lugar, e as memórias dos
apóstolos ou os escritos dos profetas são lidos... Mas o domingo é o dia em que
realizamos nossa assembléia comum, porque é o primeiro dia em que Deus, tendo
feito uma mudança nas trevas e na matéria, criou o mundo; e Jesus Cristo, nosso
salvador, ressurgiu dos mortos no mesmo dia” (Volume 1, p.186). Nesse diálogo com Trifo,
um judeu, Justino, o mártir, diz:
“Há alguma outra coisa, meus amigos, em que somos culpados, senão esta, que nós
não vivemos de acordo com a lei, nem que somos circuncidados na carne como
vossos antepassados, nem observamos os sábados como vós fazeis?... Os cristãos
observariam a lei se não soubessem por que ela foi instituída... Ora, nós
também observaríamos a circuncisão da carne, e os sábados, e sumariamente todas
as festas, se não soubéssemos por que razão eles foram a vós impostos... Como
pode ser isto, Trifo, que não
observaríamos aqueles rituais que não nos afetam falo da circuncisão carnal,
dos sábados e das festas?... Os gentios, que creram nele, e que se arrependeram
de seus pecados... receberão a herança juntamente com os patriarcas... ainda
que não tenham guardado o sábado, nem sido circuncidados, nem observado as
festas... “Cristo é em vão para aqueles
que observam a Lei”... (O sábado e os sacrifícios e as ofertas e as
festas... chegaram ao fim naquele que nasceu de uma virge)...). Mas se
alguns, pela “fraqueza de espírito,
quiserem observar tais instituições como foram dadas a Moisés,”... Juntamente
com sua esperança em Cristo... eles provavelmente serão salvos, (Volume 1, pp. 199-218).
d. Tertuliano, presbítero da igreja
“Norte-Africana”, que nasceu por volta de (145 d.C),
escreve: “O espírito Santo repreende os judeus por causa de seus dias santos. Os
vossos sábados, e as luas novas, e as cerimônias que a minha alma odeia... Por
nós cristãos, para quem os sábados são estranhos... aos gentios, cada dia de
festa ocorre senão uma vez por ano: vós cristãos tendes um dia de festa todo
oitavo dia... Os outros supõem que o sol é o deus dos cristãos, porque é um
fato conhecido que nós oramos para o oriente, ou porque fazemos do domingo um
dia de festa... Vós, que nos reprovais com o sol e o domingo, deveríeis
considerar a vossa proximidade a nós. Não estamos distantes do vosso sábado e
de vossos dias de descanso... Conseqüentemente, à medida que a abolição da
circuncisão da carne e da velha lei demonstra ter sido consumada em seus tempos
específicos, assim também a observância do sábado demonstra ter sido
temporária”. (Volume lll, pp.70, 123, 155, 313,
314).
e. The Teachings of the Twelve Apostles (Os
Ensinos dos Doze Apóstolos) escritos por volta de (80 d.C), lemos: “Mas, em todo dia domingo do Senhor, vós vos reunis e
partis o pão e dais graças,” (Volume VII, p. 381).
f. Nas Constituições dos Santos Apóstolos (século II), lemos: “Quebrais o vosso jejum... o
primeiro dia da semana, que é o dia do Senhor... Após oito dias, que haja outra
festa observada com honra, no próprio oitavo dia (Volume VII, p. 447).
g. Em The Teachings of the Apostles (Os Ensinos dos Apóstolos), escritos em
(105 d.C), lemos: “Os apóstolos, portanto, estabeleceram... No
primeiro dia da semana que haja culto e leitura das Sagradas Escrituras, e a oblação
(a ceia do Senhor): porque, no primeiro dia da semana, nosso Senhor ressurgiu
sobre o mundo e ascendeu ao Céu”, (Volume VIII, p. 668).
h. Irineu, (178 d.C), ao argumentar
que os sábados judeus eram sinais e símbolos, e que não deveriam ser observados
uma vez que a realidade era que eles eram sombras que haveriam de vir, diz:
“O mistério da ressurreição do Senhor não
pode ser celebrado em um outro dia que não seja o dia do Senhor e é somente
nele que devemos observar o rompimento da festa pascal... o Pentecostes
aconteceu no primeiro dia da semana e estava, portanto, associado ao dia do
Senhor”. (jfas).
i. Clemente de Alexandria, (174 d.C), diz: “O velho sétimo dia não se tornou
nada mais do que um dia de trabalho”.
j. Teófilo, pastor de Antioquia, (162 d.C), diz: “Costume e razão desafiam-nos no
sentido de que devemos honrar o dia do Senhor, vendo que foi neste dia que o
nosso Senhor consumou sua ressurreição dos mortos”.
l. Orígenes, por volta de (200 d.C), diz: “João Batista nasceu para preparar um
povo para o Senhor, um povo para ele no final da aliança, agora velha,
que é o fim do sábado... É uma das marcas de um perfeito cristão guardar o dia
do Senhor”.
m. Vitoriano, (300 d.C), diz: “No dia do Senhor, nós partimos o
nosso pão e damos graças, para que não pareçamos observar qualquer sábado
juntamente com os judeus, o qual o próprio Cristo, o Senhor do sábado, em seu
corpo aboliu”, (Seção 4, On the Creation [Na
criação]).
n. Eusébio, o “Pai da história da igreja,
que traçou uma história do tempo entre o nascimento de Cristo e Constantino”, e
que viveu de (265 - 340 d.C), diz:
“Desde o começo, os cristãos reuniam-se no “Primeiro dia da semana”, que
chamavam de o dia do Senhor, com o propósito de realizar uma adoração
religiosa, ler as escrituras, pregar e celebrar a ceia do Senhor... O primeiro
dia da semana no qual o Senhor conquistou a vitória sobre a morte. Portanto,
ele tem a preeminência, a primeira posição, e é mais honroso do que o sábado
judeu”.
9. 20
falácias não declaradas no AT ou NT que a bíblia não diz:
1.
Que guardar o domingo é uma instituição humana.
2.
Que os cristãos devem guardar o velho sábado judeu.
3.
Que os cristãos são obrigados a guardar um determinado dia.
4.
Que todos os que guardam o domingo têm a marca da besta.
5.
Que todos os que guardam o domingo estão perdidos.
6.
Que guardar o domingo é uma instituição católico-romana.
7.
Os cristãos nunca realizaram um culto religioso no 1º dia da semana (domingo).
8.
Que os dez mandamentos não
formam abolidos quando a Antiga Aliança foi “Abolida e banida em Cristo na cruz”.
9.
Que o dia do Senhor é o sétimo dia ou o velho sábado judeu.
10.
Que o quarto mandamento faz parte da nova Aliança.
11.
Que os cristãos não devem trabalhar no sábado.
12.
Que o sábado do quarto mandamento não esta incluído nos
“sábados” que foram abolidos na cruz, como ensinam. Ver: (Cl. 2: 14 - 17; Gl. 4: 9 -11; Rm. 14:
1- 5; Ef. 2: 15).
13.
Que a Lei de Moisés e o sábado do quarto mandamento eram
para os gentios e os judeus.
14.
Que o sábado do quarto mandamento era um sinal entre Deus e
os gentios, como o sinal entre Deus e Israel. Ver: (Êx. 31: 13 - 17; Dt.
5: 12 - 15; Ez. 20: 12, 13).
15.
Que o sábado é um dia santo, um dia de descanso, um dia de
adoração ou um dia santificado na “Nova Aliança”. (jfas).
16.
Que o sábado foi o único dia reconhecido pelos apóstolos
como o dia de descanso e adoração.
17.
Que Jesus instituiu o velho sábado judeu. (A Bíblia diz que
Deus, o pai, deu a Lei e falou no passado com os homens, Ver: (Hb. 1: 1,2; Rm. 1: 3; At. 3: 21 - 26).
18.
Que todos os homens observaram o sábado desde a criação a
Êxodo 16 em que Deus ordenou pela primeira vez que os homens guardassem um
determinado dia.
19.
Que o “domingo não pode ser tão santo” quanto qualquer outro
dia santificado ou separado para adoração a Deus.
20.
Que os cristãos são obrigados há observar um dia especifico
da semana uma vez que os homens deviam fazer debaixo da “Antiga Aliança”, Ver: (Rm. 14: 5, 6; Gl. 4: 9, 10; Col. 2: 14 - 17; Hb. 4).
10. Como ficou o Sábado e a Lei:
Paulo adverte que com o sacrifício de Cristo, os
gentios ficaram libertos da lei mosaica. Paulo declara que havia ficado dois
tipos de evangelho, um para os judeus, e outro para os gentios, isto é a lei e a liberdade em Cristo. Os
gentios ficaram justificados pela fé, sem a lei; e, até mesmo os judeus devem
ser justificados pela fé. Os cristãos morrem com Cristo para a lei, e ela não
possui nenhum direito sobre eles. Paulo diz: Porque eu, pela lei estou morto. Cristo
morreu em vão se os homens são justificados pela lei; o Espírito Santo é
recebido pela fé, e não pelas obras da lei. Ver: (Jo. 7: 37-39).
Os dons são exercidos pela fé, não pelas obras da
lei; Os dons de milagres e maravilhas entre a igreja são obras da lei ou da
pregação da fé? Todos sob as obras da lei, estão sob a maldição da lei. É,
evidente que pela lei não há salvação; mas pela fé, sim. Cristo nos resgatou da
maldição da lei, fazendo-se maldição para nós dar a liberdade mediante a fé. A
lei não anula a aliança testamentária da fé Abraâmica; Maneira que a lei nos
serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos
justificados. Apóstolo Paulo repreende os Gálatas por implantar a lei mosaica
no meio da Igreja Cristã; A lei foi apenas um caminho para chegar até Cristo.
A promessa testamentária foi estabelecida por Deus
através de Abraâm, no monte Sinai, ou “monte Agar”, em hebraico; e, a lei
estabelecida por Deus, foi apenas para conduzir o povo até Cristo, de Cristo em
diante foi estabelecido um novo conserto, ou nova aliança; Quer dizer que a lei
e os profetas, com a nova aliança já não mais existem. Cristo redimiu os servos
da lei, e os tornou filhos de Deus. Justificação pela lei, torna Cristo e a
graça sem efeito; se voltar a lei, e voltar aos rudimentos da religião e a
servidão do pecado. É provável que ainda
haja os legalistas que colocam de volta a servidão ao pecado da maldição, que
foi rejeitada pelo próprio Deus ao enviar seu único filho para nos libertar do
juízo da lei. Ver: (Gálatas, Capitulo: 2;3;4 e 5).
Conclusão:
Segundo
o esposto acima podemos observar que a Lei tornou-se sem efeito com a Nova
Aliança, apenas ficou como sombra do passado; foi um aio para conduzir até
Cristo. Com o sacrifício de Cristo na Cruz tornou nos livre da escravidão do
jugo da Lei. A lei e os profetas encerraram em Cristo, e nos deixou livre,
tanto para os gentios como judeus. A salvação é pela Fé em Cristo Jesus. Os
gentios e os judeus são unidos por Deus mediante a cruz de Cristo; as
divergências que causavam a separação entre os dois povos desapareceram após o
sacrifício de Cristo na cruz. A salvação é pela graça e não sacrifício; Jesus é
o único mediador de uma “Nova Aliança de entre Deus e o homem”, Ver: (Sl. 51:
17; I Tm. 2: 5; Hb. 12: 24). O Antigo
pacto era um símbolo transitório, Cristo é o mediador de um pacto melhor e
eterno. Ver: (Hb. 8: 1). Cristo como
filho do homem é superior aos anjos, sumos sacerdotes do antigo pacto, e a
Moisés. Ver: (Hb. 4: 14; 3: 1; Hb. 2: 1). Cristo constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo, e o
pai passou o legado para seu filho julgar o mundo e ressuscitar a quem quiser. Ver: (Jo. 5:
21,22; 17: 22 - 24Hb. 1: 2). O Apostolo
São Paulo esclarece que ninguém censure o “cristão
por aquilo que comem ou bebem, ou por não comemorarem as festas e feriados
judaicos, ou as cerimônias de lua nova, ou os sábados”. Estes eram preceitos apenas temporários, que
terminaram quando Cristo veio. Eram apenas sombras da realidade do próprio
Cristo. Ver: (Cl. 2: 16 -17). (jfas).
Agradecimentos:
Ao meu querido e amado neto Dr. Carlos Natanael da Rosa, que com
seu encorajamento, hábeis muito colaborou na digitação e auxilio de leituras,
tornou este trabalho possível.
Consultas:
q Bíblia de Estudo Pentecostal.
q Bíblia de Estudo Dake.
q Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
q Dicionário da Bíblia, John D. Davis.
q Pequena
Enciclopedia Bíblica O.S. Boyer.
Bibliografia:
OBS: Este
estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês
pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher
pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência
de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria;
Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na
Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado;
Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de
Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias
do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos
Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A Igreja e o Jejum.O Arrebatamento da Igreja; O Juízo Final e o Trono Branco; O Tabernáculo;O Sacrifício Levítico;
José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética
pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente
para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista
internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica,
Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã;Instrutor de Capacitação de Liderança da Ética
Ministerial.Sou Capelão Militar e Instrutor do curso de Capelão Militar.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da
“FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia
Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”.
Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do
RS. Presidente: CL. Salomão.
Ø Telefones: (51) 3463.1932//999597698//986516223-Oi//982747975-Tim.
Ø E - mail: fernandesj17@gmail.com //capelaniamilitar.rs@gmail.com
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