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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

The Origin of Palestine

Introdução

A palavra Palestina deriva do grego “Filistia”, nome dado pelos autores da Grécia Antiga a esta região, devido ao fato de em parte dela entre a atual cidade de Tel Aviv e Gaza se terem fixado no século XII a.C. os filisteus. A Palestina, sendo um estreito trecho de favorável passagem entre a África e Ásia, foi palco de um grande número de conquistas, pelos mais variados povos, por se constituir num corredor natural para os antigos exércitos. Mas, em toda a história nunca houve uma nação árabe chamada Palestina. Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus, por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos menosprezar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de Palestina, e os árabes utilizaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em Falastin, uma entidade ficcional. Golda Meir.

1. Passagem dos Filisteus:

Palestina nunca foi o nome de uma nação ou estado; É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo Peléshet, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como Filístia ou Palestina. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um grupo vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito em 1194 a.C, se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de Síria Palestina. Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, linguística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome Falastin que os árabes usam atualmente para Palestina, nem sequer é uma palavra árabe, mas sim hebraica, Peleshet raiz Pelesh, que significa divisor, invasor. O uso do termo Palestino para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica”.

2. Surgimento do termo Palestina:

No primeiro século d.C. Os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel também conhecido como Judá ou Judéia, visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome Palestina, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para Aélia Capitolina. Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas. Ver: (Am. 9: 4).

3. A história da Palestina:

Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo Palestina, a região era conhecida como Canaã. Os canaanitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes, às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os canaanitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito provavelmente no sec. XV ou XIII a.C, os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.

a. Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel Judá ou Judéia foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo Trans-Jordânia, nos anos 20.

b. Após a conquista romana da Judéia, a Palestina se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino, também foi conquistada brevemente pelo império zoroástrico persa. Em 638 d.C., um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano”. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como Falastina, ao invés de Palestina, porque na língua árabe não há o som de Palestina.

c. Durante este período árabe, grande parte da população da região composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital primeiramente em Damasco e depois em Bagdá. A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta”.

d. Em 1099, cruzadas cristãs da Europa conquistaram a Palestina e Filistina; E, após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe”. O reino estabelecido posteriormente pelas cruzadas europeias era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito, e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja capital encontrava-se em Istambul.

4. A Promessa do Lar Judaico Nacional:

Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França; Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é descaso, vejamos alguns testemunhos: A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada às ruínas. Não há nada lá em Jerusalém para ser visto a não serem poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece”. Todo o resto está coberto por musgo e mato. Peregrino inglês, 1590; A região está em situação deplorável, sem habitantes, sua maior necessidade são pessoas. Cônsul Britânico, 1857.

a. Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50/Km. Foram percorridos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não são desejadas por qualquer criação. Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis. Uma expansão silenciosa, pesarosa, uma desolação.

b. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas,  Mark Twain, The Innocents Abroad, 1867. A restauração da terra desolada e não desejada começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou atraindo outros imigrantes de várias regiões do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros. A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga ou Sociedade das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também se determinou que os direitos de todos os seus habitantes já residentes na região seriam preservados e protegidos”.

c. O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles”. No entanto, quando o protege britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de além do Jordão, ou Trans-Jordânia; posteriormente apenas Jordânia.






5. Mandato para Palestina de 1923 - 1948:

Mandato para Palestina de 1923 - 1948; Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o Lar dos Judeus, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia ou Jordânia. Menos de 25% permaneceu na Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos assentamentos judaicos prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar viver, construir ou plantar”. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galileia e as regiões infestadas de malária como Jaffa e Tel-Aviv.



Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada O Lar Judaico Nacional pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra”.

6. Quem são os Palestinos?

Durante o Mandato Britânico em Israel 1920-1948, os ingleses se referiam a população judaica de Israel como Palestinos, termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã, com o intuito de humilhar os judeus, uma vez que Palestina significa local dos Filisteus, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C. Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a Palestina, algo que era constante desde o século XVIII na região; Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentavam ir para Israel, eram mandados de volta para o inferno, as câmaras de gás na Europa”.

a. Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia chamada de Palestina Oriental, Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram. Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900”.

b. O mito atual é que há muitos séculos estes árabes já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os desalojaram em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que desalojou os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovado na lei criada pela ONU em 1947: Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um refugiado palestino. Esta é a origem dos famosos refugiados palestinos”.

c. As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região, por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes com o consenso britânico, matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron”.

d. Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria, os quais eles chamavam de Cisjordânia, bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos”.

7. Palestina para Israel:

O que seria da Palestina após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores Árabes expressaram suas visões sobre a Palestina”. Vejam que interessante:

a. Não existe um país chamado Palestina; Palestina é um termo que os sionistas inventaram. Nosso país foi por séculos parte da Síria. Palestina é estranha a nós. Sionista (defende a criação do estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel) é o termo no qual os árabes se referiam aos judeus. Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937”.

b. Palestina, Jamais existiu tal coisa na história, absolutamente não. Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946. Todos sabem que a Palestina não é nada mais do que o sul da Síria. Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956”.

c. Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos; Não há um idioma Palestino. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes sem distinção de Jordanianos, outra invenção recente, Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo; Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente.

8. Mitos do Oriente Médio:

Mitos do Oriente Médio, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe: Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada Falastina, até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra Palestina, trocando a Palestina por Falestina. Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região, uma árabe e uma judaica, seis nações árabes iniciaram uma guerra visando aniquilar a recém-formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada Falastina, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.

a. Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada, mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional que garantiu aos árabes que ficassem no país: cidadania israelense, liberdade de religião e de culto e os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os Refugiados Palestinos”.

b. Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia então chamada Transjordânia, conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados. O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram outra guerra para aniquilar Israel, e como consequência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado Falestino para os palestinos. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação”.

c. Finalmente, em 1964, a Organização para Libertação da Palestina foi criada por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em liberação da Palestina do que em destruição de Israel. Grande parte do mundo: governos, a mídia e a opinião pública aceitaram sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada Falastina. Até os dias de hoje, as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é financiar grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como homens bomba, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo sacrifício de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber”.

9. Israel e Jordânia atual:

Yasser Arafat 1929 – 2004 Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O maior líder palestino desviou dois bilhões de dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária pessoal. Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 1967, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos, e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá financiados pelo Iran esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial, os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente destruir a Israel, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito”.

a. À medida que a Faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islâmica Palestina, em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq”.

b. Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em ônibus, restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após o início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de Muro da Apartheid. Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?”.

c. O Muro de Segurança em Israel é responsável direto pela redução em 99,5% dos ataques suicidas no país. E, os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580 km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira, construindo um muro de concreto armado, cercas elétricas e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfico de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas?”.

d. O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o apartheid americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em consequência de sua barreira de segurança, é acusado de racismo e de estar reconstruindo o muro de Berlin. Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour, estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina, certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus”.


Conclusão


Segundo o exposto acima, evidenciamos os mais fortes movimentos através do criador e líder Yasser Arafat que deu o seu inicio 1929 – 2004 Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 1967, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos, e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá financiados pelo Iran esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial, os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente destruir a Israel, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito. Segundo a Bíblia Sagrada é necessário que tudo isso aconteça, são atos que antecede a vinda de Cristo. Ver:  (Mt. 24: 7, 35).



Consultas:

1. Joseph E. Katz.
2. Bíblia de Estudo Pentecostal - 1997
3. Bíblia de Estudo Dake.
4. Bíblia Viva Mundo Cristão - 3º Edição
5. Pequena Enciclopédia Bíblica - O.S. Boyer
6. Dicionário Aurélio - 7º Edição
7. Site...


 Agradecimentos:

Ao meu querido e amado neto Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.

Bibliografia:

OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é Diretor e fundador do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão Pereira Fortes.

Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
ØTelefones: (51) > 999977698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi











segunda-feira, 14 de julho de 2014

The Church and Idolatry

Introdução

Este estudo foi elaborado através de uma hermenêutica profunda em conexão com exegese e semântica; A teologia empírica é uma forte oposição à luz da verdade. A idolatria e a profanação foram eixos criados pelo homem primitivo através dos primeiros séculos. Observando a natureza em conexão com a Bíblia, evidenciamos provas suficientes que mostram a razão profunda da realidade de um supremo imanente e absoluto que se chama DEUS. Foi o maior arquiteto de todos os tempos, o qual projetou e criou todas as coisas existentes: as visíveis e as invisíveis. O controle e o domínio são eternamente DELE. E, ELE não reparte a sua Glória com ninguém. Ver: (Dt. 29: 29; Is. 40: 26,28; 42: 5; 43: 7, 10 -13). (jfas).

1. Como surgiram a idolatria e a profanação:

Segundo a história Bíblica, a idolatria e a profanação surgiram com a queda de lúcifer dos céus através de sua inveja. Desta forma, originou-se a síndrome de lúcifer através da megalomania entre os povos, incluindo as Etnias e suas culturas, gerando uma pandemia.

2. As Etnias e suas Culturas:

No desenvolvimento de suas culturas eles rejeitaram o veraz pelo enganoso em relação à divindade, e desta forma vilipendiaram o sagrado criando para si deuses feitos da própria natureza, como: gesso, madeira, pedra, metais, etc.

3. A História da Idolatria e da Profanação:

Os povos primitivos possuíam objetos representativos de suas divindades como um ponto focal de adoração. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz que, segundo sua mãe, Semíramis, seria o Messias, o Filho da promessa. Tamuz se identifica com divindades de diversos outros mitos que teriam ressuscitado após serem assassinados e descerem a profundezas espirituais. Semíramis era mulher de Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do Céu ou Astarote, deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias. Para os egípcios, o deus sol se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adônis, equivalente a Tamuz, Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão, em sua maioria, antropozoomórficos. Os Fenícios, ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal, Marduk, Moloque, Dagom, Astarte”, e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de crianças. A história da idolatria e da profanação ao sagrado vem de geração a geração entre os povos conforme suas culturas e Etnias criando um desrespeito profundo à divindade”. Ver: (Mt. 4: 10-11; I Tm. 2: 5-6).

4. Relativização da Palavra de Deus:

a. A Síndrome de Satanás é manifestada no primeiro livro da bíblia: “É assim que Deus disse: não comereis de toda a árvore do jardim?”, primeiro ele afirma que Deus disse. Depois põe em dúvida o que Deus disse, acrescentando uma interrogação. A dúvida foi acolhida. Ver: (Gn. 3: 2).

b. A palavra de Deus foi alterada: Depois que a dúvida foi acolhida, a palavra de Deus pôde ser alterada. A mulher acrescentou à palavra de Deus algo que ele não dissera: “Nem tocares nela”, e era o principio da relativização da palavra de Deus. Se alguém altera para mais, também altera para menos ou nega. Ver: (Gn. 3: 3; 3: 4).  

5. A Libertinagem e a Profanação entre os falsos Obreiros:

A Libertinagem no meio dos falsos obreiros, dissimuladores e oportunistas que descobriram tanto o Marketing do sucesso religioso, quanto à lucratividade que pode advir do desempenho da piedade; profetisas autônomas que controlam quais madrastas insaciáveis, a vida e o futuro dos seus discípulos neurotizados. Desta maneira estou anunciando uma eclesiologia nova que há no mundo moderno. Onde, acima de apóstolos, profetas, pastores e mestres, parecem que estão constituídas de autoridade espiritual certas profetisas autônomas e insubmissas às igrejas e a qualquer liderança; bem como líderes independentes e incapazes de se submeterem a quem quer que seja com certas heresias e profanando o templo do Senhor. Por lhe faltarem o conhecimento da palavra de Deus, eles apelam para o misticismo patológico, tornando-se o senhorio absoluto de Cristo. E desta forma entram os dissimuladores em ação profanando o sagrado”. Ver: (Mt. 24: 4;  I Jo. 4: 1). jfas).

6. Oposição através da síndrome de satanás:

O apóstolo Paulo com Barnabé havendo atravessado toda a ilha de Chipre, pregando a palavra de Deus de cidade em cidade, chagaram até Pafros, encontram certo judeu mágico, Falso profeta, de nome Barjesus. Ele se fez amigo do governador Sergio Paulo, homem de grande inteligência. O governador convidou Barnabé e Paulo porque desejava ouvir a mensagem de Deus que eles levavam. Mas o mágico Elimas no grego, opunha-se e falava com o governador para não acreditar nas palavras que Paulo e Barnabé diziam, tentando impedir Sérgio Paulo de confiar no Senhor. Então Paulo, cheio do Espírito Santo, olhou bem firme nos olhos do mágico e disse: Seu filho do Diabo, cheio de engano e maldade, inimigo de tudo que é bom; você nunca vai deixar de querer perturbar os caminhos do Senhor? E agora o Senhor pôs a sua mão de castigo em cima de você, que ficará cego por algum tempo. Ver: (At. 13: 6 - 11).

7. Astúcia de Satanás no meio das Igrejas:

Sempre que a verdade é expressa há o confronto da oposição satânica. Foi vivenciada a autoridade do Apóstolo Paulo através do Espírito Santo, detendo a síndrome de satanás. A Igreja não pode perder este modelo para ser vitoriosa, evitando a idolatria e a profanação no meio do sagrado”. Ver: (João 8: 32 - 36).

8. Perigo do absoluto:

Os anjos que não guardaram o seu estado original, mas profanaram o seu próprio domicílio, estão guardados nas trevas em algemas eternas para o juízo do grande dia. A conjugação das atitudes de Lúcifer tornou-se uma síndrome, na qual a terça parte dos anjos foram posteriormente afetadas pelo mesmo mal. Essa Síndrome se manifesta em anjos e homens, segundo Judas. Não havia dúvida de que a síndrome estava presente em algumas pessoas na Igreja. O problema do surgimento da síndrome está relacionado com a patologia do prazer. O prazer é bom, mas a sua má administração pode adoecê-lo, tornando o prazer em amargura a médio e longo prazo. Toda a ingratidão que se torna crônica, todo o orgulho que advoga autonomia e todo o botulismo do prazer podem, quando associado um ao outro, gerarem a síndrome de Lúcifer. O verdadeiro absoluto e imanente é um só que é Deus, e NELE devemos permanecer para fugir da ira futura do Senhor”. É óbvio que os blindados com a couraça da maldade não aceitem conselho do bem. Ver: (Is. 40: 26,28; 42: 5; 43: 7, 10 -13; Jd. 1: 6).

9. Os ídolos entre o sagrado:

Estátua e simples objeto cultuado como deus ou deusa; no qual se julga habitar um espírito, e por isso venerado; Pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivo. As imagens de escultura; A teimosia é como adorar imagens; Deus exclui os idólatras e profanos; O apóstolo São Paulo se perturbou ao ver tantos ídolos; E ele adverte para fugir da idolatria; Fugir da avareza, que é a idolatria; Idolatria é cultuar aos demônios; Pedro condena adorar ídolos; Deus adverte: não terás outros deuses diante de MIM e não farás para ti imagem de escultura; DEUS condena a apostasia de Israel; Moisés sobe o monte para receber as tábuas dos mandamentos; ao voltar, o povo havia criado um bezerro de ouro para adorar; Não farás para ti deuses fundidos. Ver: (Mq. 1: 7; I Sm. 15: 23; Os. 9:15; Atos 17:16; I Co. 10:14; I Col. 3:5; Gl. 5: 20; I Pd. 4:3; Êx. 20:1-7; Êx. 32:1-34; Êx. 34:14 -17).  jfas).

10. A idolatria na igreja:

Existem denominações que são idólatras, a Bíblia afirma que não precisa de intercessão, pois Cristo morreu por toda humanidade na cruz. E temos liberdade de falar diretamente com Deus através de JESUS. Há credos que usam Maria para interceder por eles. Maria foi uma mulher descendente de uma família de prostitutas e ela era a única virgem. Ela teve um papel muito importante para Jesus chegar ao mundo, mas nem por isso devemos idolatrá-la, porque como a Bíblia menciona, idolatria é pecado. No politeísmo existem outros santos que são adorados, mas JESUS foi o único Santo que habitou na terra, ELE é a Razão profunda, imanente e absoluto para sempre”. Ver: (Mt. 7: 7-11; Jo. 14: 6; I Tm. 2: 5-6).

11. As práticas da idolatria:

Idolatria, segundo o dicionário, significa adorar ídolos; Há igrejas que ensinam, com base Bíblica, que Adorarás o SENHOR teu DEUS, e só a ele servirás. Não adoramos e nem devemos adorar qualquer coisa ou pessoa além do único e Supremo DEUS Trino. Os Bispos sabem que imagens são simplesmente imagens, não tem poder em si mesmo, pois são somente sinais. Ver: (Dt. 20: 1-7; Is. 42: 8).

a. Quando o povo no deserto foi atacado por serpentes, DEUS manda Moisés cunhar um cajado de bronze, Portanto uma imagem com uma serpente e todo o que olhasse para este cajado seria curado”. Porém foi o cajado que curou as pessoas? Não, o cajado de serpente representava Cristo elevado na Cruz. É ELE que cura as pessoas e não a imagem da serpente. Ver: (Dt. 4: 1- 49; 6: 12-13; 18: 15- 20;Jo. 14: 6; I Tm. 2: 5-6).

b. A idolatria é usualmente definida como a prática de adoração a ídolos, valores e ideias em oposição à adoração de um DEUS Monoteísta”. A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta atividade não é considerada como pecado. Quais imagens, ideias e objetos, constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida, é um assunto de discussões por autoridades e grupos religiosos. É notável o conflito sobre o uso do termo no cristianismo, entre dois dos seus principais ramos, os quais heréticos.

c. Um termo originalmente de cunho religioso, a idolatria foi duramente condenada por certas religiões cujos ritos não incluíam imagens de ídolos. A Bíblia, a Torah e o Alcorão são particularmente taxativos quanto à idolatria, comparando com alguns dos piores crimes e pecados concebíveis”. Por conta desta condenação, o termo idolatria é atualmente adotado como forma pejorativa de referência a práticas religiosas não abraâmicas, desobedecendo às leis de DEUS segundo os seus mandamentos.

d. A representação Teológica afirma que a idolatria não se refere apenas aos falsos cultos do paganismo. Idolatria também é quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou demônios, por exemplo, o satanismo, o ocultismo, do poder, raça, prazer, antepassados, do estado, dinheiro e outros bens materiais”.

e. A palavra idolatria herda dos radicais gregos: eidolon + latreia”, onde eidolon seria mais bem traduzido por corpo, e latreia significando adoração; neste sentido, idolatria representaria mais uma adoração às aparências corporais do que simplesmente de imagens. jfas).

12. As imagens no meio cristão:

É evidente que algumas pessoas de seitas heréticas erraram quase dois mil anos de sua história. Também é de se esperar que uma igreja com um bilhão e meio de seguidores tenha mais erros que uma com um milhão de membros”. Verdade que somos santos e pecadores, santos enquanto instituição e pecadores enquanto membros. Ver: (Sl. 51:5; Rm. 3:23).

13. Invocar os mortos:

Invocar os mortos segundo a teologia Bíblica em conexão a hermenêutica é uma heresia irreparável e profana. Ver: (Lv. 20: 27; I Rs. 18: 21-27; Lc. 16: 19-31; Hb. 9: 27).

14. A idolatria nas igrejas evangélicas:  

Nas denominações evangélicas há muitos que idolatram determinados pastores, músicos, igrejas e movimentos. Apenas para constar, idolatria é muito diferente do escrito por Paulo onde ele orienta os discípulos da igreja de Corinto para imitá-lo. A escola judaica em sua metodologia de ensino procurava guiar-se da observação do discípulo com seu mestre, de acordo com as escrituras. Então, este texto não pode ser comparado como uma forma de idolatria e nem servir de pretexto para a forma na qual os crentes atuais tem tratado determinados ícones do evangelho. Atualmente, as pessoas não procuram apenas imitar, mas venerar acima de tudo estes ícones, como sendo a única fonte de inspiração divina na Terra”. Não seria uma critica aos renomados pastores, músicos ou igrejas abençoadas, as quais tem uma ampla difusão, mas sim aos crentes que trazem do mundo o mesmo sentimento que tinham quando ali estavam. Procuram idolatrar os mesmos, é evidente que segundo a Teologia bíblica, Deus não reparte sua glória com ninguém. Ver: (I Coríntios 11:1- 3; Mt. 4: 10-11; Is.42: 8; Hb. 6:12).

15. Profanação segundo o dicionário:

Irreverência em relação a Deus e às coisas sagradas; contrário ao respeito devido à religião; herético; não devotado ao que é sagrado ou religioso; irreligioso; mundano; que não é sagrado; estranho à religião; que não trata de religião; pagão; que não pertence à classe. Desrespeito ou violação do que é Santo ou sagrado; sacrilégio, profanidade; atitude irreverente contra pessoa ou coisa que merece respeito; insulto, irreverência; má utilização de algo respeitável, abuso. A razão profunda é desrespeito ao Sagrado”. Ver: (Dt. 18: 10-12).

16. Profanação ao sagrado através do marketing:

A profanação ao sagrado através do Marketing é manifestada entre as seitas heréticas, como: igreja do rock, metal, funk, sertanejo, etc. Ao invés de o mundo se adaptar à igreja, a igreja que se adapta ao mundo. É evidente que a profanação está se infiltrando em todas as denominações evangélicas de tal modo que se tornou uma pandemia. Destacamos que o casamento homossexual dentro das igrejas Evangélicas é uma profanação profunda. A liturgia através da dança folclórica e do rap, entre outras inovações, trazem influências mundanas entre o Sagrado. Ver: (Lv. 20: 13; Ml. 3: 18; Rm. 1: 27; I Jo. 2: 15; II Rs. 23:8).

17. O termo profanação:

O termo profanação consiste em tratar o que é sagrado com desprezo, geralmente expresso com termos blasfemos ou sexualmente transgressivos. De fato, o termo profanação deriva da terminologia bíblica para do lado de fora do templo. Os cristãos compreendem que a raiva é o principal combustível da profanação, tendo o pecado como seu alicerce; por isso, é algo a ser evitado, como afirma Timóteo: guarda o que te foi confiado, evitando falatórios profanos e inúteis. Ignorar essas regras leva vários heróis e heroínas da Bíblia a sentir tristeza, como ilustrado pela negação de Jesus Cristo pelo apóstolo Pedro após a sua captura pelas autoridades locais: Então ele começou a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço este homem”. E imediatamente o galo cantou. Ver: (Mt. 26:74; I Tm. 1: 9; I Tm. 6:20; II Tm. 2:16; Mt. 10:32). jfas).

18. Profanação:

A Bíblia adverte para não profanar o nome do SENHOR com outros deuses, é dever ensinar entre o Santo e o profano, o certo e o errado; O Apóstolo Paulo afirma que o coração é o templo do Espírito Santo, é evidente que não pode ser profanado com coisas que não edificam.  Ver: (Lv. 18: 21; 19: 12; 21: 6; Ez. 44: 23; I Co. 6: 15-20; Js. 24:15).

19. O que a Bíblia diz Sobre Profanação:

O uso de linguagem profana tem percorrido um longo caminho, de alguns xingamentos leves até todos os palavrões pesados ditos em meios de comunicação e filmes em horário nobre, incluindo cenas eróticas. Para cristãos comprometidos, esta evolução não é agradável e muitos se perguntam como enfrentar a situação. Uma breve leitura da Bíblia demonstra a necessidade de evitarmos linguagem profana em nosso cotidiano. Não importa seu uso ou contexto na cultura contemporânea, essas palavras de baixo galão permanecem além dos limites do cristão devoto. Eles tinham voltado do exílio havia pouco tempo, e todo o povo da Judeia havia-se reunido novamente; E, os utensílios, o altar e o Templo haviam sido recentemente purificados da profanação”; O Sacerdote Eli já estava muito velho, ele ouvia falar de tudo o que os seus filhos faziam aos israelitas e também que eles estavam tendo relações com as mulheres que trabalhavam na entrada da Tenda Sagrada, ele foi omisso com todas as irregularidades do Templo do SENHOR e pecaram com as suas próprias vidas, por terem Profanado o Templo do Senhor. Ver: (I Sm. 2:22; Ml. 3:18; Ex. 20:7).

20. A tese Calvinista:

O Calvinista acredita que Deus escolheu um grupo de pessoas e que as restantes vão para o inferno. Consequentemente, a pergunta que qualquer Calvinista se faz é: Estarei eu entre os escolhidos? A resposta está na Bíblia”. Ver: (Mt. 28: 18-20; Rm. 8: 1- 2; Rm. 3:23).


Conclusão:

Conforme os expostos acima, concluímos que a forma melhor para saciar o seu ventre é criando para si um novo mito ou metodologia de adoração ou culto prestado a ídolos; o ato de prestar culto divino a criaturas, amor excessivo ou paixão exagerada são considerados uma inversão de valores e desrespeito ao Sagrado. A fé no DEUS libertador, Aquele que revela sua face e seu segredo na luta dos pobres contra a opressão, se realiza necessariamente na negação das falsas divindades. A fé se volta contra a idolatria. A Teologia da prosperidade é o amor ao capitalismo. A Teologia do mercado, desde Thomas Malthus até o último documento do Banco Mundial, é uma teologia ferozmente sacrificial: ela exige dos pobres que eles ofereçam suas vidas no altar dos ídolos econômicos. Este problema é o ponto focal de uma análise profunda e inovadora. A doutrina social das igrejas tinha apenas exercido a idolatria do Mercado. Ensaio sobre economia e teologia, esta importante contribuição é a primeira na história da teologia da libertação, que está explicitamente voltada para o combate contra o sistema capitalista definido como idolatria e profanação ao Sagrado.

Consultas:

Bíblia de Estudo Pentecostal - 1997
Bíblia de Estudo Dake.
Bíblia Viva Mundo Cristão - 3º Edição
Pequena Enciclopédia Bíblica - O.S. Boyer
Dicionário Aurélio - 7º Edição
KEMP, Jaime; e site.


 Agradecimentos:

Ao meu querido e amado neto Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.

Bibliografia:

OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é Diretor e fundador do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão Pereira Fortes.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
ØTelefones: (51) > 999597698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi