Introdução
Este
estudo foi elaborado através de uma hermenêutica profunda em conexão com
exegese e semântica; A teologia empírica é uma forte oposição à luz da verdade.
A idolatria e a profanação foram eixos criados pelo homem primitivo através dos
primeiros séculos. Observando a natureza em conexão com a Bíblia, evidenciamos provas
suficientes que mostram a razão profunda da realidade de um supremo imanente e
absoluto que se chama DEUS. Foi o maior arquiteto de todos os tempos, o qual projetou
e criou todas as coisas existentes: as visíveis e as invisíveis. O controle e o
domínio são eternamente DELE. E, ELE não reparte a sua Glória com ninguém. Ver: (Dt. 29: 29; Is. 40: 26,28; 42: 5; 43: 7, 10 -13). (jfas).
1. Como surgiram a
idolatria e a profanação:
Segundo
a história Bíblica, a idolatria e a profanação surgiram com a queda de lúcifer dos
céus através de sua inveja. Desta forma, originou-se a síndrome de lúcifer
através da megalomania entre os povos, incluindo as Etnias e suas culturas,
gerando uma pandemia.
2. As Etnias e suas
Culturas:
No
desenvolvimento de suas culturas eles rejeitaram o veraz pelo enganoso em
relação à divindade, e desta forma vilipendiaram o sagrado criando para si
deuses feitos da própria natureza, como: gesso, madeira, pedra, metais, etc.
3. A História da Idolatria e da Profanação:
Os
povos primitivos possuíam objetos representativos de suas divindades como um
ponto focal de adoração. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era
o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a
frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz que, segundo sua mãe,
Semíramis, seria o Messias, o Filho da promessa. Tamuz se identifica com
divindades de diversos outros mitos que teriam ressuscitado após serem
assassinados e descerem a profundezas espirituais. Semíramis era mulher de
Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do
Céu ou Astarote, deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas
de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias. Para os egípcios, o deus sol
se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adônis,
equivalente a Tamuz, Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão, em sua
maioria, antropozoomórficos. Os “Fenícios,
ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal,
Marduk, Moloque, Dagom, Astarte”,
e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de
crianças. “A história da idolatria e da profanação ao sagrado vem de geração a
geração entre os povos conforme suas culturas e Etnias criando um desrespeito
profundo à divindade”. Ver: (Mt. 4: 10-11; I Tm. 2: 5-6).
4. Relativização da Palavra de Deus:
a. A Síndrome de Satanás é manifestada no primeiro
livro da bíblia: “É assim que Deus disse: não comereis de toda a árvore do
jardim?”, primeiro ele afirma que Deus disse. Depois põe em dúvida o que Deus disse,
acrescentando uma interrogação. A dúvida foi acolhida. Ver: (Gn. 3: 2).
b. A palavra de Deus foi alterada: Depois que a dúvida
foi acolhida, a palavra de Deus pôde ser alterada. A mulher acrescentou à
palavra de Deus algo que ele não dissera: “Nem tocares nela”, e era o principio
da relativização da palavra de Deus. Se alguém altera para mais, também altera
para menos ou nega. Ver: (Gn. 3: 3; 3:
4).
5. A Libertinagem e a Profanação entre os falsos Obreiros:
A Libertinagem no meio dos falsos obreiros,
dissimuladores e oportunistas que descobriram tanto o “Marketing” do sucesso
religioso, quanto à lucratividade que pode advir do desempenho da piedade;
profetisas autônomas que controlam quais madrastas insaciáveis, a vida e o
futuro dos seus discípulos neurotizados. Desta maneira estou anunciando uma
eclesiologia nova que há no mundo moderno. Onde, acima de apóstolos, profetas,
pastores e mestres, parecem que estão constituídas de autoridade espiritual
certas profetisas autônomas e insubmissas às igrejas e a qualquer liderança;
bem como líderes independentes e incapazes de se submeterem a quem quer que
seja com certas heresias e “profanando” o templo do Senhor. Por lhe
faltarem o conhecimento da palavra de Deus, eles apelam para o misticismo
patológico, tornando-se o senhorio absoluto de Cristo. E desta forma entram os
dissimuladores em ação “profanando o sagrado”. Ver: (Mt. 24: 4; I Jo. 4: 1). jfas).
6. Oposição através da síndrome de satanás:
O apóstolo Paulo com Barnabé havendo atravessado
toda a ilha de Chipre, pregando a palavra de Deus de cidade em cidade, chagaram
até Pafros, encontram certo judeu mágico, Falso profeta, de nome Barjesus. Ele
se fez amigo do governador Sergio Paulo, homem de grande inteligência. O
governador convidou Barnabé e Paulo porque desejava ouvir a mensagem de Deus
que eles levavam. Mas o mágico Elimas no grego, opunha-se e falava com o
governador para não acreditar nas palavras que Paulo e Barnabé diziam, tentando
impedir Sérgio Paulo de confiar no Senhor. Então Paulo, cheio do Espírito
Santo, olhou bem firme nos olhos do mágico e disse: Seu filho do Diabo, cheio
de engano e maldade, inimigo de tudo que é bom; você nunca vai deixar de querer
perturbar os caminhos do Senhor? E agora o Senhor pôs a sua mão de castigo em
cima de você, que ficará cego por algum tempo. Ver: (At. 13: 6
- 11).
7. Astúcia
de Satanás no meio das Igrejas:
Sempre que a verdade é
expressa há o confronto da oposição satânica. Foi vivenciada a autoridade do
Apóstolo Paulo através do Espírito Santo, detendo a síndrome de satanás. “A
Igreja não pode perder este modelo para ser vitoriosa, evitando a idolatria e a
profanação no meio do sagrado”. Ver: (João 8: 32 - 36).
8. Perigo do absoluto:
Os anjos que não guardaram o seu estado original,
mas profanaram o seu próprio domicílio, estão guardados nas trevas em algemas
eternas para o juízo do grande dia. A conjugação das atitudes de Lúcifer tornou-se uma
síndrome, na qual a terça parte dos anjos foram posteriormente afetadas pelo
mesmo mal. Essa Síndrome se manifesta em anjos e homens, segundo Judas. Não
havia dúvida de que a síndrome estava presente em algumas pessoas na Igreja. O
problema do surgimento da síndrome está relacionado com a patologia do prazer.
O prazer é bom, mas a sua má administração pode adoecê-lo, tornando o prazer em
amargura a médio e longo prazo. Toda a ingratidão que se torna crônica, todo o
orgulho que advoga autonomia e todo o botulismo do prazer podem, quando associado
um ao outro, gerarem a síndrome de Lúcifer. “O verdadeiro absoluto e imanente é um só que é Deus, e NELE devemos
permanecer para fugir da ira futura do Senhor”. É óbvio que os blindados com a couraça da maldade não aceitem
conselho do bem. Ver: (Is. 40: 26,28; 42: 5;
43: 7, 10 -13; Jd. 1: 6).
9. Os ídolos entre o sagrado:
Estátua e simples
objeto cultuado como deus ou deusa; no qual se julga habitar um espírito, e por
isso venerado; Pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivo. As imagens de escultura; A teimosia é
como adorar imagens; Deus exclui os idólatras e profanos; O apóstolo São Paulo
se perturbou ao ver tantos ídolos; E ele adverte para fugir da idolatria; Fugir
da avareza, que é a idolatria; Idolatria é cultuar aos demônios;
Pedro condena adorar ídolos; Deus adverte: “não terás outros deuses diante de MIM e não
farás para ti imagem de escultura”;
DEUS condena a apostasia de Israel; Moisés sobe o monte para receber as tábuas
dos mandamentos; ao voltar, o povo havia criado um bezerro de ouro para adorar;
“Não
farás para ti deuses fundidos”. Ver: (Mq. 1: 7; I Sm. 15: 23;
Os. 9:15; Atos 17:16; I Co. 10:14; I Col. 3:5; Gl. 5: 20; I Pd. 4:3; Êx.
20:1-7; Êx. 32:1-34; Êx. 34:14 -17). jfas).
10. A idolatria na igreja:
Existem
denominações que são idólatras, a Bíblia afirma que não precisa de intercessão,
pois Cristo morreu por toda humanidade na cruz. E temos liberdade de falar
diretamente com Deus através de JESUS. Há credos que usam Maria para interceder
por eles. Maria foi uma mulher descendente de uma família de prostitutas e ela era
a única virgem. Ela teve um papel muito importante para Jesus chegar ao mundo,
mas nem por isso devemos idolatrá-la, porque como a Bíblia menciona, idolatria
é pecado. “No politeísmo existem outros santos que são adorados, mas JESUS foi o
único Santo que habitou na terra, ELE é a Razão profunda, imanente e absoluto
para sempre”. Ver: (Mt. 7: 7-11; Jo. 14: 6; I Tm. 2: 5-6).
11. As práticas da idolatria:
Idolatria,
segundo o dicionário, significa adorar ídolos; Há igrejas que ensinam, com base
Bíblica, que Adorarás o SENHOR teu DEUS, e só a ele
servirás. Não adoramos e nem devemos adorar qualquer coisa ou pessoa
além do único e Supremo DEUS Trino. Os Bispos sabem que imagens são
simplesmente imagens, não tem poder em si mesmo, pois são somente sinais. Ver: (Dt.
20: 1-7; Is. 42: 8).
a.
Quando o povo no
deserto foi atacado por serpentes, DEUS manda Moisés cunhar um cajado de
bronze, “Portanto uma imagem com
uma serpente e todo o que olhasse para este cajado seria curado”. Porém foi o cajado que curou as
pessoas? Não, o cajado de serpente representava Cristo elevado na Cruz. É ELE
que cura as pessoas e não a imagem da serpente. Ver: (Dt. 4: 1- 49; 6: 12-13; 18: 15- 20;Jo. 14: 6; I Tm.
2: 5-6).
b. A “idolatria é usualmente definida como a
prática de adoração a ídolos, valores e ideias em oposição à adoração de um
DEUS Monoteísta”. A idolatria é
considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta
atividade não é considerada como pecado. Quais imagens, ideias e objetos,
constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida, é um assunto de
discussões por autoridades e grupos religiosos. É notável o conflito sobre o
uso do termo no cristianismo, entre dois dos seus principais ramos, os quais heréticos.
c. Um termo
originalmente de cunho religioso, a idolatria foi duramente condenada por
certas religiões cujos ritos não incluíam imagens de ídolos. “A Bíblia, a Torah e o Alcorão são
particularmente taxativos quanto à idolatria, comparando com alguns dos piores
crimes e pecados concebíveis”.
Por conta desta condenação, o termo idolatria é atualmente adotado como forma
pejorativa de referência a práticas religiosas não abraâmicas, desobedecendo às
leis de DEUS segundo os seus mandamentos.
d. A representação
Teológica afirma que a idolatria não se refere apenas aos “falsos cultos do paganismo. Idolatria também é quando o homem presta
honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou
demônios, por exemplo, o satanismo, o ocultismo, do poder, raça, prazer,
antepassados, do estado, dinheiro e outros bens materiais”.
e. A palavra idolatria
herda dos radicais gregos: “eidolon
+ latreia”, onde eidolon seria
mais bem traduzido por corpo, e latreia significando adoração; neste sentido,
idolatria representaria mais uma adoração às aparências corporais do que simplesmente
de imagens. jfas).
12. As imagens no meio cristão:
É evidente
que algumas pessoas de seitas “heréticas
erraram quase dois mil anos de sua história. Também é de se esperar que uma
igreja com um bilhão e meio de seguidores tenha mais erros que uma com um
milhão de membros”. Verdade que
somos santos e pecadores, santos enquanto instituição e pecadores enquanto
membros. Ver: (Sl.
51:5; Rm. 3:23).
13. Invocar
os mortos:
Invocar os mortos segundo a teologia Bíblica em
conexão a hermenêutica é uma heresia irreparável e profana. Ver: (Lv. 20: 27; I Rs. 18: 21-27; Lc. 16: 19-31; Hb. 9: 27).
14. A idolatria nas igrejas evangélicas:
Nas denominações evangélicas
há muitos que idolatram determinados pastores, músicos, igrejas e movimentos. Apenas para constar, idolatria é
muito diferente do escrito por Paulo onde ele orienta os discípulos da igreja
de Corinto para imitá-lo. A escola judaica em sua metodologia de ensino procurava
guiar-se da observação do discípulo com seu mestre, de acordo com as escrituras.
Então, este texto não pode ser comparado como uma forma de idolatria e nem
servir de pretexto para a forma na qual os crentes atuais tem tratado
determinados ícones do evangelho. “Atualmente,
as pessoas não procuram apenas imitar, mas venerar acima de tudo estes ícones,
como sendo a única fonte de inspiração divina na Terra”. Não seria uma critica aos renomados pastores, músicos ou igrejas
abençoadas, as quais tem uma ampla difusão, mas sim aos crentes que trazem do
mundo o mesmo sentimento que tinham quando ali estavam. Procuram idolatrar os
mesmos, é evidente que segundo a Teologia bíblica, Deus não reparte sua glória
com ninguém. Ver: (I Coríntios 11:1-
3; Mt. 4: 10-11; Is.42: 8; Hb. 6:12).
15. Profanação segundo o dicionário:
Irreverência em relação a Deus e às coisas sagradas;
contrário ao respeito devido à religião; herético; não devotado ao que é
sagrado ou religioso; irreligioso; mundano; que não é sagrado; estranho à
religião; que não trata de religião; pagão; que não pertence à classe. Desrespeito ou
violação do que é Santo ou sagrado; sacrilégio, profanidade; atitude
irreverente contra pessoa ou coisa que merece respeito; insulto, irreverência;
má utilização de algo respeitável, abuso. “A
razão profunda é desrespeito ao Sagrado”.
Ver: (Dt. 18: 10-12).
16. Profanação ao sagrado através
do marketing:
A profanação ao sagrado através do Marketing é
manifestada entre as seitas heréticas, como: igreja do rock, metal, funk,
sertanejo, etc. Ao invés de o mundo se adaptar à igreja, a igreja que se adapta
ao mundo. É evidente que a profanação está se infiltrando em todas as
denominações evangélicas de tal modo que se tornou uma pandemia. Destacamos que
o casamento homossexual dentro das igrejas Evangélicas é uma profanação
profunda. A liturgia através da dança folclórica e do rap, entre outras
inovações, trazem influências mundanas entre o Sagrado. Ver: (Lv. 20: 13; Ml. 3:
18; Rm. 1: 27; I Jo. 2: 15; II Rs. 23:8).
17. O termo profanação:
O termo profanação consiste em tratar
o que é sagrado com desprezo, geralmente expresso com termos blasfemos ou
sexualmente transgressivos. De fato, o termo profanação deriva da terminologia
bíblica para “do lado de fora do
templo”. Os cristãos compreendem
que a raiva é o principal combustível da profanação, tendo o pecado como seu
alicerce; por isso, é algo a ser evitado, “como
afirma Timóteo: guarda o que te foi confiado, evitando falatórios profanos e
inúteis. Ignorar essas regras leva vários heróis e heroínas da Bíblia a sentir
tristeza, como ilustrado pela negação de Jesus Cristo pelo apóstolo Pedro após
a sua captura pelas autoridades locais: Então ele começou a praguejar e a
jurar, dizendo: Não conheço este homem”.
E imediatamente o galo cantou. Ver: (Mt. 26:74; I Tm. 1: 9; I Tm. 6:20; II Tm. 2:16; Mt. 10:32). jfas).
18. Profanação:
A Bíblia adverte para não profanar o nome
do SENHOR com outros deuses, é dever ensinar entre o Santo e o profano, o certo
e o errado; “O Apóstolo Paulo afirma
que o coração é o templo do Espírito Santo, é evidente que não pode ser
profanado com coisas que não edificam”. Ver:
(Lv. 18: 21; 19: 12; 21: 6; Ez.
44: 23; I Co. 6: 15-20; Js. 24:15).
19. O que a Bíblia diz Sobre Profanação:
O
uso de linguagem profana tem percorrido um longo caminho, de alguns xingamentos
leves até todos os palavrões pesados ditos em meios de comunicação e filmes em
horário nobre, incluindo cenas eróticas. Para cristãos comprometidos, esta
evolução não é agradável e muitos se perguntam como enfrentar a situação. Uma
breve leitura da Bíblia demonstra a necessidade de evitarmos linguagem profana em
nosso cotidiano. Não importa seu uso ou contexto na cultura contemporânea,
essas palavras de baixo galão permanecem além dos limites do cristão devoto. “Eles tinham voltado do exílio havia pouco tempo, e todo o
povo da Judeia havia-se reunido novamente; E, os utensílios, o altar e o Templo
haviam sido recentemente purificados da profanação”; O Sacerdote Eli já estava muito
velho, ele ouvia falar de tudo o que os seus filhos faziam aos israelitas e
também que eles estavam tendo relações com as mulheres que trabalhavam na
entrada da Tenda Sagrada, ele foi omisso com todas as irregularidades do Templo
do SENHOR e pecaram com as suas próprias vidas, por terem Profanado o Templo do
Senhor. Ver: (I
Sm. 2:22; Ml. 3:18;
Ex. 20:7).
20. A tese Calvinista:
O Calvinista acredita que Deus
escolheu um grupo de pessoas e que as restantes vão para o inferno.
Consequentemente, a pergunta que qualquer Calvinista se faz é: Estarei eu entre os escolhidos? “A resposta está na Bíblia”. Ver: (Mt. 28: 18-20; Rm. 8:
1- 2; Rm. 3:23).
Conclusão:
Conforme
os expostos acima, concluímos que a forma melhor para saciar o seu ventre é
criando para si um novo mito ou metodologia de adoração ou culto prestado a
ídolos; o ato de prestar culto divino a criaturas, amor excessivo ou paixão
exagerada são considerados uma inversão de valores e desrespeito ao Sagrado. A fé
no DEUS libertador, Aquele que revela sua face e seu segredo na luta dos pobres
contra a opressão, se realiza necessariamente na negação das
falsas divindades. A fé se volta contra a
idolatria. A Teologia da prosperidade é o amor ao capitalismo. A Teologia do mercado, desde Thomas Malthus até o último documento do Banco
Mundial, é uma teologia ferozmente sacrificial: ela exige dos pobres que eles ofereçam suas vidas no altar dos
ídolos econômicos. Este problema é o ponto focal de uma
análise profunda e inovadora. A
doutrina social das igrejas tinha apenas exercido a idolatria do Mercado. Ensaio sobre economia e teologia, esta
importante contribuição é a primeira na história da teologia da libertação, que
está explicitamente voltada para o combate contra o sistema capitalista
definido como idolatria e profanação ao Sagrado.
Consultas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal - 1997
Bíblia
de Estudo Dake.
Bíblia
Viva Mundo Cristão - 3º Edição
Pequena
Enciclopédia Bíblica - O.S. Boyer
Dicionário
Aurélio - 7º Edição
KEMP,
Jaime; e site.
Agradecimentos:
Ao meu querido
e amado neto Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis
colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.
Bibliografia:
OBS: Este estudo foi elaborado por
este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de
Deus. Autor das seguintes apostilas:
A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A
nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila
inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o
Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja;
Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia
e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O
principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT;
Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus;
Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a
Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e
as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da
Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse;
José Fernandes
Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD
de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz
parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são
voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha
como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a
Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática,
e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é
Diretor e fundador do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão
Pereira Fortes.
Ø
Foi Coordenador da
EBD distrito três.
Ø
Foi Coordenador de
missões idem.
Ø
É Capelão
Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø
Cursando 5º Sem. De
Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø
Formou oito turmas
na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø
Atualmente Cursando
o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø
Fez Parte da
Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø
Faço Parte da
“Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
ØTelefones: (51) > 999597698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi