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segunda-feira, 4 de março de 2013

Can Women Be Pastors?

Introdução:

Para sacar duvidas foi que levou a esta apostila. Muitas das vezes fui abordado sobre este assunto, dei a palavra que em breve estaria respondendo; e, para não deixar em branco saiu do papel, resposta contundente baseada nas escrituras sagrada. É observado que há muitas correntes em relação a este assunto, mas a resposta predominante é a Bíblia, esta não deixa duvida. Ver: (Gl. 1: 8 - 9). (jfas).

1. A mulher pode dar palestras nas Igrejas?

Sim, ela pode principalmente as idôneas, orientado e, ensinando as mais novas como honrar e respeitar o lar e ser boa dona de casa; o rei Salomão adverte: “se alguém encontrar uma esposa fiel e dedicada achará um tesouro mais valioso que o ouro e pedras preciosas; O Apostolo Tito faz a complementação e o Apostolo Paulo completa na carta aos efésios”. Ver: (Pv. 31: 10;  Tito 2: 2 - 7; Ef. 5: 22 - 24).

2. A mulher pode pregar a palavra de Deus nas Igrejas?

Sim, principalmente reuniões femininas e adolescentes; e, de prioridade as seminaristas com conhecimentos bíblicos. Não sendo estruculentas, mas integras em tudo, tendo um bom relacionamento familiar de uma verdadeira cristã. Ver: (Col. 3: 1 - 8, 17 - 18).

3. As mulheres podem Coord. departamentos nas Igrejas?

Sim, elas podem de pendendo do departamento elas devem estar fazendo o seu papel. Muitas das vezes elas fazem com muita habilidade seu desempenho por estar no lugar certo. Entre a galeria dos grandes vultos da história do Antigo Testamento e do Novo Testamento não podemos deixar no anonimato as seguintes Mulheres que fizeram a diferença: (“Joquebede esposa de Anrão mãe de Arão, Moisés e Miriã; Débora; Jael esposa de Héber; Abigail; Ester; Hulda esposa de Salum inspiraram o Rei Josias as mais amplas reformas morais e espirituais; Maria mãe de Jesus; Ana a profetiza; Mulheres que sustentavam a Jesus”); Estas mulheres marcaram história no seu tempo. Ver: (Ex. 6: 20; Jz. 4: 1 - 17; 4: 17 - 24; I Sam. 25: 2 - 42; Ester Cap. 2 a 8; II Rs. 22: 14 - 20).

4. A mulher e a Sociedade Moderna:

Creio que a mulher, deve e tem que cada dia lutar pelo seu espaço na sociedade da atualidade. Através dos anos que passaram já deu para observar o seu esmero esforço de lutas e conquistas. Hoje elas já têm um bom resultado das batalhas e vitórias, como: A mulher Vereadora, Deputada, Prefeita, Governadora, Senadora e Presidenta; é valido tudo isso como quebre de preconceito e discriminação em um mundo moderno. Minha opinião esta luta não pode ser isolada, mas deve atuar com mais veracidade em forma de Globalização. Me expresso desta forma porque é observado que há muitos países que são fechados, as mulheres não tem tido apoio para conquistar o seu espaço, a discriminação e o preconceito são predominantes sem escala de forma radical como o Oriente Médio e outro mais como Cuba, Etc.

5. A sociedade e o excesso de liberalismo:

No excesso de liberalismo em uma sociedade que se tem por moderna, é extravagante e exorbitante, como segue: Leis excessivas assinadas nas ocultas por baixo dos panos através de pessoas que levaram o voto de confiança do povo. Como Liberação da maconha, aborto e o casamento de pessoas do mesmo sexo, isto é masculino com masculino e feminina com feminina, são coisas exóticas contraria a natureza; e a proibição dos pais corrigirem seus próprios filhos > (“PLC 122, lei que criminaliza a homofobia e ataca diretamente a Igreja), é visto que estes “vírus já se tornaram em uma pandemia”, é uma chaga mortal que não tem cura, é só um milagre do criador que criou todas as coisas que se chama DEUS, fora dele não há cura e nem milagre. Em “1450 a.C”, antes de Cristo esta Pandemia se apoderou de duas cidades e a chaga foi incuráveis ambas pereceram juntas, “Sodoma e Gomorra”; só um pai e duas filhas escaparam da destruição por estarem vacinados e blindados pelo Criador. E você de qual é o lado que estas, para escapar desta destruição? Porque tudo indica que já estamos a caminho das mesmas que pereceram. Ver: (Gn. 19: 1-29).




6. Como fica o social e o anti-social:

No social, segundo o exposto acima do “item quatro” podemos observar o espaço conquistado através da mulher Moderna, o justo e correto; No anti-social, no “item cinco” visualizamos o excesso do socialismo, atos que não faz sentido, só enfatiza a Ética da imoralidade, realizando abominação no social. Com estes excessos, cai o socialismo e o Mundo moderno. Como podemos socializar tudo isso no futuro, com os jovens de hoje?

7. Os falsos mestres:

a. Os que procuram perverter as Escrituras condicionadas culturalmente, e, portanto, inadequadas para as culturas e sociedades pos-modernas. A passagem, portanto, não serve como evidência bíblica para a ordenação feminina no período apostólico. E essa conclusão está em harmonia com o fato de que Jesus não escolheu mulheres para serem apóstolos. Não há nenhuma referência indisputável a uma "apóstola" no Novo Testamento. Ver: (Rm. 16: 17 - 18).
b. (“Paulo nesta passagem não esta falando de “grau da hierarquia na igreja, mas sim em termos de liberdade para adorar a Deus em forma devocional; porque antes havia imposta uma barreira entre judeus e gentios e os demais; com o sacrifício de Cristo foi abolido a barreira”). Ver: (Gl. 3: 28 - 29; Ef. 2: 14 - 18).

8. A discriminação social:

Não podemos contestar que o Evangelho é o poder de Deus para abolir as injustiças, o preconceito, a opressão, o racismo, a discriminação social, bem como a exploração machista. E nem se pode discordar de que Cristo veio nos resgatar da maldição imposta pela queda. (“A pergunta é se Paulo está falando da abolição da “subordinação feminina e de igualdade de funções nesta passagem”, ou seja, se está dizendo que as mulheres podem exercer os mesmos cargos e funções que os homens na Igreja”), já que são todos aceitos sem distinção por Deus através de Cristo, pela fé. A interpretação igualitarista de esbarra em alguns problemas exegéticos. Primeiro o do contexto. Paulo escreveu Gálatas para responder a questões levantadas pela doutrina da justificação pela fé em Cristo em face às demandas da lei de Moisés, e ao papel da circuncisão, do calendário religioso dos judeus, e das suas Leis dietárias. No capítulo três Paulo está expondo o papel da lei de Moisés dentro da história da salvação, que foi o de servir de aio, para nos conduzir a Cristo. Com a vinda de Cristo, continuam o apóstolo, os da fé (“não mais estão subordinados à lei de Moisés: pelo batismo pertencem a Cristo”). A abolição das diferenças mencionadas no versículo em questão é em relação à justificação pela fé. Todos independentes da sua raça, cor, posição social e sexo, são recebidos por Deus da mesma maneira: pela fé em Cristo. Portanto, Gálatas não estão tratando do “desempenho de papéis na igreja e na família”, mas da nossa posição diante de Deus. (“O assunto de Paulo, portanto, não são as funções que homens e mulheres desempenham na Igreja de Cristo, mas a posição que todos os que crêem desfrutam diante de Deus, isto é, herdeiros de Abraão e filhos de Deus”). Ver: (Gl. 3: 23,  24; 3: 25 - 28).

9. Sermão de Pedro no dia de Pentecoste:

            a. O sermão de Pedro, no dia de Pentecostes, quando ele cita o profeta Joel para explicar o que acabara de acontecer consigo, e com os demais discípulos de Jesus em Jerusalém, quando o Espírito Santo veio sobre eles.  E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão.
           
b. Os igualitaristas observam que a profecia de Joel citada por Pedro inclui as filhas e as servas, tanto quanto os filhos e servos na recepção do dom do Espírito Santo. (“E, argumentam que não pode haver qualquer distinção quanto ao serviço a Deus baseada em sexo, já que as mulheres receberam o mesmo Espírito e certamente, os “mesmos dons que os homens”, o qual foi dado para capacitar a Igreja ao serviço”).
            c. A argumentação prossegue mostrando que na igreja apostólica as mulheres oravam, profetizavam as quatro filhas de Felipe que eram profetizas, falavam em línguas, serviam e evangelizavam, tanto quanto os homens. Algumas tinham igrejas reunidas em suas casas. Priscila, por exemplo, chegou a ensinar a Apolo o caminho de Deus. Pentecostes argumentam, é a abolição das distinções de gênero na Igreja, pois ao dar às mulheres o mesmo Espírito que aos homens, Deus mostrou que elas devem ser admitidas aos mesmos níveis de serviço que eles. Mas não é tão simples como parece. Se as “mulheres exerceram os mesmos ministérios que os homens no período da Igreja apostólica, por que não há nenhuma menção no Novo Testamento, de apóstolas, pastoras ou bispas”? Por que (não há qualquer recomendação de Paulo quanto à ordenação de mulheres), quando instrui Timóteo e Tito quanto à ordenação de presbíteros? Basta uma leitura superficial das qualificações exigidas por Paulo, para se ter à impressão de que o apóstolo tinha em mente a ordenação de homens: o oficial deve ser marido de uma só esposa, deve governar bem a sua casa e seus filhos função do homem, nos escritos de Paulo. Ver: (At. 2: 17 - 18; 21: 9; Rm. 16: 1;At. 12: 12; At. 18: 26; Ef. 5: 22 - 24;I Tm. 3: 1 - 7; Tt. 1: 5 - 9). (jfas).

10. O véu na igreja Primitiva:

As mulheres de Corinto haviam entendido que o Evangelho havia abolido, não somente as diferenças raciais, como também qualquer diferença de “função na Igreja entre homens e mulheres crentes”. Possivelmente, estavam interpretando o ensino de Paulo acerca da igualdade do homem e da mulher na salvação, como tendo conseqüências imediatas quanto ao culto e ao serviço cristãos. Assim, estava querendo abolir dos cultos públicos o uso do véu, que na cultura da época era a expressão externa do conceito da subordinação da mulher ao homem. Aparentemente, algumas estavam reivindicando "direitos iguais" com um espírito contencioso. Paulo não lhes nega o direito de participar do culto, mas insiste que elas devem fazê-lo trajando o véu, expressão cultural do princípio permanente da subordinação feminina. Não usá-lo significava desonra, indecência, vergonha. “O ensino de Paulo é que as mulheres devem participar do culto preservando o sinal de que estão debaixo da autoridade eclesiástica masculina”. Ver: (I Co. 11: 3 - 16).

11. O véu como símbolo de submissão à autoridade:

Paulo se refere ao véu como sinal de autoridade. O texto grego original diz literalmente que "a mulher deve trazer autoridade sobre a cabeça" A interpretação da maioria dos estudiosos é que "autoridade" se refere ao véu, e que o mesmo simbolizava que a mulher estava debaixo da autoridade do homem. Tanto assim, que um grande número de versões inglesas traduz como "véu ou como símbolo de autoridade”; ainda a versão Outras versões são mais explícitas ainda, e traduzem "símbolo da autoridade do homem" como a um paralelo bíblico quando Rebeca, ao tomar conhecimento de que seria apresentada ao seu futuro marido e senhor, Isaque, tomou o véu e cobriu-se. Em outras palavras, embora Paulo permita que a mulher profetize e ore no culto público, ele requer dela que se apresente de forma a deixar claro que está debaixo de autoridade, no próprio ato de profetizar ou orar. (Para Paulo, a expressão externa da “subordinação da mulher” ao seu marido) durante o culto público seria o uso do véu, já que o mesmo, na cultura oriental da época “e mesmo em algumas culturas hoje” expressaria convenientemente este conceito.
Ver: (Gn. 24: 65; I Co. 11: 10)

12. Deus é a Cabeça de Cristo:

a. A argumentação de Paulo para fundamentar sua orientação vem de duas direções. Primeiro Paulo argumenta teologicamente, a partir da subordinação de Deus Filho a Deus Pai. “O Pai é o cabeça de Cristo, que por sua vez, é a cabeça do homem, e o homem o cabeça da mulher: Quero, entretanto, que saibais ser Cristo a cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher”, e Deus, a cabeça de Cristo. Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. Toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça sem véu, desonra sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada.
Ver: (I Co. 11: 3 -5).
b. Tomando-se ("cabeça") em seu sentido mais natural, de "autoridade", o que temos é uma declaração de Paulo de que Deus tem autoridade sobre Cristo, (“Cristo tem autoridade sobre o homem, e o homem tem autoridade sobre a mulher”. Uma cadeia hierárquica que começa na Trindade e continua na igreja e na família. Podemos inferir guardadas as devidas proporções que, da mesma forma como a subordinação de Cristo ao Pai não o torna inferior como afirma a fé reformada em sua doutrina da Trindade a subordinação da mulher ao homem não a torna inferior. Assim como Pai e Filho, que são iguais em poder honra e glória, desempenham papéis diferentes na economia da salvação o Filho submete-se ao Pai, homem e mulher se complementam no exercício de diferentes funções, sem que nisto haja qualquer desvalorização ou inferiorizarão da mulher”). Em várias ocasiões o Novo Testamento determina que os crentes se sujeitem às autoridades civis. Em nenhum momento, entretanto, este mandamento implica que os crentes são inferiores ou têm menos valor que os governantes. Igualmente, os filhos não são inferiores aos seus pais, simplesmente porque devem submeter-se à liderança deles. O conceito de subordinação de uns a outros tem a ver apenas com a maneira pela qual Deus estruturou e ordenou a sociedade, a família e a igreja. Ver: (Rm. 13: 1 - 5; I Pd. 2: 13 - 17; Ef. 6: 1).

13. Ensino de Paulo é aplica hoje?

Os igualitaristas têm procurado se livrar das implicações desta passagem, e tentando alternativas quanto à sua interpretação. Na verdade, alguns simplesmente se recusam a trazer a passagem para o debate alegando que o problema que levou Paulo a dizer o que disse foi causado pela cultura da época, e pelas circunstâncias da cidade de Corinto. Outros ainda insistem que Paulo estava influenciado pela cultura patriarcal da sua época, que suas palavras são condicionadas culturalmente, e, portanto, inadequadas para as “culturas e sociedades pos-modernas do fim do século XX”. Existem algumas deficiências com estas tentativas. Primeira, não fazem a distinção entre o princípio teológico supra cultural e a expressão cultural deste princípio. Enquanto que o uso do véu é claramente um costume cultural, ao mesmo tempo expressa um princípio que não está condicionado a nenhuma cultura em particular, que é o da diferença fundamental entre o homem e a mulher. O que Paulo está defendendo é a vigência desta diferença no culto público o véu é apenas a forma pela qual isto ocorreria normalmente em cidades gregas do século I. Segundo Paulo defende a participação diferenciada da mulher no culto usando argumentos permanentes, que transcendem cultura, tempo e sociedade, como a distribuição ou economia da Trindade e o modo pelo qual Deus criou o homem. Acresce ainda que Paulo defende o uso do véu em Corinto apelando para o costume das igrejas cristãs em geral, o que indica que o uso do véu não era prática restrita apenas à igreja de Corinto, mas de todas as igrejas cristãs espalhadas pelo mundo grego. Ver: (I Co. 11: 3, 8-9, 16). (jfas).

14. Autoridade ou fonte?

Um ataque desfechado contra a passagem é que a palavra no verso 3 não significa ("cabeça" e sim "fonte" ou "origem"). Segundo esta interpretação, Paulo estaria dizendo, não que Deus tem autoridade sobre Cristo, e o homem sobre a mulher, mas que Deus é a fonte da qual Cristo procede, e que o homem é a fonte da qual a mulher procedeu. Assim, a idéia de "autoridade" é removida da passagem, ou pelo menos domesticada. Entretanto, há vários fatos que militam contra a probabilidade de esta interpretação ser a correta: Estudos exaustivos feitos na literatura grega antiga demonstram que na esmagadora maioria de suas ocorrências, significa "cabeça" e não "fonte". Embora em alguns casos possa ter esta tradução, em nenhum deles é absolutamente certo de que "fonte" ou "origem" é o sentido pretendido pelo autor. Na passagem paralela de claramente significa "cabeça" no sentido de "ter autoridade sobre". O mesmo. Ver: (Ef. 1: 22; 5: 22 - 23).

15. Restrições ao Ministério Feminino:

A mulher aprenda em silêncio, com toda submissão. (“E não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre o marido; esteja, porém, em silêncio”). Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se elas permanecerem em fé e amor e santificação, com bom senso. Vejamos outras passagens do Novo Testamento igualmente relevantes para a discussão, e que impõem restrições ao ministério feminino nas igrejas locais. É verdade que nenhuma delas diz explicitamente que mulheres não podem ser ordenadas como, pastoras, ou bispas. Entretanto, todas elas impõem restrições ao ministério feminino, e exigem que as mulheres cristãs estejam submissas à liderança masculina. Essas restrições têm a ver primariamente com o ensino por parte de mulheres nas igrejas. Já que o governo das igrejas e o ensino público oficial nas mesmas são funções de presbíteros e pastores, Não se infere ministério a feminino.
Ver: (I Tm.  I Tm. 2: 11 - 15;3: 2 - 5; 5: 17; Tt. 1: 9).

16. O que Paulo quer dizer, "ensinar"?

Paulo neste versículo torna-se mais claro quando entendido à luz desta reconstrução. Vejamos com mais detalhes alguns dos pontos mais decisivos de Primeiro, Paulo diz não permitir que a mulher ensine nas igrejas. Ensinar, no Novo Testamento é uma atividade bem ampla. Todos os cristãos podem ensinar, quer, por exemplo, quer pelo seu testemunho, quer em conversação. O próprio apóstolo determina que as mulheres idosas ensinem as mais novas a amarem seus maridos. Assim, fica claro que Paulo não está passando uma proibição geral. Mas, então, o que ele está proibindo? “Transparece do texto que ele não permite que a mulher, em posição de autoridade, ensine os homens”. Nas Cartas Pastorais, ensinar sempre tem o sentido restrito de instrução doutrinária autoritativa, feita com o peso da autoridade oficial dos pastores e presbíteros. Ao que tudo indica, algumas mulheres da igreja de Éfeso, insufladas pelo ensino dos falsos mestres, estavam querendo essa posição oficial para ensinar nas assembléias cristãs. (Paulo, porém, corrige a situação determinando que elas não assumam posição de liderança autorizada nas igrejas, para ensinarem doutrina cristã nos cultos, onde certamente homens estariam presentes). Paulo não está proibindo todo e qualquer tipo de ensino feito por mulheres nas igrejas. Profetizas na igreja apostólica certamente tinham algo a dizer aos homens durante os cultos. Para o apóstolo, a questão é o exercício de autoridade sobre homens, e não o ensino. O ministério didático feminino, exercido com o múnus da autoridade que ofícios de pastor e presbítero emprestam, seria uma violação dos princípios que Paulo percebe na criação e na queda. O ensinar que Paulo não permite é aquele em que a (“mulher assume uma posição de autoridade eclesiástica sobre o homem”). Isso é evidente do fato que Paulo fundamenta seu ensino nas diferenças com que homem e mulher foram criados, e pela frase "autoridade sobre o homem". Um equivalente moderno seria a ordenação como ministro da Palavra, para pregar a Palavra de Deus numa igreja local. Ver: (I Tm. 2: 12; Tt. 2: 3 -5; I Tm. 4: 11; 6: 2;5: 17). (jfas).

17. O que Paulo quer dizer com "exercer autoridade"?

Paulo diz também não permitir que a mulher exerça autoridade sobre o homem. Em vez de preservar a leitura da "exerça autoridade sobre o homem", preferiu traduzir o genitivo como "de homem". O resultado é "não permito que a mulher exerça autoridade de homem". A tradução é gramaticalmente possível, e se encaixa no contexto geral do ensino paulino, onde a autoridade didática e o (“governo nas igrejas é função dos homens cristãos”). Mas, introduz uma expressão que é absolutamente nova e estranha ao vocabulário de Paulo. É talvez preferível permanecer com a tradução anterior, que também é gramaticalmente possível, além de soar mais como Paulo. De qualquer forma, fica evidente que a atitude que o apóstolo exigia das mulheres cristãs de Éfeso, envenenadas pelo ensino dos falsos mestres, era de submissão e silêncio, quanto ao aprendizado da doutrina cristã nas assembléias. A proibição de exercer autoridade sobre os homens exclui as mulheres do ofício de presbítero, que é essencialmente o de governar e presidir a casa de Deus embora não as exclua de exercer outras atividades nas igrejas”. Ver: (I Tm. 3: 4 - 5; 5: 17).

18. Homem e mulher, ou esposa e marido?

Outra questão é a tradução das palavras, que tanto podem significar "mulher" e "homem" no sentido mais geral, quanto, "esposa" e "marido". Alguns estudiosos têm procurado limitar o alcance da proibição de Paulo ao casamento apenas, e assim preferem a última tradução. Para eles, Paulo está dizendo que a mulher casada não deve ensinar ou exercer autoridade sobre o seu marido, sem generalizar quanto aos homens em geral. Mas, esta última interpretação é improvável. O contexto e a maneira de Paulo construir suas frases apontam na outra direção. “Como observa Douglas Môo”, se Paulo desejasse se referir a maridos teria usado um artigo definido ou um pronome possessivo antes de “a”. Neste caso, a frase ficaria assim: "Não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre seu marido", como fez em Efésios Além disto, o contexto claramente trata de homem e mulher genericamente. Ver: (I Tm. 2: 8-9; Ef. 5: 22; Cl. 3: 18).

19. O ide de Jesus:

Quando Jesus ordenou, Ide a todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura, nesta comissão a mulher estava incluída, o mesmo ocorre quanto aos sinais. Estes sinais seguirão aos que crêem, e também as mulheres se incluem naquela maravilhosa promessa: (“Aquele que crê em Mim, fará as obras que eu faço, mas em nenhuma parte da Bíblia vemos o ministério pastoral feminino, ainda que a mulher desempenhe um trabalho que se aproxime do ministério pastoral, contudo não a torna uma pastora”); e, se abrirmos brechas segundo argumentos estaremos nos rendendo a precedentes inimagináveis, tais como ordenar crianças ao ministério, aceitar homossexuais como ministros só porque são excelentes como pessoa, conforme está escrito, um abismo chama outro abismo. Ver: (Mc. 16: 17; Jô. 14: 12; Sl. 42: 7).

20. A mulher pode ser pastora?

É observada a ética pastoral é dividida em três partes que são: amoral, imoral e a “moral”; A ética amoral e imoral anda junta, e, só trabalham no anti-social a prática da imoralidade, atos abomináveis. Desta forma, a Bíblia que é a palavra de Deus que é justa condena tudo o que é anti-social como a ética amoral e imoral. A Bíblia sagrada trabalha só na Ética da “moral”. (“A Bíblia no Antigo Testamento contém 39 livros e no Novo Testamento contém 27 livros num total de 66 livros de Gênesis a apocalipse; No Antigo Testamento contem 929 Capítulos e no Novo Testamento contem 260 Capítulos, somando todos contem 1.189 Capítulos, e o maior capítulo é o Salmos 119 e o menor é o Salmos 117; a Bíblia foi dividida em Capítulo em versículos; no AT. Contem 23.214 versículos; e NT, contem 7.959 versículos, somando um total de 31. 173 versículos; o maior versículo está no livro de Ester 8: 9; e o menos está no livro de Êxodo 20: 13; e no NT,  o menor versículo está no livro de João 11: 35; e o maior versículo está no livro de João 3: 2; ”. A Bíblia foi dividida em versículos, em duas épocas diferentes, o Antigo Testamento em 1445 AD. Por Rabi Nathan; e o NT, em 1551 AD. Por Robert Stevens, um impressor de Paris”). (“E, nem um momento é achado à palavra pastora, apostola ou bispa”); e, a Bíblia diz que ninguém poderá acrescentar ou tirar uma letra que venha alterar a palavra de Deus. O Apóstolo Paulo adverte que até mesmo um anjo que desça dos céus com outro mandamento fora esse que eu vos deixo, não o recebais e seja anátema. Para as conclusões finais: As mulheres não tinham permissão de falar nas reuniões da igreja, estas regras eram consideradas como “Mandamentos do Senhor”, e sua observância era sinal de verdadeira espiritualidade; e advertência é esta que Deus não tomará ninguém por inocente aquele que invocar o seu nome em vão. Ver: (I Cor. 14: 34 - 37; 11: 1-3; Gl. 1: 8 - 9; Ex. 20: 7).

21. As considerações finais:

Só porque alguns movimentos estão em evidência não significa que devemos nos submeter a eles, devemos sim nos envolver no mover do Espírito Santo e nos satisfazer com a Palavra de Deus, muitos por irem além do evangelho, caíram da graça se desviando e desviando a muitos. Volto a afirmar que não é a capacidade e valores da mulher que estão sendo examinados, tenho certeza que temos em nosso meio servas de Deus exemplares de capacidades e valores que sobrepujam em muito pastoras auto-rotuladas ou não, mas o que examinamos a luz da Bíblia aqui é se existe alguma base bíblica para tal procedimento, e descobrimos que não. (“Examinando a Palavra vemos que Deus chama a mulher para a obra sim, lhes envia dons, porém não as ordena como pastoras”).

a) A Igreja cujo pastor é o presidente, tendo sua esposa-pastora na vice-liderança, ocorrendo o óbito dele, ela assumiria a Igreja, (“sendo autoridade sobre os presbíteros e oficiais, desviando totalmente dos princípios bíblicos”).
b) No Presbitério provavelmente algum dia uma pastora assumiria como Presidente, submetendo pastores e oficiais submissos à sua liderança contrariando a ordem bíblica.
c) Há pastores como pastoras teriam inúmeros problemas, temos visto pastoras divorciadas, amasiadas, pastoras quais os maridos nem são convertidos, pastoras viúvas exercendo autoridade sobre homens, inclusive aquelas que literalmente mandam em seus maridos, pois os mesmos crêem que estariam contrariando uma “ungida” de Deus. Não podemos nos esquecer que as mulheres são uma benção, porém quando fora da direção divina, provocam muitos estragos, tais como “Hellem Wite” a profetiza dos Adventistas, “Valnice Milhomens” com seus ensinos judaizantes, sabatistas. (“Leia o Livro Evangélicos em Crise). Há obreiras após se formarem pastora, sai da Igreja onde estava e abri uma para ela, casos assim são constantes, outra no rádio e na TV, desafia pastores a medir forças espirituais com ela.
d) Pastores de outras denominações, inclusive oficiais têm mostrado insatisfação em ter que se submeter a uma Pastora ou Bispa que muitas das vezes age pela emoção e não pela razão da Palavra, e muitas outras dificuldades poderiam ser apresentadas aqui.
e) Este não será o último vento de doutrina a invadir o arraial evangélico. Seus líderes atuais já abraçaram outros modismos no passado e certamente, abraçarão outros que virão. Por esta razão, deixo aqui um alerta ao povo de Deus: (“Todo líder, igreja ou ministério que se abre para um vento de doutrina, um modismo doutrinário ou uma aberração teológica, estarão sempre abertos para a próxima onda quando aquela já arrefeceu”). (jfas).


Conclusão:

Meu objetivo com este estudo é demonstrar a importância de levarmos em conta o ensino do Novo Testamento no debate acerca do ministério feminino ordenado. A nossa análise das passagens mais usadas para defender a ordenação de mulheres ao pastorado demonstrou que elas não dão suporte às pretensões do programa igualitarista, embora certamente nos ensinem que devemos encorajar e defender o ministério feminino em nossas igrejas. Por outro lado, nossa análise das três principais passagens usadas como evidência de que Deus não intentou que as mulheres cristãs ministrassem nas igrejas aos homens, de uma posição de autoridade, quer ensinando-os ou governando-os, mostrou que a interpretação diferencialista destas passagens encaixa-se nos seus contextos, honra a aplicabilidade dos princípios bíblicos para nossos dias, e responde satisfatoriamente às objeções. (Minha conclusão é que não há respaldo Bíblico suficiente para que se recebam mulheres ao pastorado ou bispado de Igrejas Cristãs locais, aonde irão, como tais, presidir, governar, e ensinar doutrina aos homens”). Os presbíteros exerciam a autoridade e o governo nas igrejas, mas não eram absolutos. Poderiam ser repreendidos, se falhassem, e deveriam exercer sua autoridade não como dominadores, mas como exemplos. Sua autoridade era limitada pelo ensino de Jesus e dos apóstolos, que hoje se encontram nas Escrituras. “Não poderiam ir de encontro a este ensino, como hoje presbíteros, conselhos e concílios em geral também não podem. Nenhum concílio eclesiástico, argumentando a partir das mudanças sociais do tempo presente, tem poderes para ir além da Escritura, ou contradizê-la, ordenando mulheres como pastoras ou bispas”.  (“Agradeço a DEUS pela vida dos Líderes de nossa Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil, CGADB”). “Estes homens são uns dos remanescentes que não se curvaram aos deuses deste século, estão com a visão viva do amado Espírito Santo de nosso DEUS. Eles não estão sendo guiados por profetas ou anjos de outra galáxia com outros mandamentos conforme o amado Apostolo São Paulo, advertiu para termos cuidado com os tai que infiltram no meio das igrejas com inovação”.
Ver: (Gl. 1: 8 - 9; Jo. 4: 1; I Tm. 5: 19 - 20; I Pd. 5: 5). > (jfas).

Consultas                             
                                                                                                              
Ø  ­Bíblia de Estudo Pentecostal.
Ø  Bíblia de estudo Dake.                                             
Ø  Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
Ø  Quem é quem na Bíblia com Paul Gardner.
Ø  Pequena Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.
Ø  Dicionário Bíblico.

                                                                                                  

Bíbliologia: 


OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; Escatologia a Volta de Jesus;O Arrebatamento da Igreja;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; E, Fundador do Curso de Capelão na Umergs e Coord. do curso de Capelão Interdenominacional; E, Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.
Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Sgt. Militar Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão P. Fortes.
Ø Telefones: (051) - 3463.1932 / 9243.9195-Claro/99977698-Vivo/82747975-Tim/86516223-Oi

                      




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