Introdução
É o conceito de que a alma, ou algum aspecto dela,
renasce em novas vidas. Dependendo da religião ou filosofia, a alma pode
aparecer encarnada em humanos, animais ou plantas sempre em direção a um
caminho que leve ao fim deste ciclo de nascimento, morte e renascimento. A
grande maioria das religiões que acredita em reencarnação considera este o
caminho para a purificação e salvação. A
doutrina da reencarnação é tão antiga quanto à humanidade. É uma crença de
varias religiões e defendida pelos tais. Muitas correntes já se aliaram a essa
crença. Tem fortes vínculos com outros grupos e todos fazem parte do movimento
da Nova Era. A reencarnação é uma falsa
crença inspirada por satanás para levar o homem à perdição eterna. Seu
inicio começo no jardim do Éden e se ploriferando através do Oriente Médio e
invadindo os demais continentes. Hoje na atualidade é uma Pandemia através de
uma Teologia empírica em conexão a patologia. (jfas).
1. História da
reencarnação:
Exatamente na época
em que Davi e seus descendentes governavam Israel até a queda de Jerusalém. A
primeira referência à idéia de reencarnação tem no mínimo 2.600 anos. Aparece
nas Upanichades, às escrituras sagradas do hinduísmo, até hoje a maior religião
da Índia. Como o hinduísmo é o grande progenitor das chamadas religiões
orientais e de outras nascidas no Ocidente, essas religiões se incumbiram de
repassar por todo o mundo a teoria de que a alma habita diversos e diferentes
corpos através dos séculos e em vários mundos. No século VI antes de Cristo,
duas novas religiões foram organizadas na Índia, ambas egressas do hinduísmo e
ainda existentes. A primeira é o jainismo, fundado pelo príncipe indiano
Nataputa Vardamana “cerca de 600 a 537 a.C”. A segunda é o “budismo, fundado por Siddharta Gautama, mais
conhecido como o Buda 563-483 a.C.”
A maior preocupação de Vardamana e de Gautama, mais ou menos contemporâneos dos
profetas bíblicos Ageu, Zacarias e Malaquias, era como atravessar o “rio” que
separa a samsara “o ciclo interminável de
renascimentos” do moksha a soltura
ou a libertação final.
2. Correntes teológicas:
É
conhecida como origenismo, foi progressivamente refutada, condenada e eliminada
na primeira metade do sexto século. Foi necessário mais de 1.600 anos para a
reencarnação receber dois de seus maiores impulsos modernos. O primeiro se deu
na França por meio de um médico de excelente formação acadêmica chamada
Hippolyte Léon Denizad Rivail (1804-1869), que adotou o nome de Allan Kardec,
de quem se dizia reencarnação. Com a publicação do primeiro de seus sete livros
(O Livro dos Espíritos), em abril de
1857, Kardec deu início a uma nova religião, conhecida como espiritismo “mais preciso que o espiritualismo, nascido
um pouco antes nos Estados Unidos”
ou kardecismo, que se desenvolveu muito mais no Brasil do que na Europa.
3. O
segundo impulso:
O segundo grande impulso nasceu nos Estados
Unidos 18 anos depois, em 1875, graças ao esforço conjunto da ucraniana Helena
Petrovna Blavatsky (1831-1891) e do americano Henry Steel Olcott (1832-1907).
Os dois fundaram em Nova York a Sociedade Teosófica, mais tarde transferida
para Adyar, na Índia. Em seu livro A Doutrina Secreta, Blavatsky afirma que a “doutrina básica da filosofia esotérica não
admite privilégios ou dons especiais no homem, exceto os conquistados pelo seu ego, através do esforço pessoal e mérito,
mediante uma longa série de metempsicoses e reencarnações”. Especialmente com Kardec, a doutrina da reencarnação passou
a ser difundida com grande ímpeto. No final do século 19, aportou nos Estados
Unidos a primeira seita hindu, por instrumentalidade do eloqüente professor
indiano Swami Vivekananda (1863-1902). Depois de ter feito uma calorosa
conferência no Parlamento das Religiões Mundiais, realizado em Chicago,
Vivekananda fundou em Nova York, no ano de 1895, a Sociedade Vedana, cuja ênfase naturalmente era a
reencarnação.
(jfas).
4. Um século depois:
Um
século depois da “invasão do cristianismo no
Oriente, começou a invasão das religiões
orientais no Ocidente”. É
curioso observar que o primeiro missionário protestante das missões modernas, o
inglês William Carey, chegou à Índia em 1793, com a idade de 32 anos. O
professor indiano que fundou a Sociedade Vedana chegou aos Estados Unidos
exatamente 100 anos depois, em 1893, com a mesma idade de Carey (32 anos). “Carey pregava o perdão de pecados mediante o
sacrifício vicário de Jesus Cristo e Vivekananda pregava o contrário: todo mal
cometido será reparado com expiações pessoais nesta e em novas e difíceis
encarnações”. Além do hinduísmo
(não se sabe quando começou), do jainismo e do budismo (século sexto antes de Cristo), do rosacrucianismo (século 14), do
sikhismo (século 15), do espiritismo e do teosofismo (século 19), religiões que
pregam a doutrina da pluralidade de existências o século 20 marcou o surgimento
e a expansão de várias outras religiões reencarnacionistas.
5. Os Evangélicos
e a Oposição:
Em meados do século dezoito deu-se o surgimento das seitas heréticas, e com suas chegada
começou se formar a oposição contra o cristianismo. A guerra de oposição que
pretendem fechar o cerco contra o bom novo significado de evangelho de que nos
nasceu “O Salvador, que é
Cristo, o Senhor”. Começou com o
racionalismo cristão, fundado aqui no Brasil em 1910, pelo português Luiz de
Mattos (1860 -1926), para quem o perdão de pecados significa comodismo. Depois
vieram a antroposofia, uma dissidência alemã da teosofia (1913); a conhecida
Seicho-no-ie, fundada no Japão em 1930 por Masaharu Taniguchi (1893-1985); a
Igreja Messiânica Mundial, fundada também no Japão em 1935 por Mokiti Okada
(1882-1955); a brasileira Legião da Boa Vontade, fundada no Rio de Janeiro em
1950, por Alziro Elias David Abraão Zarur (1914-1979), que se dizia
reencarnação de Allan Kardec; a cientologia, fundada em Washington em 1955, por
Lafayette Ron Hubbard (1911-1986); a meditação transcendental, uma ramificação
do hinduísmo, fundada pelo indiano Maharish Mahesh Yogi, hoje com 90 anos, e
trazida para a América em 1958; a Igreja Internacional da Sabedoria Eterna,
fundada pela ex-pastora episcopal Beth R. Hand (1903-1977) em 1962 na
Filadélfia; e o Hare Krishna (Sociedade Internacional para Consciência de
Krishna), levada para os Estados Unidos em 1965 pelo indiano Blaktivedanta
Swami Prabhupada (1896-1977). “Unindo e cobrindo essas religiões
todas e outros movimentos esotéricos que misturam cultos, crenças e
superstições, existe um guarda-chuva quase do tamanho da camada de ozônio”. É a propalada Nova Era (New Age), também chamada de “Nova Consciência Cósmica”. “A Nova Era não é mais
uma seita”, mas uma constelação
delas, como avisa Hélio Damante. Fazem parte desse conjunto a astrologia, a numerologia,
o tarô e o I Ching “técnica
chinesa do século 12 antes de Cristo que promete revelar ao homem modelos de
comportamento reto e bem-sucedido”, bem como as viagens
cósmicas, as viagens mentais ao passado e os contatos com extraterrestres. “A Nova Era começou a
tomar forma na década de 1970. É uma espécie de meta-rede de organizações
autônomas, embora unidas. Compete abertamente com a herança judaico-cristã. Na
verdade, a Nova Era nada mais é do que velhas idéias apresentadas com um
vocabulário atualizado e mais sofisticado como explicam Larry Nichols”. Entre essas velhas idéias está, é
claro, a doutrina originalmente hindu da reencarnação. O Brasil é o berço não só do racionalismo cristão e da Legião da Boa
Vontade, mas também do chamado Vale do Amanhecer, fundado pela sergipana Neiva
Chaves Zelaya (1925-1985), mais conhecida como Tia Neiva, em 1957, perto de
Brasília. Embora se declare ciência pura, alegadamente recebida via
mediunidade, o Vale do Amanhecer é como quase todas as religiões
reencarnacionistas, uma mescla de cristianismo, espiritismo, ufologia,
esoterismo e ocultismo. Dos cultos afro-brasileiros, a umbanda é o que mais reflete
a influência do espiritismo kardecista. Ela acredita no carma e na
reencarnação. Os pesquisadores americanos George
Mather e Larry Nichols afirmam que as seitas Meninos de Deus e Templo do Povo,
fundadas respectivamente por Moisés David (1919-1995) e Jim Jones (1931-1978),
ambas nos Estados Unidos, adotam a doutrina da reencarnação. (Talvez isso tenha
facilitado o suicídio coletivo de 913 seguidores de Jim Jones, na Guiana, em
1978.) O mais grave, porém, é que, além dos “espíritas assumidos,
há milhões de brasileiros que se declaram
católicos e espíritas ao mesmo
tempo, quando na teoria e na prática, isso é impossível porque são doutrinas
antagônicas” Tal aberração levou
“a 3ª Conferência Geral do Episcopado
Latino-Americano, reunida em Puebla de los Angeles, no México, de 28 de janeiro
a 13 de fevereiro de 1979, a recomendar que se inclua nos catecismos “um
capítulo especial sobre espiritismo e o mandamento divino que proíbe as
superstições, a magia e a invocação dos mortos e dos espíritos”. Além disso, a mesma conferência
sugeriu que “nas paróquias
particularmente infestadas pelo espiritismo, os sacerdotes falem dele do espiritismo aos fiéis, com caridade, mas
claramente, explicando a impossibilidade de continuar sendo católicos
aderindo-se ao espiritismo”.
Porque cada crente possui uma Bíblia, é estimulado a lê-la e costuma freqüentar
a Escola Dominical, onde se estuda a Palavra de Deus, e os cultos, esse
problema é bem menor entre os evangélicos. Todavia, com o relaxamento
doutrinário atual, com a preocupação demasiada em quantidade de membros e não
na qualidade, e com o anúncio de um evangelho fácil sem porta estreita e com
muitas promessas de bênçãos temporais e seculares é certo que os evangélicos
vão enfrentar sérios problemas de doutrina e de comportamento. “Já há protestantes ditos espíritas”. Um deles é Nehemias Marien, ex-pastor da Igreja
Presbiteriana do Brasil. Ver: (Mt. 22:
29; Lc. 2: 11). (jfas).
6. A impiedade da reencarnação:
A reencarnação é uma tremenda maldade. Ela transfere a solução
de um problema crucial para um futuro longínquo e impreciso. A realização final
depende de um número desconhecido de renascimentos. Fala-se em “muitas vidas, em inúmeras reencarnações e
até em milhões de renascimentos”.
A palavra milhão indica um número altíssimo e, além disso, está no plural. Cada
reencarnação traz novo sofrimento e mais uma experiência dolorosa de doença e
morte. Daí a palavra do próprio Buda: Eu passei pelo curso de muitos
nascimentos procurando o construtor dessa morada e não o encontrei; dor é
renascer uma vez após outra. Sofre-se sem saber precisamente o porquê.
Pagam-se os erros das encarnações anteriores sem saber quais foram. A maldade
da reencarnação está contida nesta canção popular indiana: Quantos nascimentos já
passaram, não posso contar quantos ainda estão para vir, nenhum homem pode
dizer, mas sei somente isto e o sei muito bem.
7. Varias religiões:
Várias religiões, filosofias e movimentos adotaram a crença de que a
vida é cíclica, ou em outras palavras, de que a reencarnação
existe. Reencarnação, também chamada de
transmigração ou metempsicose. É o conceito de que a alma, ou algum
aspecto dela, renasce em novas vidas. Dependendo da religião ou filosofia, a
alma pode aparecer encarnada em humanos, animais ou plantas sempre em direção a
um caminho que leve ao fim deste ciclo de nascimento, morte e renascimento. A
grande maioria das religiões que acredita em reencarnação considera este o
caminho para a purificação e salvação. (jfas).
8. A Bíblia responde:
Mas o Espírito expressamente diz que;
nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos
enganadores e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam
mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; proibindo o casamento e
ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que
conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; porque toda
criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de
graças, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. Ver: (I Tm. 4: 1 – 5).
9. No século 580 a.C:
Neste
mesmo século, o filósofo e matemático grego Pitágoras, nascido por volta do ano
580 a.C., dizia que a alma era imortal e, depois da morte do corpo, ela ocupava
outro corpo, às vezes, de um animal. Daí a palavra metempsicose, de origem
grega, que significa transmigração. O quanto se saiba, é a primeira vez que a
teoria da reencarnação foi mencionada no Ocidente. No século seguinte; e Platão,
outro filósofo grego, nascido lá pelo ano 427 a.C., ensinava que a alma nasce
muitas vezes, até mesmo durante 10 mil anos, e, depois, parte para a
bem-aventurança celestial. Mais de 600 anos depois da morte de Platão (347
a.C.), alguns monges começaram a pregar a restauração final de todos os seres,
até mesmo o diabo e seus anjos, por meio de um processo de purificação, que
incluía a reencarnação.
10. Reencarnação e Psicologia:
A Escola
de Psicoterapia Reencarnacionista, criada pelo psicoterapeuta Mauro Kwitko,
defende a necessidade de a psicologia ter seu limite expandido em direção às
encarnações passadas e futuras, voltando-se para nossas vivências em outros
planos e dimensões. O Dr.
Mauro Kwitko afirma que tem como missão a criação e divulgação de uma nova
visão psicológica, baseada na reencarnação, à qual ele deu o nome de
psicoterapia reencarnacionista. Ele também diz que, na verdade, não é o Mauro
Kwitko, gaúcho de Porto Alegre, nascido em 17 de novembro de 1947, mas que isso
é apenas um rótulo, o nome pelo qual seu espírito é conhecido na atual
encarnação. Kwitko deu início à sua carreira médica como pediatra,
posteriormente tornando-se homeopata e se interessando pela terapia floral. “Nessa época, também trabalhava como médium
em centros espíritas e espiritualistas, e começou a fazer um curso de formação
em Terapia de Regressão com a Dra. Maria Júlia Prietto Peres”, uma das grandes conhecedoras do
assunto no Brasil. Resolveu seguir esse caminho, o que lhe possibilitou
entender cada vez melhor o que significa a reencarnação. O trabalho também já
resultou em alguns livros: Como Aproveitar a sua encarnação, Vinte Casos de
Regressão, Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia com Florais. E
mais estão a caminho.
11. Origem do termo
Dualismo:
O dualismo termo é usado pela primeira vez por Thomas Hyde1 no parágrafo designar
dualismo teológico da religião persa, tem o mesmo significado e
Leibniz.3 Bayle2 Wolff4
entretanto introduziu seu sentido ontológico e metafísico, para
usar o termo dualismo parágrafo significa relações da “alma com o corpo”; Será acentuado o
dualismo platônico entre sensível e “inteligível,
entre matéria e espírito, entre
finito e infinito, entre o mundo e Deus”: primeiro, identificando, por um lado,
a matéria com o mal, e elevando, por outro lado, o vértice da realidade
inteligível ao supra-inteligível e, em segundo lugar, elaborando uma moral
ascética e mística, em relação com tal metafísica, a qual, todavia, se
esforçará por unificar os pólos opostos da realidade, fazendo com que da
substância do Absoluto seja gerado todo o universo até a matéria obscura. (jfas).
12. Dualismo:
Ele Chama dualismo doutrina “afirma a existência de dois princípios supremos”, incriado, contornos, independentes, irredutíveis e antagônicos, um bom e um mal, por que a ação
explica a origem ea evolução do mundo e, também, em um sentido doutrinas mais amplas para afirmar duas ordens essencialmente distintas de ser, mais ou menos com
radicalismo: por exemplo, a auto Irmã ideal e real, Deus e o mundo, a natureza
e graça “em razão
cognitiva Plano e fé”, “espírito e matéria” , a ordem física por
necessidade e moral liberdade e responsabilidade (encontrar no nível cognitivo
e avaliação ética), e conhecer Will nível de atividade consciente, o bem eo mal (atividade plano moral ), o
caso é cartilha de dualismo
no sentido mais estrito do termo e
do traje, e pode ser chamado dualismo teológico, cosmogônico
“relativo à origem do cosmos” ou religiosa,
no segundo caso, podemos falar de um “dualismo filosófica ou metafísica”, de modo que se opõe irredutível “panteísmo e holismo”.
13. As doutrinas dualistas:
No geral, as doutrinas dualistas concordam as seguintes características:
“O princípio do Bem é identificado com a Luz e do Espírito, o princípio do mal com a escuridão e matéria, ou o diabo ou demônio” (maniqueísmo). A
questão é, portanto, mau, mal e o princípio, ou criado
por um Deus bom Diferente de
umdemiurgo (gnosticismo Marcião), pelo diabo ou princípio do mal (Prisciliano), rigorosa e termina, bom ou ceder eis Inevitável
relaxamento e justificar: por que
não pode resistir ao mal que inclinação para o pecado, e é este princípio, Nao pessoa singular, o chefe do Pecado.
14. O dualismo Teológico:
Dualismo
religioso aparece em muitos povos antigos, como a China eo Egito, mas especialmente na Pérsia. Sua religião conduzido
e reformada por Zoroastro à s. VI a. C. estabelece um princípio divino de bom, Ahura
Mazda ou Ormuzd, e um do mal, Ahriman.
Formas de dualismo são, então, orfismo (à s. Século VI a.C.), No gnosticismo (séculos a.C.), No
maniqueísmo, nas doutrinas gnóstico-maniqueístas
de Prisciliano, e
pela Idade Média, nos bogomilos, albigenses
e cátaros. Mas os influentes Estas doutrinas, depois de Zoroastro zoroastrismo, maniqueísmo.
15. Dualismos filosóficos:
Em diferentes autores se têm formas muito diferentes de dualismo ontológico. Pitágoras está, com a oposição do limite e ilimitado, pares e ímpares, correspondem às oito outras oposições, em Empédocles, com o contraste entre a amizade e ódio, que Aristóteles interpretações como o bem eo mal; E Platon é acentuada com os dois mundos: o mundo das Idéias inteligível, eterno, imutável e necessário, eo mundo material sensível, temporário, mutável e corruptível “Alma Trancado em um corpo. Platão desvaloriza o mundo da matéria, a doutrina vem a imagem do corpo como uma prisão da alma”. Reaparece dualismo platônico completo no neoplatônicos, embora estes se você adicionar a doutrina da emanação, que ligamentos dois mundos.
16. O que a Bíblia diz?
A Bíblia declara as três
magnificiencia de DEUS que são: Unipresente. Unipotente e Uniciente isto é
Triuno. ELE é a Razão de tudo por ser imanente e absoluto; e desta forma o
dualismos filosóficos e as demais Teologia Empirica é uma farça; E Também é, portanto, a matéria. “Além disso, a Palavra se fez carne,
a Encarnação, o cristianismo é uma apreciação da arte e do corpo humano contra
o platonismo e maniqueísmo,
e uma doutrina otimista”. Ver: (Gn. 1: 1 –31; São João 1: 1 -
5) .
17. A vida eterna:
Jesus
ensinou a unicidade da vida terrestre e não a pluralidade de vidas terrestres.
Em, vemos Jesus pregado na cruz e suspenso no meio de dois ladrões. Os dois
tinham sido muito maus, tanto é que um deles faz sua confissão ao companheiro
de crimes, dizendo: E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os
nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E disse a Jesus: Senhor
lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade
te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. Ver: (Lc. 23: 39
– 43).
18. Resposta Apologética:
Vemos aqui
que Cristo declara respeito da vida terrena e eterna. Ora, os escritores Mateus,
Marcos, Lucas e João registraram a vida de Jesus durante o seu ministério
público e, então, importa confrontar os ensinos de Jesus com a doutrina da
reencarnação para verificar-se se elas são compatíveis. Ver: (Lc. 18: 29 – 30; Mc. 10: 30).
a.
Pergunta e resposta Apologética: E os seus discípulos lhe
perguntaram: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Essa
pergunta provaria que os apóstolos acreditavam na reencarnação. Sejam quais tenham sido as
idéias pessoais dos apóstolos acerca da reencarnação, é certo que longe estava
Cristo de partilhá-las. Então respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mais
foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Ver: (Jo. 9: 2 -3).
b.
Resposta Apologética:
A palavra nascer de novo (do grego anothen, significa nascer do alto).
Fala Jesus da regeneração que é a mudança das disposições íntimas da alma,
estando no mesmo corpo e não do retorno do espírito a outro corpo; E os
escritores bíblicos interpretam a palavra água como sinônimo da palavra de
Deus: Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da
incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre.
Nicodemos perguntou: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode,
porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Depois concluiu
Jesus: O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é
espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.
O novo nascimento é, como dissemos, a regeneração, e esta ocorre quando se ouve
o Evangelho de Jesus Cristo e se crê. Fenômeno que ocorre numa existência. Ver: (Jo. 3: 1 – 7; 3: 16, 18, 36; Ef. 4: 23 - 24; Cl. 3: 9 -10; Tt. 3: 3 - 6; I
Co. 6: 11; I Pd. 1: 23). (jfas).
c. O Novo Nascimento e resposta Apologética: Aqui a Bíblia
expressa o novo nascimento é das Obras e atitudes como uma nova vida e não a
velha vida de pecado: A palavra nascer de novo “do grego anothen,
significa nascer do alto” Fala Jesus da regeneração que é a mudança das
disposições íntimas da alma, estando no mesmo corpo e não do retorno do
espírito a outro corpo. Ver: (Jo. 3: 1 - 7).
19. Reencarnação de
Elias em João Batista:
Esta
expressão não explica da matéria, mas de Ministério missão que haveria de
cumprir, e João afirma que não era Elias e nem um profeta. Ver: (Mt. 11: 13 – 14; Jo. 1: 21).
20. Jesus e a
Ressurreição:
Jesus
ensinou a ressurreição final de todos os homens. Ao contrário, o espiritismo
ensina o estado final como espírito puro. Durante o seu ministério público
Jesus ressuscitou algumas pessoas mencionadas nos evangelhos e, paralelamente,
ensinou a ressurreição dos mortos, apontando que sua ressurreição era a base
para a ressurreição dos seus seguidores. Não só isso apontou também um dia de
juízo final em que todos os mortos irão ressuscitar corporalmente. Falando da
sua ressurreição, afirmou: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
Disseram, pois, os judeus. Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e
tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando,
pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes
dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.
Sobre a ressurreição universal, Ele diz: Não vos maravilheis disto: porque
vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que
fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a
ressurreição da condenação. Diante do túmulo de Lázaro, Jesus declarou à
irmã dele, Marta: Teu irmão há de ressuscitar. Disse-lhe Marta: Eu sei que
há de ressuscitar na ressurreição do último dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a
ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.
Dois pontos devem ser apontados nesse diálogo de Jesus com Marta: primeiro,
declarar que o irmão dela haveria de ressuscitar; segundo, ela falou da
ressurreição do último dia e Jesus não rebateu sua afirmação. Ver: (Jo. 2: 19 - 22;5: 28 - 29; 11: 23 - 25).
21. O que diz a Bíblia Sagrada sobre a Reencarnação:
A Bíblia ensina que haverá ressurreição e não, reencarnação; A Ressurreição é a restituição à vida, ou seja, o retorno à unidade entre
corpo, alma e espírito, que havia quando da vida física. A Reencarnação,
entretanto, diz que a alma e espírito assumem um novo corpo, uma nova
identidade perante os homens. A esperança de Jó é de ressurreição, não de
reencarnação. A nota característica da pregação cristã, desde o dia de
Pentecostes, sempre foi a ressurreição de Cristo, a primícia dos que dormem,
nunca foi a reencarnação. Ver: (At. 2: 14 – 36; Ts.4: 16 - 17).
a. Que diz o
Antigo Testamento: O patriarca Jó, profeta Isaias e Danie falou de ressurreição, nunca de
reencarnação. Ver: (Is.
26:19; Dn.12: 2) . (jfas).
b. Que diz o Novo Testamento: Assim como Jesus ressuscitou e não reencarnou, a Igreja ressuscitará e não
reencarnará. Os que não são de Cristo também ressurgirão, não reencarnarão. Ver: ( I Co. 15; I Ts. 4: 15 - 17 ; Ap. 20: 4 - 5,11 -15).
22. O Apostolo Pedro e Judas falam:
O texto mencionado é mais uma prova bíblica da inexistência da não
reencarnação; e por que os “espíritos em prisão” não reencarnaram do dilúvio até a morte de Jesus? Porque
não há reencarnação; e Judas fala de anjos, não de homens. “Além do mais, se não fosse isso, por que os anjos estão presos desde a
rebelião contra Deus até o juízo final”? Porque não há reencarnação. Ver: ( I Pd. 3: 19; Jd. V6).
23. A Bíblia reprova e condena:
a. Lembranças de crianças
estão concentradas em áreas onde há uma predisposição cultural, social e psicológica
favorável à reencarnação, manipulação altamente provável, suspeição evidente; b. Avisos mediúnicos e renascimento com
sinais e condições posteriormente verificados ocorridos entre pessoas altamente
envolvidas com os “espíritos-guia”, evidente aumento da
probabilidade pelo conhecimento dos dados por parte dos “espíritos. Ver: (Dt.13; Mt. 24: 23 – 24; Dn. 2: 20 - 22).
24. Há só um que
garante a vida eterna:
a. Salvação só em Jesus: Foi Ele que levou sobre o
madeiro todos os nossos pecados este é o único meio de salvação. Jesus é o
único Salvador; Ele mesmo há de julgar os vivos e os mortos. E em nenhum outro há
salvação “só em Jesus”; porque debaixo do
céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. b. A Bíblia afirma: que ao homem é concedida uma única
encarnação; c. A doutrina da
reencarnação ensina que há inúmeras encarnações, e ainda confunde ressurreição
com reencarnação. Ver: (Gn. 3:
19; Ec. 3: 20 – 22; 9: 5 – 6;
12: 7; At. 4: 12; I Tm. 2: 5; 17: 31; Hb. 27; I Pd. 2: 24).
Conclusão:
Em
relação o exposto acima quanto os dogmáticos como: espiritismo, ufologia,
esoterismo e ocultismo, Hinduísmos,
Budismo, Cultos órficos; e Ransmigração, Metempsicose, reencarnação, Estrutura unificadora da PNL. Uma
matriz tridimensional de níveis neurológicos, posições perceptivas e tempo,
Transe. Os adeptos da reencarnação estão preparados para defender suas crenças em
qualquer foro. Todavia, nós estamos com a verdade, e Deus é conosco. Por isso
devemos lutar pela salvação deles, pois fazem parte do grupo não alcançado pelo
evangelho. Esse desafio é tarefa da Igreja, Jesus ordenou-nos pregar o
evangelho a toda criatura; e Reencarnação à luz da Bíblia: A Bíblia afirma que “aos
homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo”.
Essa declaração resume o ensino bíblico sobre o destino do homem após a morte,
constituindo-se num golpe mortal contra a doutrina da reencarnação com todas as
suas ramificações. Nós vivemos apenas uma vez, e depois da morte, segue-se o
juízo. “A reencarnação, portanto, não existe”. Ver: (Ec. 12: 7, 14; Mc.
16: 15;Hb. 9: 27;Jo. 9:1 – 3, 11 - 12).
Consultas:
Ø Dicionário
Aurélio.
Ø Bíblia de
Estudo Pentecostal.
Ø Bíblia de
estudo Dake.
Ø Dicionário da
Bíblia John D. Davis
Ø Enciclopédia
Bíblica O.S. Boyer.
Ø John Bowker, As
Religiões, p. 61 (Editora Ática, 1997).
Ø Larry A.
Nichols, em Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo, p. 186 (Editora Vida,
2000).
Ø revista
ultimato.com.br
Bibliografia:
OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor,
em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes
apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A
igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À
queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle
Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação
da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais
Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro;
Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra
para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão;
Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A
igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A
Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias
de Daniel; Escatologia a Volta de Jesus;O Arrebatamento da Igreja;
José Fernandes Alves dos Santos,
atualmente membro da IEAD de Canoas
- RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do
conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados
predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como
conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia
Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a
Pedagogia Cristã; E, Fundador do Curso de Capelão na Umergs e Coord. do curso
de Capelão Interdenominacional; E, Monitor do Curso de Capacitação de Liderança
da Ética Ministerial.
Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø
Foi Coordenador de missões
idem.
Ø
É Sgt. Militar Capelão
Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø
Cursando 5º Sem. De
Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø
Formou oito turmas na
disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø
Atualmente Cursando o 3º
Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø
Fez Parte da Diretoria
Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø
Faço Parte da “Umergs”
União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão P. Fortes.
Ø
Telefones: (051) -
3463.1932 / 9243.9195-Claro/99977698-Vivo/82747975-Tim/86516223-Oi
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