Pesquisar este blog

domingo, 3 de março de 2013

Holy Spirit in the Church

Holy Spirit in the Church

Introdução:

O Espírito Santo, a sua atividade na “criação e a revelação”; Outorga vida às criaturas de Deus, inspirou os Profetas e Apóstolos e fala através da palavra. A manifestação do Espírito Santo é dada a cada um para o que for útil. Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de dons espirituais concedidos aos crentes. Essas manifestações do Espírito visam à “exortação, consolação e edificação da Igreja”. Esses dons e ministérios não são os mesmos de mediante os quais o crente recebe poder e capacidade para servir na Igreja de modo mais permanente. Os dons aí tratados podem operar em conjunto, de diferentes maneiras: Ver: (Gn. 1: 2,7; Jó. 33: 4; Sl. 104: 30; Nm. 11: 29; Is. 59: 21; Mg. 3: 8; Zq. 7: 12; I Co. 14: 2 - 4; II Tm. 3: 16; II Pd. 1: 21; II Sm. 23: 1,2; At. 1: 16 - 20; Ef. 6: 17; Hb. 3: 7 - 11; 9: 8; 10: 15; I Co. 12:7 - 11; Rm. 12: 6-8; Ef. 4: 11). (jfas)

1. Deus promete derramar o Espírito Santo:

A Promessa do Espírito Santo no “Antigo Testamento”, está no livro do profeta Joel, seria para a Igreja do futuro estabelecida por Cristo na sua vinda a Terra. Esta profecia foi aproximadamente: 835 a.C. Se cumpriram no dia do pentecoste quando estavam reunidos os 120 membros fundadores da Igreja primitiva. Ver: (Joel. 2: 28 - 29; At. 2: 1 - 36).  

2. O Espírito Santo no Antigo Testamento:

O Espírito Santo no Antigo Testamento é o mesmo que atua no Novo Testamento; é a terceira pessoa da trindade: É, o Pai, Filho e o Espírito Santo. Ver: (Nm. 11: 16 - 29; Sl. 41: 9; Is. 59: 21; Mt. 28: 18 - 20; Jo. 13: 18 - 20; At. 1: 16; Hb. 1: 1).

3. Jesus faz promessa:

Antes da ascensão de Jesus, Ele promete aos discípulos de enviar o Espírito Santo assim que chegasse a Deus o Pai. Os discípulos obedecerão à ordem de Jesus de permanecerem no templo em oração até receberem a promessa do Espírito Santo. Ver: (At.1: 1 - 14; 2: 1 - 36).

4. O Cumprimento da promessa:

Observamos o cumprimento da promessa, estavam reunidos aproximadamente “cento e vinte” pessoas quando tudo aconteceu; houve variedades de línguas através do Espírito Santo. Segundo a Bíblia Sagrada as profecias no Novo Testamento elas servem para: Edificação, exortativa e consolação; as do Antigo Testamento atuavam em conecção do juízo de Deus; no Novo Testamento a Igreja é que julga através da Assembléia dos Santos. Ver: (Isaias Cap. 36 e 37; I Co. 11: 17 - 34; Tg. 5: 14 - 16).
(At. 2: 1 - 36).

5. As profecias no Novo Testamento:

É muito grande a responsabilidade do Espírito Santo para com a Igreja do Senhor Jesus; Ele trabalha muito na edificação, no adorno e ataviando a noiva do Cordeiro.

a. As manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do “Espírito Santo”, ao surgir à necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons. Ver: (I Co. 12: 31; 14: 1).

b. Certos dons podem operar num crente de modo regular, e um crente pode receber mas
de um dom para atendimento de “necessidades específicas”. O crente deve desejar “dons”, e não apenas um dom. Ver: (I Co. 12.31; 14.1). (jfas)

c. É antibíblico e insensato se pensar que quem tem um dom de operação exteriorizada “mais visível” é mais espiritual do que quem tem dons de operação mais interiorizada, menos visível. Também, quando uma “pessoa possui um dom espiritual, isso não significa que Deus aprova tudo quanto ela faz ou ensina”. Não se deve confundir “dons do espírito, com o fruto do Espírito”, o qual se relaciona mais diretamente com o caráter e a santificação do crente. Ver: (Gl. 5: 22,23).

d.“Satanás pode imitar a manifestação dos dons do espírito, ou falsos crentes disfarçados como servos de Cristo podem fazer o mesmo”. O crente não deve dar crédito a qualquer manifestação espiritual, mas deve provar se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Ver: (Mt. 7: 21-23; 24: 11,24; II Co. 11: 13-15; II ts. 2: 8 -10;I Jo. 4:1; I Ts. 5: 20,21).

6. Os dons espirituais são:

O apóstolo Paulo apresenta uma “diversidade” de dons que o Espírito Santo concede aos crentes. Nesta passagem, ele não descreve as características desses dons, mas noutros trechos das escrituras temos ensino sobre os mesmos. Ver: (I Co. 12: 8-10).

a. Dom da “palavra da sabedoria”: Trata-se de uma mensagem vocal sábia, enunciada mediante a operação sobrenatural do Espírito Santo. Tal mensagem aplica a revelação da palavra de Deus ou a sabedoria do Espírito Santo a uma situação ou problema específico. Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se obtém pelo diligente estudo e meditação nas coisas de Deus e na sua palavra, e pela oração. Ver: (I Co. 12: 8; At. 6: 10; 15: 13 - 22; Tg 1:5, 6).

b. Dom da “palavra do conhecimento”: Trata-se de uma mensagem vocal, inspirada pelo Espírito Santo, revelando o conhecimento a respeito de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades bíblicas. Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de “profecia”. Ver: (I Co. 12: 8; At. 5:1-10; I Co. 14: 24,25).

c. Dom da”: Não se trata da fé para salvação, mas de uma fé sobrenatural especial, comunicada pelo Espírito Santo, capacitando o crente a crer em Deus para a realização de coisas “extraordinárias e milagrosas”. É a fé que remove montanhas e que freqüentemente opera em conjunto com outras manifestações do Espírito, tais como as curas e milagres. Ver: (I Co. 12: 9; 13: 2;Mt. 8: 23 - 27;Mc. 11: 22-24; Lc. 17: 6).

d. Dons decuras”: Esses dons são concedidos à Igreja para a “restauração da saúde física”, por meios divinos e sobrenaturais. O plural “dons”, indica curas de diferentes enfermidades e sugere que cada ato de cura vem de um dom especial de Deus. Os dons de curas não são concedidos a todos os membros do corpo de Cristo, todavia, todos eles podem orar pelos enfermos. Havendo fé, os enfermos serão curados. Pode também haver cura em obediência ao ensino bíblico. Ver: (I Co. 12: 9; Mt. 4: 23-25; 10:1; At. 3: 6-8; 4: 30; I Co. 12: 11, 30).

e. Dom de “operação de milagres”: Trata-se de atos “sobrenaturais de poder, que intervêm nas leis da natureza”. Incluem atos divinos em que se manifesta o reino de Deus contra satanás e os espíritos malignos. Ver: (I Co. 12: 10;Mt. 8: 23 - 27).

f. Dom deprofecia”: É preciso distinguir a profecia aqui mencionada, como manifestação momentânea do espírito da profecia como dom ministerial da Igreja. Como dom de ministério, a profecia é concedida a apenas alguns crentes, os quais servem na Igreja como ministros profetas. Como manifestação do Espírito, a profecia está potencialmente disponível a todo cristão cheio dele. Quanto à profecia, como manifestação do espírito, observe o seguinte:

(I) Trata-se de um dom que capacita o crente a transmitir uma palavra ou revelação diretamente de “Deus, sob o impulso do Espírito Santo”. Aqui, não se trata da entrega de sermão previamente preparado. (jfas)

(II) Tanto no AT, como no NT, profetizar não é primariamente predizer o futuro, mas proclamar a vontade de Deus e “exortar e levar o seu povo à retidão, à fidelidade e à paciência”.

(III) A mensagem profética pode “desmascarar” a condição do coração de uma pessoa, ou promover “edificação, exortação, consolo, advertência e julgamento”.

(IV) A Igreja não deve ter como infalível toda profecia desse tipo, porque muitos falsos profetas estarão na Igreja. Daí, toda profecia deve ser “julgada” quanto à sua autenticidade e conteúdo. Ela deverá enquadrar-se na “palavra de Deus” e não a do homem. “Não no NT um só texto mostrando que a Igreja de então buscava orientação ou revelação através dos profetas”. A mensagem profética ocorria na Igreja somente quando Deus tomava o profeta para isso. Ver: (I Co.12: 10, 11; At. 2: 16-18; I Co. 14: 24, 25, 29 - 32; I Co. 14: 3, 25, 26, 31; I Jo. 4:1; I Ts. 5: 20, 21; Ef. 4: 11).

g. Dom de “discernimento de espíritos”: Trata-se de uma “dotação especial dada pelo espírito, para o portador do dom discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma mensagem provém do Espírito Santo ou não”. No fim dos tempos, quando os falsos mestres e a distorção do cristianismo bíblico aumentarão muito, esse dom espiritual será extremamente importante para a Igreja. Ver: (I Co. 12: 10; II Co. 11: 13 - 15; I jo. 4: 1).

h. Dom de “variedades de línguas”: No tocante às “línguas” (gr. Glossa, que significa língua) como manifestação sobrenatural do espírito Santo, notemos os seguintes fatos: Ver: I Co. 12: 10).

(I) Essas línguas podem ser “humanas e vivas, ou uma língua desconhecida na terra, línguas dos anjos”. A língua falada através desse dom não é aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala, como pelos ouvintes. Ver: (At. 2: 4-6; I Co. 14: 14,16).

(II) O falar noutras línguas como dom “abrange o espírito do homem e o espírito de Deus”, que entrando em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus. Na oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças, expressando-se através do espírito mais do que da mente e orando por si mesmo ou pelo próximo sob a influência direta do Espírito Santo, à parte da atividade da mente. Ver: (I Co. 14:2, 14-15, 28; Jd. 20).

(III) Línguas estranhas faladas no culto devem ser seguidas de sua “interpretação, também pelo espírito”, para que a congregação conheça o conteúdo e o significado da mensagem. Ela pode conter “revelação, advertência, profecia ou ensino para a Igreja”.

(IV) Deve haver ordem quanto ao falar em línguas em voz alta durante o culto. Quem fala em línguas pelo espírito, nunca fica em “êxtase” ou “fora de controle”. Ver: (I Co. 14: 3,6 27,28).

i. Dom de “interpretação de línguas”: Trata-se da capacidade concedida pelo Espírito Santo, para o portador deste dom compreender e transmitir o significado de uma mensagem dada em línguas. Tal mensagem interpretada para a Igreja reunida, pode conter ensino sobre a adoração e a oração, ou pode ser uma profecia. Toda a congregação pode assim desfrutar dessa revelação vinda do Espírito Santo. A interpretação de uma mensagem em línguas pode ser um meio de edificação da congregação inteira, pois toda ela recebe a mensagem. A interpretação pode vir através de quem deu a mensagem em línguas, ou de outra pessoa. Quem fala em línguas deve orar para que possa interpretá-las. Ver: (I Co. 14: 6, 10, 13, 26 - 40). (jfas)

7. Outros atributos do Espírito Santo:

a - O Espírito Santo em relação a Jesus Cristo:
jfas
Jesus foi concebido em Maria, pelo Espírito.
Foi cheio do Espírito
Pregou no Espírito.
Realizou milagres pelo poder do Espírito
Batizará os crentes no Espírito Santo.
Promete o Espírito Santo como consolador
Promete que o ministério do Espírito Santo fluirá através dos crentes.
Revela-se aos crentes pelo Espírito
Ofereceu-se na cruz mediante o Espírito.
Ressuscitou dentre os mortos pelo Espírito
Recebeu o Espírito da parte do pai.
Derramou o Espírito sobre os crentes
É glorificado pelo Espírito.
O Espírito ora pela sua volta
b - O Espírito Santo em relação à Igreja:
Habita na Igreja como seu templo.
É derramado como chuva sobre a Igreja
Fala à Igreja.
Produz comunhão na Igreja
Une a Igreja.
Dá dons à Igreja
Fortalece a Igreja com manifestações sobrenaturais.
Designa líderes para a Igreja
Opera através de pessoas cheias do Espírito.
Dá poder aos pregadores
Comissiona homens de Deus.
Dirige a obra missionária
Protege a Igreja contra o erro.
Adverte a Igreja contra a apostasia
Prepara a Igreja para a guerra espiritual.
Glorifica a Cristo
Promove a justiça.

c - O Espírito Santo em relação aos crentes:
Habita em todo verdadeiro crente.
Convence o pecador do seu pecado
Regenera o perdido.
Comunica-nos o amor de Deus
Faz-nos conscientes de que Deus é o nosso pai.
Capacita-nos a dizer com convicção “Jesus é Senhor”
Revela o Cristo.
Revela a verdade de Deus
Capacita-nos a distinguir entre a verdade e o erro.
É concedido a todos que o pedirem
Batiza-nos no corpo de Cristo.
É aquele no qual Cristo nos batiza
Enche o crente.
Dá poder e destemor para testemunhar
Dá dons espirituais.
Dá visões e profecia
Produz em nós seu fruto.
Capacita o crente a viver uma vida santa
Liberta o crente do poder do pecado.
Capacita o crente a lutar contra satanás, armado com a palavra.
Capacita o crente a falar em momentos difíceis.
Dá consolo e encorajamento
Ajuda o crente a orar.
Capacita o crente a adorar
Entristece-se pelo nosso pecado.
É nosso “penhor na redenção final”
Faz-nos ansiar pela volta de Cristo
Vivifica o nosso corpo mortal
d - O Espírito Santo em relação ao pecador:
Convence do pecado, da justiça e do juízo.
Comissiona o crente a proclamar o evangelho aos pecadores
Revela a verdade salvífica o evangelho

a. Mt. 1:18,20-23; Lc. 1:34,35; Mt. 3:16,17; Mc. 1:12,13; Lc 3:21,22;4:1; Is. 11:2-4;61:1,2; Lc 4:16-27; Is. 61:1; Mt. 12:28; Lc 11:20; At 10:38; Mt. 3:11; Mc 1:8; Jo. 14:16-18, 25, 26; 15:26,27; 16:7-15; Jo. 7:37-39; Jo. 16:13-15; Hb. 9:14; Rm. 1:3-4;8:11; 16:5-14; At. 2:33; At. 2:33, 38, 39; Jo. 16:13,14; Ap. 22:17.
b. I Co. 3:16, Ef. 2:22, cf. Ag. 2:5; At. 1:5;2:1-4;16:21; cf. Is. 32:15;44:3; Os. 6:3; Jl. 2:23-32; Ap. 2:7,11,17,27;3:6,13,22; II co. 13:14; Fp. 2:1; II co. 13:14; Fp. 2:1; I Co. 12:13; Fp 2:1; Rm. 12:6-8; Ef 4:11; At. 4:30-33; 1 Co. 12:7-13;14:1-33; At. 20:28; Ef. 4:1; At. 6:3,5,8;8:6-12;15:28,32; cf. Nm. 27:18; Jz. 6:34; I Co. 2:4; At. 13:2-4; At. 8:29,39; 16.6,7;20:23; II Tm. 1:14; I Tm. 4:1; cf. Ne. 9:30; Ef. 6:10-18; Jo. 16:13-15; Rm. 14:17; Ef. 2:21-22; 3:16-21.
c. Rm. 8:11; 1 Co. 6:15-20; 2 Co. 3.3; Jo. 16:7-11; At. 2:37; Jo. 3:5-6; 14:17; 20:22; Rm. 8:9; 2 Co. 3:6; Rm. 8:14-16; Gl. 4:6; I Co. 12:3; .Jo. 15:26; 16:14, 15; 1 Co 2:10, 11; Ne. 9:20; Jo. 14:16, 17,26; 16:13, 14; 1 Co. 2:9-16; I Jo. 4:1-3; I Co. 12:13; Lc. 11:13; I Co. 12:13; Mt. 3:11; Mc. 1:8; Lc. 3:16; Jo. 1:33; At. 1:4,5; 11:16; Lc. 1:15, 41,67; At. 2:4; 4:8, 31; Ex. 31:3; Jz. 14:19; 1 Sm. 10:10; Lc. 1:15-17; 24:47-49; At. 1:8; 4:31; Mc. 16:17, 18; 1 Co. 1:7; 12:7-11; Jl. 2:28, 29; At. 2:17, 18; 10. 9-22; Rm. 14:17; 1 Co. 13; Gl. 5:22-23; Sl. 51:10-12; 143:10; Ez. 11:19, 20; Rm. 8:2; Ef. 6:17; Mt. 10:17-20; Mc. 13:11; Jo. 14:17; At. 9:31; At. 4:23, 24;Ef. 6:18; Jd. 20; Jo. 4:23, 24;Ef. 5:18, 19; Fp. 3:3; Ef. 4:30;Mt. 12:31, 32; II Co. 1:22; 5:5; Rm. 8:23; Ap. 22:20; Rm. 8:11.
d. Jo. 16:7-11; At. 1:8; 2:17, 21; 4.31; 11:12-18; 13:1-4; Lc. 4:18,19; Jo. 15:26, 27; At. 4:8; 11:15-18; 14:3; 1 Co. 2:4,12; 1 Ts. 1:5.



Conclusão:

Segundo exposto acima é observado que o Espírito Santo é a terceira pessoa da trindade, e já existia desde o principio. No Antigo testamento ele era o entermediario entre Deus e o profeta. As profecias quase que sempre acompanhava o juízo de Deus; no Novo Testamento o Espírito Santo serve para exortação, consolação e edificação da Igreja. No Novo Testamento Deus estabeleceu o juízo através da sua palavra na Assembléia dos Santos. (jfas)

Consultas:
                                                                
§    ­Bíblia de Estudo Pentecostal.
§    Bíblia de Estudo Dake.                                          
§    Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
§    Pequena Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.
                                                                         
Agradecimentos:


Ao meu querido e amado neto Dr. Carlos Natanael, que com seu encorajamento, hábeis muito colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.

Bíbliologia:



OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; Escatologia a Volta de Jesus;O Arrebatamento da Igreja;O Tabernáculo;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; E, Fundador do Curso de Capelão Militar na Umergs e Coord. do curso de Capelão Militar; E, Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.

Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø Foi Coordenador da EBD Distrito Três.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão P. Fortes.
Ø Telefones: (051) - 3463.1932/999597698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi


                  

Nenhum comentário:

Postar um comentário