The Church and the Drugs
Introdução
Introdução
Este estudo aborda um tema muito abrangente nos
dias atuais: As drogas, que levam
milhões de pessoas ao vicio. Muitos deixam suas vidas em segundo plano para
priorizarem as drogas, as quais espoliam tudo que o usuário possui, levando-o a
viver às margens da sociedade. Esta dissertação conjuntamente articula acerca
de uma questão excessivamente ampla atualmente, que são as substâncias
entorpecentes lícitas e ilícitas, neste caso, as mais comuns são: maconha, cocaína,
crack, heroína e tabaco. (jfas).
1. Os malefícios da maconha:
Os malefícios da
maconha, do rol das drogas ilícitas a maconha é a mais
consumida em todo o mundo. Estima-se que 3% da população mundial use a erva, o
que corresponde a 128 milhões de pessoas. Vício mundial, a maconha é usada
comendo-a, mascando-a, fumando-a; aspirando-a sob a forma de rapé ou
engolindo-a. Causa vermelhidão nos olhos, boca seca, taquicardia, angústia
e medo para uns, calma e relaxamento para outros. Barata e de fácil
acesso, o seu uso continuado interfere na aprendizagem, memorização e
fertilidade.
2. A Maconha e o Cérebro:
A maconha é considerada
um alucinógeno, isto é, faz o cérebro funcionar de forma desconcertante e fora
do normal; seu princípio ativo é o delta nove “tetrahidrocanabinol-THC”. O “thc” produz vários
efeitos: avermelhamento da conjuntiva dos olhos, olhos injetados, redução da
imunidade pela queda dos glóbulos brancos, sinusite crônica, faringite,
constrição das vias aéreas, atua sobre o equilíbrio, movimentos e memória.
a. Segundo especialistas, a
maconha consumida hoje é muito mais potente do que aquela fumada nos anos 70 e
80. Naqueles anos de Flower Power o THC encontrado na planta era de 3%, hoje,
apreensões recentes nos Estados Unidos revelaram que já existem plantas de
Cannabis com até 12% de concentração de THC.
b. Cria a
dependência física e psicológica. Dependendo da personalidade do usuário, pode
ser brutal. Se retirada imediatamente, a saúde não correrá nenhum
risco, porém, a força de vontade do paciente tem de ser grande, exatamente para
vencer sua necessidade psíquica de buscar a maconha. Como posso saber que a pessoa está
usando a maconha? (jfas
3. Existem certos sintomas que podem ser percebidos, aqueles que estão drogados com maconha podem:
I - Parecer estar meio tonto e com alguma dificuldade para caminhar;
II - Parecer estar rindo exageradamente ou sem nenhuma razão;
III - Olhos vermelhos e irritados;
IV - Dificuldade para lembrar como as coisas aconteceram.
4. O que acontece no organismo:
4.1 A substância ativa da
planta, o “THC”, age no cérebro em 20 minutos.
a. Após ser tragada, a droga leva aos pulmões toxinas como o alcatrão que prejudicam o aparelho respiratório, e o “THC” segue para a circulação sanguínea;
b. Parte do “THC” chega ao estômago, fígado e depois aos rins e é eliminada pela urina;
c. Outra parte chega ao baço; acredita-se que nele o “THC” reduza a produção de linfócitos e enfraqueça o sistema de defesa do organismo;
d. Há pesquisas que apontam redução pelo “THC” dos níveis do hormônio sexual masculino “testosterona”, podendo provocar infertilidade temporária;
4.2 No cérebro, entre as várias substâncias conhecidas como receptores, existe uma que é ativada pelo “THC”;
a. No cerebelo, que regula o equilíbrio, postura e coordenação motora, o “THC” provoca letargia, redução no controle dos movimentos e desorientação espacial e temporal;
b. No hipocampo, o “THC” reduz a atividade de neurônios relacionados à memória de curto prazo;
c. No córtex cerebral, que regula a percepção pelos sentidos, o “THC” pode promover alterações transitórias nas sensações pelo tato, visão e audição;
d. O “THC” estimula também o aumento da produção de serotonina, substância que promove sensação de prazer. (jfas).
5. Como abordar um usuário de maconha:
Não é com uma bronca ou com agressão que se aborda um dependente. Realismo e objetividade são fundamentais. Neste momento, o usuário necessita encarar os seus limites, conhecer as regras, os horários, as tarefas e seus deveres para com sua família, que tem um papel importantíssimo. O aconselhamento familiar esclarece e auxilia na melhor maneira de lidar com o usuário, que precisa querer receber ajuda. Caso isso não ocorra, não force uma situação, mas se lembre de que uma boa conversa e uma atitude amiga, certamente, poderão salvar uma vida.
6. O tempo que a maconha permanece no
corpo:
A
substância “THC” na maconha é absorvida pelos tecidos gordurosos de vários
órgãos do corpo onde são armazenados. Geralmente, podemos encontrar restos de “THC”
nos exames regulares de urina até vários dias depois de a pessoa ter fumado
maconha. Contudo, no caso dos que fumam muita maconha fumantes crônicos,
podemos encontrar restos da substância, inclusive várias semanas depois de
ter parado de usar a droga.
A maconha, cujo nome científico
é “Cannabis sativa”, é uma das drogas mais usadas no
Brasil, por ser barata e de fácil acesso nos grandes centros urbanos. O modo
mais utilizado para usá-la é fumando enrolado em um papel, ou então utilizando
um cachimbo. O que traz os efeitos é uma substância muito poderosa chamada “tetrahidrocanabinol-THC”,
que varia de quantidade, dependendo da forma como a maconha é produzida ou
fumada.
7. Os Efeitos:
Os efeitos, logo após fumar o cigarro de maconha,
são “podem ser diferentes dependendo da quantidade de THC”:
Ø Euforia,
sonolência, sentimento de felicidade;
Ø Risos
espontâneos, sem motivo algum;
Ø Perda
de noção do tempo, espaço;
Ø Perda
de coordenação motora, equilíbrio, fala;
Ø Perda
temporária de inteligência;
Ø Fome,
olhos vermelhos, e outras características.
O tempo do efeito depende do modo como à maconha é
utilizada, se for fumada, o “THC” vai rapidamente para o cérebro, e
o efeito dura aproximadamente “cinco
horas”. Se for ingerido, o
efeito demora para vir “cerca
de uma hora; mas dura aproximadamente
doze horas”. Quando a quantidade de THC for mais alta, podem-se somar os
efeitos:
Ø
Alucinações, ilusões;
Ø
Ansiedade, angústia, pânico;
8. Os efeitos em longo prazo:
Ø
Maior chance de desenvolver câncer de pulmão;
Ø
Sistema imunológico fragilizado;
Ø
Tosse crônica;
Outros nomes da maconha: baseado, erva, marola,
camarão, taba, fumo, beck, bagana, bagulho, cachimbo da paz, capim seco, erva
maldita. (jfas).
9. Impotência sexual:
Impotência
sexual consiste na incapacidade de manter a ereção do pênis para uma
satisfatória relação sexual, ou seja, o membro não apresenta rigidez, não se
mantém, ou nem chega a ficar ereto. Antigamente
acreditava-se que a impotência estava relacionada apenas com causas
psicológicas, porém, atualmente sabe-se que a impotência “ocasional ou permanente”
pode decorrer de diversos fatores:
orgânicos na grande maioria das vezes, ou psicológicos, dentre eles, pode-se
citar.
10. Fatores orgânicos:
Problemas vasculares, como o endurecimento das artérias, hipertensão, colesterol elevado, fumo:
a. Efeitos colaterais de drogas ou medicamentos;
b. Distúrbios hormonais;
c. Intervenções cirúrgicas do intestino grosso, do reto ou da próstata;
d. Doença crônica e idade.
10.1
Fatores psicológicos:
I - Ânsia pelo desempenho;
II - Medo;
III - Problemas interpessoais ou desentendimento entre o casal;
IV - Baixa estima, depressão e estresse;
11. A cocaína e seus maleficios:
A comercialização de cocaína é ilegal na maior parte dos países do Mundo. A planta da coca é cultivada legalmente em volumes controlados em vários países da América do Sul, mais especificamente na cordilheira dos Andes: Bolívia, Colômbia e Peru. As folhas da coca são legais nesses países, mas a sua refinação é proibida. Normalmente a refinação é feita nos Estados Unidos, maior consumidor não só de cocaína, mas de drogas do mundo. O mercado norte-americano de cocaína é o maior do mundo, Se estima que tenha sido de 70 bilhões de dólares em 2005, mais do que o faturamento de muitas empresas. Ver também: Oxi, mula “Trafico”; maconha, “haxixe”; opio, heroína e crack.
12. O preparativo:
Na primeira fase da extração do alcaloide, as folhas são prensadas em ácido sulfúrico, querosene ou gasolina, resultando em uma pasta denominada sulfato de cocaína. Na segunda e última, utiliza-se ácido clorídrico, formando um pó branco. Assim, neste segundo caso, ela pode ser aspirada ou dissolvida em água, e depois injetada. Já a pasta é fumada em cachimbos, sendo chamada, neste caso, de crack. Há também a merla, que é a cocaína em forma de base, cujos usuários fumam-na pura ou juntamente com maconha.
Os malefícios da cocaína e do
crack ao Gênero humano:
13. Atuando no sistema nervoso central:
Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar e sociabilidade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalmente, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente.
14. Atuando no coração:
O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso freqüente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite. (jfas).
15. Atuando no organismo:
Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas, buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconseqüente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito freqüentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade e paranóia.
16. O ciclo:
Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em suas relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos condenáveis, como: “participação de furtos ou assaltos para obter a droga”.
17. Cocaína injetável:
Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem ainda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite, AIDS e infecções locais. No caso daqueles que inalam, ocorre comprometimento do olfato, rompimento do septo nasal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo bronquite, tosse persistente e disfunções severas. “Gestantes podem ter bebês natimortos, com malformações, ou comprometimento neurológico”.
18. A cocaína é droga estimulante:
A cocaína é uma droga estimulante que tem efeito não só sobre o cérebro, mas também sobre funções vitais do corpo, como a circulação e a respiração. No cérebro ela atua no núcleo do prazer. Vai dar o efeito agradável, de euforia e bem estar. No coração ela costuma causar arritmia, diz Ronaldo Laranjeira, professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo, “Unifesp”.
19. Cocaína e arritmia:
A arritmia cardíaca aumenta o risco de problemas coronarianos, como o infarto e o acidente vascular cerebral “AVC”. A cocaína gera muita adrenalina, aumento da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca e respiratória, sobrecarga cardíaca e, com isso, tem menos sangue chegando no coração e no cérebro, explica o psiquiatra Thiago Fidalgo, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), também da Unifesp.
20. A cocaína com bebidas alcoólicas:
A combinação de cocaína com “bebidas alcoólicas, é um fator de risco a mais para quem consome, segundo o professor Ronaldo Laranjeira. Quando a molécula de cocaína se junta com a do álcool, forma uma terceira, chamada cocaetileno, afirma. A substância é mais tóxica do que a cocaína isolada, potencializando as chances de infarto ou AVC”. (jfas).
21. O Risco da mistura:
O psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, professor livre-docente da Unifesp, alerta para o risco da “mistura entre drogas com remédios para a pressão arterial e de combate à depressão”. Algumas medicações tornam o uso de cocaína letal, mesmo em doses pequenas, disse. “Alguns antidepressivos, por exemplo, podem causar morte súbita”; E, antidepressivos tricíclicos, como amitriptilina e imipramina, e betabloqueadores usados para tratar hipertensão, intensificam os efeitos da cocaína, aumentando a pressão arterial e causando arritmia. Assim como no consumo da droga com bebida alcoólica, essa mistura pode levar a um derrame ou, mais comumente, a um infarto letal.
22. O Cérebro:
A cocaína também compromete o cérebro, o que, segundo o delegado Itagiba, em depoimentos, citou que o consumista da droga apresenta comportamento “paranoico e agressivo, outro efeito comum do entorpecente; É o que os psiquiatras chamam de psicose por droga, o estado mental anormal ocorre quando o usuário consome o entorpecente por muito tempo, e depois, apresenta delírios e alucinações”.
A cocaína causa muita paranoia, a pessoa acha que está sendo perseguida, que vão fazer algum mal a ela, que vão pegá-la, disse o psiquiatra Antônio Geraldo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, “ABP”.
24. Padrões de uso:
A cocaína tem o aspecto
de um “pó branco e cristalino, semelhante ao sal, hidrocloreto
de cocaína”. Pode ser consumida de várias formas, mas o modo mais
comum é pela aspiração da droga, que normalmente se apresenta sob forma de pó.
Alguns consumidores chegam a injetar a droga diretamente na corrente sangüínea,
o que eleva consideravelmente o risco de uma “parada cardíaca
irreversível, causada por uma overdose”.
25. O crack e a cocaína:
26. Sensações provocadas pelo crack:
Por atingir o cérebro em questão de segundos, provoca alterações bioquímicas e os efeitos da cocaína mais rapidamente. O nome "crack" surgiu do som que é produzido quando a pedra de coca está sendo queimada. A cocaína fumável surgiu na Colômbia, no final da década de 70, quando os usuários começaram a fumar o bazuco, isto é, os restos do refino, que contêm substâncias corrosivas, como “ácido sulfúrico e acetona. Depois, a pasta de cocaína começou ser fumada misturada com maconha, nos EUA e na Amazônia”. “Mais tarde começaram a ser produzidas as pedras de crack, um precipitado de cocaína com bicarbonato aquecidos em água”. A droga é introduzida no organismo através da absorção em toda a mucosa respiratória, fumada com tabaco ou cachimbos improvisados com caneta esferográfica, embalagens de produtos alimentícios, isqueiros de plástico. Ao se fumar uma pedra de crack, a cocaína se volatiliza e entra no organismo sob a forma de vapor, ganhando a circulação sangüínea. Quando a cocaína é introduzida no organismo através da mucosa do nariz, sua absorção se faz por uma superfície de 2 ou 3 centímetros quadrados. Sendo a mucosa do aparelho respiratório muito mais extensa que a mucosa nasal, a absorção é muito rápida e uma grande quantidade de droga atinge o cérebro em questão de segundos, como ocorre no uso por injeção endovenosa, e o usuário fica dependente mais rapidamente. Além disso, são mais freqüentes as overdoses. “O crack, assim como a cocaína injetada, é muito mais potente que a cocaína aspirada, atingindo o cerébro em 12 segundos, enquanto a cocaína aspirada leva cerca de 15 minutos, além de desaparecer mais rápido, deixando uma forte vontade de usar mais, fazendo com que uma pessoa fique até vários dias seguidos usando a droga”. (jfas).
27. A duração dos efeitos
do Crack e o Risco:
A duração dos efeitos do crack é muito curta, em média cinco minutos,
enquanto a cocaína, depois de injetada ou usada por via intranasal, provoca
efeitos com duração em torno de 20 a 45 minutos. Os efeitos causados pelo crack são:
· Euforia;
· Agitação;
· Sensação
de prazer;
· Irritabilidade;
· Alterações
da percepção e do pensamento;
· Taquicardia
e tremores;
· Perda
de apetite;
· Extrema
autoconfiança;
· Insônia;
· Estado
de alerta;
· Aumento
de energia e disposição física;
Grandes
quantidades podem induzir tremores, vertigens, espasmos musculares, paranoia ou
com doses repetidas, uma reação tóxica muito parecida com intoxicação por anfetamina. O uso regular do crack pode provocar
alucinações e causar comportamentos violentos, episódios paranoicos e inclusive
impulsos suicidas.
Abuso
de drogas estimulantes, “principalmente
anfetaminas e cocaína”, podem levar
a "parasitose delirante" ou “síndrome de Ekbom: a crença equivocada
de que se está infestado de parasitas”.
Essas ilusões também estão associadas a febre alta ou abstinência do álcool,
muitas vezes, juntamente com alucinações visuais sobre insetos.
Pessoas que vivem essas alucinações podem
arranhar-se e causar danos cutâneos graves e sangramentos, especialmente quando
estão delirando.
28.
Os efeitos do crack no organismo:
Forma menos pura da cocaína, o crack tem um poder
infinitamente maior de gerar dependência, pois a fumaça chega ao cérebro com
velocidade e potência extremas. Ao prazer intenso e efêmero, segue-se a
urgência da repetição. Além de se tornarem alvo de doenças pulmonares e
circulatórias que podem levar à morte, os usuários se expõem à violência e a
situações de perigo que também podem matá-lo.
29. Consequências para a
Saúde:
Intoxicação pelo metal: O
usuário aquece a lata de refrigerante para inalar o crack, além do vapor da
droga, ele aspira ao alumínio, que se desprende com facilidade da lata
aquecida. O metal se espalha pela corrente sanguínea e provoca danos ao
cérebro, aos pulmões, rins e ossos. (jfas).
29.1 Fome e sono:
O organismo passa a funcionar em função da droga, o dependente quase não come ou dorme. Ocorre um processo rápido de emagrecimento. Os casos de desnutrição são comuns. A dependência também se reflete em ausência de hábitos básicos de higiene e cuidados com a aparência.
29.2 Pulmões:
A fumaça do crack gera lesão nos pulmões, levando a disfunções, como já há um processo de emagrecimento, os dependentes ficam vulneráveis a doenças como pneumonia e tuberculose. Também há evidências de que o crack causa problemas respiratórios agudos, incluindo tosse, falta de ar e dores fortes no peito.
29.3 Coração:
A liberação de dopamina faz o usuário de crack ficar mais agitado, o que leva a aumento da presença de adrenalina no organismo. A conseqüência é o aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial. Problemas cardiovasculares, como infarto, podem ocorrer.
29.4 Ossos e músculos:
O uso crônico da droga pode levar à degeneração irreversível dos músculos esqueléticos, chamada rabdomiólise.
30. Sistema neurológico:
a. Oscilações de humor: o crack provoca lesões no cérebro, causando perda de função de neurônios. Isso resulta em deficiências de memória e de concentração, oscilações de humor, baixo limite para frustração e dificuldade de ter relacionamentos afetivos. O tratamento permite reverter parte dos danos, mas às vezes o quadro é irreversível.
b. Prejuízo cognitivo: pode ser grave e
rápido. Há casos de pacientes com seis meses de dependência que apresentavam QI
equivalente a 100, dentro da média. Num teste refeito um ano depois, o QI havia
baixado para 80.
c. Doenças psiquiátricas: em razão da ação no cérebro, quadros psiquiátricos mais graves também podem ocorrer, com psicoses, paranoia, alucinações e delírios.
Sexo: O desejo sexual diminui: Os homens têm dificuldade para conseguir ereção;
E, há pesquisas que associam o uso do crack à maior suscetibilidade a
doenças sexualmente transmissíveis, em razão do comportamento promíscuo que os
usuários adotam.
Morte: Pacientes podem morrer de “doenças
cardiovasculares, como derrame e infarto ou relacionadas ao enfraquecimento do
organismo, como tuberculose”. A causa mais comum de óbito é a
exposição à violência e a situações de perigo, por causa do envolvimento com
traficantes, por exemplo.
O crack provoca os mesmos danos que a cocaína aspirada, porém, devido ao seu avassalador poder desestruturador da personalidade, age em prazo muito curto e em maior intensidade. Insônia, agitação psicomotora, agressividade, emagrecimento, perda da autocrítica e da moral, dificuldades para estabelecer relações afetivas, psicoses, comportamento excessivamente anti-social, marginalidade, prostituição e lesões do trato respiratório. (jfas).
a. O crack é a cocaína alcalina,
não salina; é obtido da mistura da pasta de cocaína com bicarbonato de sódio, formando o crack.
b. O
crack é conhecido nos Estados
Unidos como: “cocaína dos pobres
e mendigos”. A via intravenosa é mais perigosa devido às infecções,
ela produz maior prazer e efeitos mais pronunciados, também provocando
alucinações. A via inalatória é de início mais insidioso, pode levar à necrose, que é a
“morte por degeneração das
células epiteliais ou outros tipos de degeneração do tecido da mucosa e
septo nasais”. “O crack é uma forma
básica livre, que é fumada, os seus efeitos são similares aos da via
intravenosa”.
c. O consumo da cocaína vem diminuindo desde 1990, quando seu crescimento
tem sido substituído pelo da heroína. O
consumo de “cocaína e heroína speedballs ou moonrocks é uma prática
extremamente perigosa, mas tem aumentado recentemente”. A cocaína, como
grande parte das drogas, é metabolizada no fígado.
Conjuga-se com etanol,
presente nas bebidas alcoólicas, formando cocaetileno,
ainda mais tóxico”.
d. Com a cocaína, “a motivação do indivíduo torna-se irreal”, desligando-se dos interesses sociais, familiares, emocionais, ambição profissional ou aprendizagem de formas de lidar com novos desafios, para se concentrar apenas na droga, que dá um sentimento de auto-realização artificial de intensidade impossível de atingir de outra forma.
e. A Cocaína apresenta efeitos secundários, devido à quantidade que extravasa para o sangue, provocando “estimulação simpática, hipertensão, taquicardia e convulsões”.
32. Toxicologia da Cocaína:
Os sintomas de envenenamento pela cocaína referem-se sobretudo ao sistema nervoso central. Ela estimula os centros respiratórios, elevando a velocidade e profundidade da respiração.
32.1 Efeitos e danos da Cocaína:
Há efeitos imediatos, que ocorrem sempre após uma dose moderada; efeitos com grande dose; efeitos tóxicos agudos que têm uma probabilidade significativa de ocorrer após cada dose e efeitos no consumidor crônico, a longo prazo. “A cocaína pode causar deformações e atrofia no cérebro e má formação dos membros da criança, se usada no período de gestação. Ela pode ser detectada nos cabelos durante muito tempo após consumo”.
32.2 Efeitos imediatos:
32.3 Efeitos psicológicos:
Euforia, sensação de poder, ausência de medo, ansiedade, agressividade, excitação física, mental e sexual, anorexia, perda do apetite, insônias, delírios, entre outros.
32.4 Efeitos no organismo:
Taquicardia, sensação do coração bater mais rápido e mais forte contra o peito, hipertensão arterial, vasoconstrição, urgência de urinação, tremores, midríase, hiperglicemia, suor e salivação intensa e com textura grossa, dentes anestesiados, entre outros. (jfas).
33. Testes usados:
Os
testes usados para apontar o uso de cocaína são basicamente os mesmos usados
para descobrir o consumo de outras drogas. Os principais tipos de testes
utilizados, podem analisar o “sangue, a urina, o suor, o cabelo e pelos”. Os exames de sangue possuem uma janela de detecção de até dois dias,
possuem baixa eficiência do resultado e podem apontar falsos positivos,
enquanto os exames de urina, além de submeter o paciente a certo
constrangimento durante a coleta do material, também pode acusar falsos
positivos, embora em menor escala. A janela de detecção vai até três dias após
o uso de determinadas substâncias, porém o grau de eficiência do resultado é
baixo. “Já os exames que baseiam-se em amostras de pelos ou cabelos, possuem
larga janela de detecção “90 dias, eficiência nos resultados e não há possibilidade
de falsos positivos”.
34. Efeitos em longo prazo:
a. Efeitos em longo prazo:
ØPerda de memória
ØPerda da
capacidade de concentração mental
ØPerda da
capacidade “analítica”.
ØFalta de ar
permanente, trauma pulmonar, dores torácicas
ØDestruição total
do “septo nasal se inalada”.
ØPerda de peso até
níveis de desnutrição
ØDistúrbios dos
nervos periféricos “sensação do corpo ser
percorrido por insetos”.
ØSilicose, pois é comum o traficante “adicionar talco industrial para aumentar seus lucros”, fato verificado em necropsia,
exame de hemogramas.
35. Efeitos tóxicos agudos:
1. Arritmias cardíacas: complicação possivelmente fatal.
2. Trombose coronária com infarto do miocárdio “provoca 25% dos infartos totais em pessoas
de 18-45 anos”.
36. Tratamento da toxicodependência:
a. A dose de cocaína ou outro estimulante é gradualmente diminuida. Se ocorrerem distúrbios psiquiátricos, devem ser tratados com antipsicóticos e antidepressivos. É possível que os agonistas do receptor da dopamina amantadina, sejam úteis no futuro, para minimizar as síndromes de privação. A imunização ativa é uma nova terapia que poderá ser promissora. Consiste em “treinar” o sistema imunitário para destruir a cocaína como se fosse um invasor. b. Epidemiologia da toxicodependência: cocaína é a segunda droga ilegal mais consumida, depois da maconha. (jfas).
37. A heroína como droga:
A heroína é
comercializada em pó, geralmente castanho ou branco (quando pura), funciona
como um analgésico poderoso e torna lento o funcionamento do sistema nervoso
central e sistema respiratório. A forma mais comum de usar a droga ainda é
a injetável, mas com o risco de transmissão do vírus HIV através das seringas,
nas últimas décadas os usuários também optam em fumá-la ou aspirar ao vapor conseqüente
do seu aquecimento. Aliás, o usuário tem como direito receber do sistema de
saúde pública, seringas descartáveis, basta comparecer em um posto de saúde e
solicitar, alegando ser usuário.
38. As primeiras doses:
As primeiras doses da
heroína podem provocar náuseas e vômitos, os efeitos duram aproximadamente
cinco horas, sensações de bem-estar, euforia, prazer, elevação da auto-estima, diminuição
do desânimo, dor e ansiedade. Em médio prazo, o usuário de heroína está sujeito
a constantes vômitos, diarréias, fortes dores abdominais, perda de peso,
depressão, abortos espontâneos, surdez, delírio, descompassos cardíacos,
incapacidade de concentração, depressão do ciclo respiratório, colapso dos
vasos sanguíneos; além de problemas relacionados às interações sociais e
familiares.
39. Os Usuários e o
Risco:
a. Usuários que injetam a substância correm o risco de sofrer morte
celular, que vem a causar perda de tecido, é o que se chama de necrose de
tecidos. Além de, no caso de compartilhamento de seringas, as chances de contrair
doenças como AIDS, hepatite e pneumonia, aumentam consideravelmente.
b. A heroína é uma droga de tolerância rápida, ou seja, o organismo humano
se acostuma facilmente com a substância, tornando-a uma droga extremamente
viciante. A falta da heroína pode causar diversos sintomas ao usuário, que
apenas serão aliviados após o consumo da mesma. Com o passar do tempo, para
aliviar esses sintomas, doses cada vez maiores de droga são necessárias.
c. Uma overdose de heroína pode ser identificada, entre outras, por essas
características: respiração muito diminuída ou parada
respiratória, extremidades do corpo podem ficar azuladas, pupilas muito
pequenas, músculos esqueléticos tornam-se flácidos, a mandíbula relaxa-se e a
língua cai para trás, obstruindo a passagem de ar.
d. Para prestar os primeiros socorros a um caso de overdose é
preciso manter as vias respiratórias abertas, mantendo a cabeça do
paciente inclinada e lateralizada, para não correr risco de aspiração devido ao
aumento de salivação ou vômito. (jfas)
e. A heroína é um derivado do ópio, criada a partir da morfina em 1874,
pelos laboratórios da Bayer, na Alemanha. Começou a ser comercializada em 1898,
para substituir a própria morfina.
f. A morfina começou a ser produzida em 1803, era usada como um forte
analgésico. Após a guerra civil nos EUA, estimava-se que por volta de 45 mil
veteranos de guerra estavam viciados na substância. Daí a necessidade de ser
criada uma nova droga. Três vezes mais forte que a morfina, a então nova droga
dos laboratórios Bayer, foi tratada como solução “heróica”. Só foi constatado
que provocava maior dependência, mais de 10 anos depois.
g. Em 1912, por iniciativa dos Estados Unidos, foi assinado um tratado
internacional proibindo o comércio do ópio. Anos depois a heroína também foi
proibida. Criou-se outro problema: quem usava a substância como remédio, agora
teria de buscar a droga no mercado negro. Do dia pra noite, além de viciados,
estes doentes foram marginalizados pela lei.
h. A partir de então, obtém-se heroína através de laboratórios
clandestinos. O maior produtor do mundo é o Afeganistão, seguido por
Paquistão, Birmânia, Tailândia e Vietnã. Ultimamente, começam a surgir
investimentos significativos de traficantes latino-americanos para grandes
produções de heroína na Colômbia e México.
i. A heroína é uma droga cara, muito difícil de ser achada no Brasil. Em
17 anos de existência, o DENARC fez apenas duas apreensões no país. Pesquisas
feitas na última década mostram que o valor da heroína castanha na Europa pode
variar de 40 a 150 euros por grama, dependendo do país.
40. O tabaco e suas consequências:
O cigarro é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo, comanda
legiões de compradores leais e tem um mercado em rápida expansão. Os
fabricantes orgulham-se de ter lucros impressionantes, influência política e
prestígio, o único problema é que seus melhores clientes morrem um a um. A
revista The Economist comenta: Os cigarros
estão entre os produtos de consumo mais lucrativos do mundo. São também os
únicos produtos “legais” que, usados como manda o
figurino, viciam a maioria dos consumidores e muitas vezes, os matam. Isso dá
grandes lucros para a indústria do tabaco, mas enormes prejuízos para os
clientes. “Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos
Estados Unidos, a vida dos fumantes americanos é reduzida, coletivamente, todo
ano, em uns cinco milhões de anos, cerca de um minuto de vida a menos para cada
minuto gasto fumando. O fumo mata 420.000 americanos por ano, diz a revista
Newsweek. Isso equivale a 50 vezes mais mortes do que as causadas pelas drogas
ilegais”.
40.1 Substâncias adicionadas ao Cigarro:
Até setecentos aditivos químicos talvez entrem nos ingredientes
utilizados na fabricação de cigarros, mas a lei permite que os fabricantes
guardem a lista em segredo. No entanto, constam entre os ingredientes: metais
pesados, pesticidas e inseticidas. Alguns são tão tóxicos, que é ilegal
despejá-los em aterros. Aquela atraente espiral de fumaça está repleta de umas
4.000 substâncias, entre as quais: acetona, arsênico, butano, monóxido de
carbono e cianido. Os pulmões dos fumantes e de quem está perto ficam expostos
a pelo menos 43 substâncias comprovadamente cancerígenas.
40.2 O que há por trás do cigarro:
No mundo todo, três milhões de
pessoas por ano e seis por minuto morem por causa do fumo, segundo o livro “Mortality
From Smoking in Developed Countries”,
1950-2000, publicado em conjunto pelo Fundo Imperial de Pesquisas do Câncer, da
Grã-Bretanha, pela (OMS - Organização Mundial
de Saúde), e pela Sociedade
Americana do Câncer. Essa análise das tendências mundiais com relação ao fumo,
a mais abrangente até a presente data, engloba 45 países. Na maioria dos países,
adverte Richard Peto, do Fundo Imperial de Pesquisas do Câncer, o pior ainda está
por vir. “Se persistirem os atuais
padrões de tabagismo, quando os jovens fumantes de hoje chegarem à meia-idade
ou à velhice, haverá cerca de 10 milhões de mortes por ano causadas pelo fumo uma
morte a cada três segundos”. (jfas).
40.3 O fumo é diferente de outros perigos:
O fumo é diferente de outros perigos
diz o Dr. Alan Lopez, da OMS. “Termina
matando um em cada dois fumantes”. Martin
Vessey, do Departamento de Saúde Pública da Universidade de Oxford, diz algo
parecido: “Essas constatações no
período de 40 anos levam à terrível conclusão de que metade de todos os
fumantes terminará morrendo por causa desse hábito uma idéia muito aterradora. Desde a década de 50, 60 milhões de
pessoas morreram por causa do fumo. Essa idéia é muito aterradora também para a
indústria do tabaco. Se todo ano, no mundo todo, três milhões de pessoas morrem
por motivos ligados ao fumo, e muitas outras param de fumar, então todo ano é
preciso encontrar três milhões de novos fumantes”.
40.4 O tabagismo e a Saúde:
a. Câncer de Pulmão: 87% das
mortes por câncer de pulmão ocorrem entre os fumantes.
b. Doenças Cardíacas: Os
fumantes correm um risco maior de 70% em apresentar doenças cardíacas.
c. Câncer de Mama: As
mulheres que fumam 40 ou mais cigarros por dia, tem uma probabilidade 74% maior
de morrer por câncer de mama.
d. Deficiências Auditivas: Os
bebês de mulheres fumantes têm maiores dificuldades em processar sons.
e. Complicações da Diabetes: Os
diabéticos que fumam ou mascam tabaco, correm maior risco de ter graves
complicações renais, e apresentam retinopatia “distúrbios da
retina” de evoluções mais rápidas.
f. Câncer de Cólon: Dois
estudos com mais de 150.000 pessoas, mostram uma relação clara entre o fumo e o
câncer de cólon.
g. Asma: A
fumaça pode piorar a asma em crianças.
h. Predisposição ao Fumo: as
filhas de mulheres que fumavam durante a gravidez, têm quatro vezes mais
probabilidade de fumar também.
i. Leucemia:
suspeita-se que o fumo cause leucemia mielóide.
j. Contusões em Atividades
Físicas: segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos, os fumantes têm mais
probabilidades de sofrer contusões em atividades físicas.
k. Memória: doses
altas de nicotina podem reduzir a destreza mental em tarefas complexas.
l. Depressão:
psiquiatras estão investigando evidências de que há uma relação entre o fumo e
a depressão profunda, além da esquizofrenia.
m. Suicídio: um
estudo feito entre enfermeiras mostrou que a probabilidade de cometer suicídio
era duas vezes maior entre as enfermeiras que fumavam.
n. Outros perigos a acrescentar à
lista: câncer na boca, laringe, gargantas, esôfago, pâncreas, estômago,
intestino delgado, bexiga, rins e colo do útero; derrame cerebral, ataque
cardíaco, doenças pulmonares crônicas, distúrbios circulares, úlceras pépticas,
diabetes, infertilidade, bebês abaixo do peso, osteoporose e infecções dos
ouvidos. Pode-se acrescentar ainda o perigo de incêndios, já que o fumo é a
principal causa de incêndios em residências, hotéis e hospitais.
o. O Pulmão e o Coração: O pulmão humano é composto de pequenos glóbulos chamados
alvéolos. O fluxo de sangue e a irrigação sanguínea entre o coração e o pulmão
são intensos. A fumaça do cigarro prejudica diretamente o funcionamento do
sistema coração-pulmão. Com o passar do tempo, os alvéolos pulmonares vão sendo
cimentados pelos componentes da fumaça do cigarro, deixando de fazer sua
função. O organismo então passa a ter menor oxigenação dos tecidos, resultando
em maior facilidade de cansaço para o fumante. O cigarro também causa inúmeros
danos ao coração, tal como infarto.
p. E ainda mais: Arritmia cardíaca,
trombose, AVC, necrose cerebral, insuficiência renal e cardíaca, depressão,
disforia, alterações nas funções motoras, perda de memória, disfunções no
sistema reprodutor e respiratório, câncer, espinhas, convulsões, desidratação,
náuseas e exaustão. (jfas).
41. As considerações finais
em relação às Drogas:
As
drogas são substâncias utilizadas para produzir alterações e mudanças nas
sensações, no grau de consciência e no estado emocional. As alterações causadas
por essas substâncias variam de acordo com as características da pessoa que as
usa, qual droga é utilizada e quantidade consumida. Geralmente, achamos que
existem apenas algumas poucas substâncias extremamente perigosas; e, são essas
que chamamos de drogas. Achamos também que drogas são apenas os produtos
ilegais. “Observamos por serem drogas ilícitas as seguintes: Anfetaminas, Barbitúricos, Clorofórmio, Crack, Cocaína, Êxtase, Heroína, Inalantes, Morfina, Maconha, LSD, Ópio, Skank, Tabagismo e outras que surgem dia após dia”. Por
serem proibidas, as drogas ilícitas entram no país de forma ilegal através do
tráfico que promove a comercialização negra, ou seja, a comercialização feita
sem a autorização das autoridades. Dentre as conseqüências que as drogas
ilícitas trazem pode-se dar ênfase à violência gerada por elas em todas as
fases de produção até o consumidor.
Conclusão
Segundo
o exposto acima, observamos que as drogas parecem irreversíveis, desta forma a “Igreja tem que formar o seu papel que é a
Teologia de Missão Urbana em conexão ao Departamento de Ação Social”. Esta equipe deve ter um bom
preparo; E, o acompanhamento do Departamento de medicina é indispensável nessa
área. É evidente que as drogas viraram uma pandemia; e a teologia urbana não
pode ficar omissa a essa tão grande gravidade. Segundo as escrituras sagradas,
a medicina e as autoridades são órgãos constituídos por Deus, e desta forma
eles não podem ficar omissos. A Teologia de Missão Urbana deve ser atuante com
muita propriedade nessa área, e, os Líderes não podem ser empíricos, o preparo
é inevitável. É importante esclarecer que a dependência das drogas é tratável,
ou seja, através do auxílio médico e familiar, uma pessoa pode deixar o vício e
voltar a ter uma vida normal sem que necessite depositar substâncias que criam
falsas necessidades no organismo, causando o comprometimento do mesmo. Porém,
do ponto de vista de saúde, muitas substâncias legalizadas podem ser igualmente
perigosas, como por exemplo, o álcool, que também é considerado uma droga como
tabagismo e as demais. Conheci e conheço muitos que hoje são obreiros, até
pastores que foram dependentes de drogas e hoje são libertos por Cristo Jesus. Ver: (Mc. 5: 1 - 20; 16: 15 - 18; Jo. 8: 32 - 36; Rm. 3: 23; 8: 1 - 2).
Consultas:
4. Flávia Campos
Bahls, Saint-Clair Bahls; Cocaína: origens, passado e presente; Interação em Psicologia, 2002, 6(2), p.
177-181
5. Gustavo Leal de
Albuquerque; O crack em Pernambuco ; ABIN - Agência Brasileira de Inteligência www.abin.gov.br
6. Apple
Sanity – Fetish – Blow: War on Drugs VS. Cocaine.
Web.archive.org (2008-06-17). Arquivado do original em 2008-06-17. Página visitada em 2012-02-05. (em inglês).
Agradecimentos:
Ao meu querido
e amado neto Dr. Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis
colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.
Bibliografia:
OBS: Este estudo foi elaborado por
este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de
Deus. Autor das seguintes apostilas:
A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A
nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila
inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o
Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja;
Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia
e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O
principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT;
Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus;
Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a
Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e
as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da
Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse;O Tabernáculo;
José Fernandes
Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD
de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz
parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são
voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha
como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a
Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática,
e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é
Diretor e fundador do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão
Pereira Fortes.
Ø
Foi Coordenador da
EBD distrito três.
Ø
Foi Coordenador de
missões idem.
Ø
É Capelão
Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø
Cursando 5º Sem. De
Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø
Formou oito turmas
na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø
Atualmente Cursando
o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø
Fez Parte da
Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø
Faço Parte da
“Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
ØTelefones: (51) > 999597698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi