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segunda-feira, 4 de março de 2013

The Church and the Fast

Introdução:

O jejum é a abstinência parcial, normal e Total de alimentos por um período definido e propósito específico. Tem sido praticadas pela humanidade em todas as épocas, nações, culturas e religiões. Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo medicinal, visto que o jejum traz tremendos benefícios físicos com a desintoxicação que produz no corpo. Mas nosso enfoque é o jejum bíblico. O jejum sem dúvida é uma arma poderosa para o cristão; E, não há regras fixas na Bíblia sobre qual tipo de jejum praticar, isto é algo pessoal. Mas a prática do jejum, além de ser recomendação bíblica, traz consigo alguns princípios que devem ser entendidos e seguidos.

I. A Bíblia ordena a Jejuar?

Não, no Velho Testamento, na lei de Moisés, os judeus tinham um único dia de jejum instituído”: o do dia da expiação que também ficou conhecido como o dia do jejum e ao qual o Apostolo são Paulo se referiu como o jejum. Mas em todo o Velho e Novo Testamento não há uma única ordem acerca de jejuarmos. Contudo, apesar de não haver um imperativo acerca desta prática, a Bíblia esta cheia de menções ao jejum. Fala não apenas de pessoas que jejuaram e da forma como o fizeram, mas infere que nós também jejuaríamos e nos instrui na forma correta de fazê-lo. Muitos ensinadores falharam de maneira grave ao dizer que, por não haver nenhuma ordem específica para o jejum, então não devemos jejuar. Mas quando consideramos o ensino de Jesus sobre o jejum, não há como negarmos pela motivação que ELE nos deixou: Ver: (Lv. 23: 27; Jr. 36: 6; Mt. 6: 16 -18; At. 27: 9).

 II. Jesus da instrução como jejuar:

Embora Jesus não esteja mandando jejuar, suas palavras revelam que ele esperava de nós esta prática. Ele nos instruiu até na motivação correta que se deve ter ao jejuar. E quando disse que o Pai recompensaria a atitude correta do jejum, nos mostrou que tal prática produz resultados. Algumas pessoas dizem que se as epístolas não dizem nada sobre jejuar é porque não é importante, e desprezam o ensino de Jesus sobre o jejum. Isto é errado! Jesus não veio ensinar os judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele veio instituir a Nova Aliança, e todos os seus ensinos apontavam para as práticas dos cidadãos do reino de Deus. Quando estava para ser assunto ao céu, deu ordem aos seus apóstolos que ensinassem as pessoas a guardar TUDO o que ELE tinha ordenado inclusive o modo correto de jejuar; e, o próprio Jesus praticou o jejum, e lemos em Atos que os líderes da Igreja também o faziam. Registros históricos dos pais da igreja também revelam que o jejum continuou sendo observado como prática dos crentes, muito tempo depois dos apóstolos. O jejum, portanto, deve ser parte de nossas vidas e praticado de forma equilibrada, dentro do ensino Bíblico. Embora o próprio Senhor Jesus tenha jejuado por quarenta dias e quarenta noites no deserto, e muitas vezes ficavam sem comer quer por falta de tempo ministrando ao povo, quer por passar as noites só orando sem comer, devemos reconhecer que Ele e seus discípulos não observavam o jejum dos judeus de seus dias exceto o do dia da Expiação. Ver: (Mt. 6: 16 - 18; Mt. 28: 20; Mc.6:31; Mc.6:46).

III. Os Fariseus questionam sobre o Jejum:

Era costume dos fariseus jejuarem dois dias por semana, mas Jesus e seus discípulos não o faziam; Chegaram a questionar Jesus acerca disto, disseram-lhe eles: Os discípulos de João e bem assim os fariseus freqüentemente jejuam e fazem orações; os teus, entretanto, comem e bebem. Jesus, porém, lhes disse: Podeis fazer jejuar os convidados para o casamento, enquanto está com eles o noivo? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim, jejuarão. O Mestre mostrou não ser contra o jejum, e disse que depois que ELE fosse tirado do convívio direto com os discípulos voltando ao céu eles haveriam de jejuar. Jesus não se referiu ao jejum somente para os dias entre sua morte e ressurreição, reaparição aos discípulos ao mencionar os dias que eles estariam sem o noivo, e sim aos dias a partir de sua morte. Jesus deixou bem claro que a prática do jejum do que havia em seus dias não era o que Deus esperava. A motivação estava errada, as pessoas jejuavam para provar sua religiosidade e espiritualidade, e Jesus ensinou a fazê-lo em secreto, sem alarde. Sabe, o jejum pode ser uma prática vazia se não for feito de maneira correta. Isto aconteceu nos dias do Velho Testamento, quando o povo começou a indagar: Por que jejuamos nós, e não atentas para isto? Por que afligimos a nossa alma, e tu não o levas em conta? E a resposta de Deus foi exatamente a de que estavam jejuando de maneira errada: Eis que, no dia em que jejuais, cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o vosso trabalho. Eis que jejuais para contendas e para rixas e para ferirdes com punho iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no alto. Ver: Lc.18:12; Lc. 5:33-35; Is. 58:3a  ; Is.58:3b,4).

IV. O Jejum tem que ter um propósito:

Afirmação de Kenneth Hagin acerca do jejum: O jejum não muda a Deus. ELE é o mesmo antes, durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar mudará você. Vai lhe ajudar a manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus. O jejum não tornará Deus mais bondoso ou misericordioso para conosco, ele está ligado diretamente a nós, à nossa necessidade de romper com as barreiras e limitações da carne. O jejum deixará nosso espírito atento, pois mortifica a carne e aflige nossa alma. Jesus deixou-nos um ensino precioso acerca disto quando falava sobre o jejum: Ninguém põe vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho romperá os odres; e tanto se perde o vinho como os odres. Mas põem-se vinho novo em odres novos. O odre era um recipiente feito com pele de animais, que era devidamente preparada, mas, com o passar do tempo envelhecia e ressecava. O vinho era o suco extraído da uva que fermentava naturalmente dentro do odre. Portanto, quando se fazia o vinho novo, era sábio colocá-lo num recipiente de pele o odre que não arrebentasse na hora em que o vinho começasse a fermentar, e o melhor recipiente era o odre novo. Com essa ilustração Jesus estava ensinado-nos que o vinho novo que ELE traria o Espírito Santo deveria ser colocado em odres novos, e o odre ou recipiente do vinho é nosso corpo. A Bíblia está dizendo com isto que o jejum tem o poder de renovar nosso corpo. A Escritura ensina que a carne milita contra o espírito, e a melhor maneira de receber o vinho, o Espírito, é dentro de um processo de mortificação da carne. Ver: (Mc. 2: 22).

V. O Jejum transforma a pessoa?

Creio que o propósito primário do jejum é mortificar a carne, o que nos fará mais suscetíveis ao Espírito Santo. Há outros benefícios que decorrerão disto, mas esta é a essência do jejum. Alguns acham que o jejum é uma “varinha de condão” que resolve as coisas por si mesmo, mas não podemos ter o enfoque errado. Quando jejuamos, não devemos crer no jejum, e sim em Deus. A resposta às orações flui melhor quando jejuamos porque através desta prática estamos liberando nosso espírito na disputada batalha contra a carne, e por isso algumas coisas acontecem. Por exemplo, a fé é do espírito e não da carne; portanto, ao jejuar estamos removendo o entulho da carne e liberando nossa fé para se expressar. Quando Jesus disse aos discípulos que não puderam expulsar um demônio por falta de jejum, ele não limitou o problema somente a isto mas falou sobre a falta de fé como um fator decisivo no fracasso daquela tentativa de libertação. O jejum ajuda a liberar a fé! O que nos dá vitória sobre o inimigo é o que Cristo fez na cruz e a autoridade de seu nome. O jejum em si não me faz vencer, mas libera a fé para o combate e nos fortalece, fazendo-nos mais conscientes da autoridade que nos foi delegada. Ver: ((Mt. 17: 21; Mt.17: 19 - 20).

VI. O Jejum no Antigo Testamento:

a. Consagração: O voto do nazireado envolvia a abstinência/jejum de determinados tipos de alimentos. Ver: (Nm. 6: 3 - 4);

b. Arrependimento de pecados: Samuel e o povo jejuando em Mispa, como sinal de arrependimento de seus pecados. Ver: (I Sm.7: 6;  Ne.9: 11);

c. Luto: Davi jejua em expressão de dor pela morte de Saul e Jônatas, e depois pela morte de Abner. Ver: (II Sm.1:12; 3:35);

d. Aflições: Davi jejua em favor da criança que nascera de Bate - Seba, que estava doente, à morte; e, Josafá apregoou um jejum em todo Judá quando estava sob o risco de ser vencido pelos moabitas e amonitas. Ver: (  II Sm.12: 16 23; II Cr.20:3);

e. Buscando Proteção: Esdras proclamou jejum junto ao rio Ava, pedindo a proteção e benção de Deus sobre sua viagem; Ester pede que seu povo jejue por ela, para proteção no seu encontro com o rei. Ver: (Ed. 8: 21-23; Et.4: 16);

f. Josafá decreta Jejum e oração com todo o povo de Judá contra os reis de Amom, Moabe e de Edom. Ver: (II Cr. 20: 3 - 4).

g. Em situações de enfermidade: Davi jejuava e orava por outros que estavam enfermos. Ver: (Sl. 35: 13);

h. Intercessão: Daniel Jejuando e orando por Jerusalém e seu povo. Ver: (Dn. 9: 3; 10: 2-3).

VII. O Jejum no Novo Testamento:

a. Preparação para a Batalha Espiritual: Jesus mencionou que determinadas castas só sairão por meio de oração e jejum, que trazem um maior revestimento de autoridade. Ver: (Mt.17: 21);

b. Estar com o Senhor: Ana não saía do templo, orando e jejuando freqüentemente. Ver: (Lc. 2: 37);

c. Preparar-se para o Ministério: Jesus só começou seu ministério depois de ter sido cheio do Espírito Santo e se preparado em jejum prolongado no deserto. Ver: (Lc. 4: 1 - 2);

d. Ministrar ao Senhor: Os líderes da igreja em Antioquia jejuando apenas para adorar ao Senhor. Ver: (At.13: 2);

e. Enviar ministérios: Na hora de impor as mãos e enviar ministérios comissionados. Ver: (At.13: 3);

f. Estabelecer presbíteros: Além de impor as mãos com jejum sobre os enviados, o faziam também sobre os que recebiam autoridade de governo na igreja local, o que revela que o jejum era um princípio praticado nas ordenações de ministros. Ver: (At.14: 23; II Co.6: 3 - 5; 11: 23 -27).

VIII. O Jejum Parcial:

Normalmente o jejum parcial é praticado em períodos maiores ou quando a pessoa não tem condições de se abster totalmente do alimento por causa do trabalho, por exemplo,”. Lemos sobre esta forma de jejum no livro de Daniel: Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar desejável não comi nem carne, nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que se passaram as três semanas. O profeta Daniel diz exatamente o quê ficou sem ingerir: carne, vinho e manjar desejável. Provavelmente se restringiu a uma dieta de frutas e legumes, não sabemos ao certo. “O fato é que se absteve de alimentos, porém não totalmente”. E embora tenha escolhido o que aparentemente seja a forma menos rigorosa de jejuar, dedicou-se a ela por três semanas. Em outras situações Daniel parece ter feito um jejum normal, o que mostra que praticava mais de uma forma de jejum. Ao fim deste período, um anjo do Senhor veio a ele e lhe trouxe uma revelação tremenda. Declarou-lhe que desde o primeiro dia de oração o
Profeta já fora ouvido, mas que uma batalha estava sendo travado no reino espiritual o que ocorreria ainda no regresso daquele anjo. Aqui aprendemos também sobre o poder que o jejum tem nos momentos de guerra espiritual. Ver: (Dn. 9: 3, 12,13, 20; Dn. 10: 2-3).

IX. O Jejum Normal:

É abstinência de alimentos, mas com ingestão de água. Foi à forma que nosso Senhor adotou ao jejuar no deserto. Cresci ouvindo sobre a necessidade de se jejuar bebendo água; meu pai dizia que no relato do evangelho não há menção de Cristo ter ficado sem beber ou ter tido sede e ele estava num deserto”: Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto, durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. Nada comeu naqueles dias, ao fim dos quais teve fome. Denominamos esta forma de jejum como normal, pois entendemos ser esta a prática mais propícia nos jejuns regulares como o de um dia. Ver: (Mt.4: 1 - 2).

X. O Jejum Total:

É abstinência de tudo, inclusive de água, na Bíblia encontramos poucas menções de ter alguém jejuado sem água, e isto dentro de um limite no máximo três dias. A água não é alimento, e nosso corpo depende dela a fim de que os rins funcionem normalmente e que as toxinas não se acumulem no organismo. Há dois exemplos bíblicos deste tipo de jejum, um no Velho e outro no Novo Testamento:

a. Ester, num momento de crise em que os judeus como povo estavam condenados à morte por um decreto do rei, pede a seu tio Mardoqueu que jejuem por ela; e, vai ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci. Ver: (Et. 4: 16).

b. Paulo, na sua conversão também usou esta forma de jejum, devido ao impacto da revelação que recebera. E, esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu. Ver: (At. 9: 9).  

c. Não há qualquer outra menção de um jejum total maior do que estes a não ser o de Moisés e Elias numa condição diferente que explicaremos adiante. A medicina adverte contra um período de mais de três dias sem água, como sendo nocivo. Devemos cuidar do corpo ao jejuar e não agredi-lo; lembre-se de que estará lutando contra sua carne natureza e impulsos e não contra o seu corpo. Ver: (Ex. 34: 28; I Re.19: 8).

XI. A duração do Jejum:

Quanto tempo deve durar um jejum? A Bíblia não determina regras deste gênero, portanto cada um é livre para escolher quando, como e quanto jejua. Vemos vários exemplos de jejuns de duração diferente nas Escrituras:

1 - dia: O jejum do dia da Expiação. Ver: (Lv. 16: 31; 23: 27; Jr. 36: 6);
3 - dias: O jejum de Ester e o de Paulo.
Ver: (Et. 4: 16; At. 9: 9); 7 - dias: Jejum por luto pela morte de Saul. Ver: (I Sm. 31:13);
14 - dias: Jejum involuntário de Paulo e os que com ele estavam no navio.
Ver: (At. 27: 33); 21 - dias: O jejum de Daniel em favor de Jerusalém. Ver: (Dn. 10:3); 40 - dias: O jejum do Senhor Jesus no deserto. Ver: (Lc.4: 1-2);

A Bíblia fala de Moisés e Elias que jejuando períodos de quarenta dias. Porém vale ressaltar que estavam em condições especiais, sob o sobrenatural de Deus. Moisés nem sequer bebeu água nestes 40 dias, o que humanamente é impossível. Mas ele foi envolvido pela glória divina. Ver: (Ex.34: 28; I Re. 19: 8).

O mesmo se deu com Elias, que caminhou 40 dias na força do alimento que o anjo lhe trouxe. Isto é um jejum diferente que começou com um belo “depósito”, uma comida celestial. Jesus, porém, fez um jejum normal com esta duração.

XII. O Jejum Prolongado:

Há algo especial num jejum prolongado, mas deve ser feito sob a direção de Deus as Escrituras mostram que Jesus foi guiado pelo Espírito ao seu jejum no deserto. Conheço irmãos que tem jejuado por trinta e até quarenta dias, embora eu, pessoalmente, não tenha feito um jejum tão longo. Cada um deles confirma ter recebido de Deus uma direção para tal. Vale ressaltar também que certos cuidados devem ser tomados. Não podemos brincar com o nosso corpo. Uma dieta para desintoxicação do organismo antes do jejum é recomendada, e também na quebra do jejum prolongado mais de 3 dias.  Procure orientação e acompanhamento médico se o Senhor lhe dirigir a um jejum deste gênero. Há muita instrução na forma de literatura que também pode ser adquirida.

XIII. Como devemos Jejuar:

a. Primeiro: nunca devemos jejuar vinte quatro horas, setenta e duas horas, vinte e três dias ou quarenta dias sem ter um preparo;
b.  Segundo: exemplo começar com doze horas, e aumentando aos poucos;
c. Terceiro como devemos entregar o Jejum: de preferência com uma sopa caldeada com legumes, fraca de sal e muitos líquidos.

XIV. O Jejum é confidencial?

Algumas pessoas são extremistas quanto à discrição do jejum, enquanto outras, à semelhança dos fariseus, tocam trombeta diante de si. Jesus condena o exibicionismo dos fariseus querendo parecer contristados aos homens para atestar sua espiritualidade. Ele não proibiu de se comentar sobre o jejum, senão a própria Bíblia estaria violando isto ao contar o jejum que Jesus fez. Como souberam que Cristo que estava sozinho no deserto fez um jejum de quarenta dias? Certamente porque Ele contou. Não saiu alardeando perante todo mundo, mas discretamente repartiu sua experiência com os seus discípulos. Ver. (Mat. 6: 16 -18).

Conclusão:

Observamos que o jejum tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento ele não é voluntário e sim o seu contexto é mediante a uma necessidade como: A rainha Ester, Moisés, Elias, Daniel, Apostolo Paulo e outros vultos que marcaram a história; e, a igreja atual não deveria ser diferente, para vencer as batalhas espirituais neste mundo em que vivemos. Os lideres que lideram suas comunidades eclesiásticas devem alertar-se na atmosfera espiritual. Ver: (Ef. 6: 10 - 18).

Consultas:
                                                          
Ø ­Dicionário Aurélio.
Ø Bíblia de Estudo Pentecostal.
Ø Bíblia de estudo Dake.
Ø Dicionário da Bíblia John D. Davis                               
Ø Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.


   Bibliografia:


OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; Escatologia a Volta de Jesus;O Arrebatamento da Igreja;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; E, Fundador do Curso de Capelão na Umergs e Coord. do curso de Capelão Interdenominacional; E, Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.
Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Sgt. Militar Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão P. Fortes.

Ø Telefones: (051) - 3463.1932 / 9243.9195-Claro/99977698-Vivo/82747975-Tim/86516223-Oi
                                                                            

 


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