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terça-feira, 22 de abril de 2014

Pastor's Handbook

Introdução:

Devido grande procura de um Manual de cerimônias através de Líderes evangélicos, foi o que levou a elaborar este Manual pratico e eficaz do Obreiro e Líderes em geral. Em minhas palestras através de “Simpósios sobre Capacitação de Liderança”, muitas das vezes fui convidado para dar palestras sobre este assunto abordado neste Manual. Desta forma o Espírito Santo me impulsionou a fazer pesquisas sobre os seguintes assuntos: Apresentação de crianças, Namoro, Noivado, Casamento, Aniversario de casamento, Bodas de prata, Bodas de ouro, Culto de ordenação, Solenidades cívicas, Colação de grau, Lançamento de pedra fundamental, Inauguração do Templo, Culto de aniversario, Batismo em água, A Ceia do Senhor e Cerimônia fúnebre. Que são de suma importância do dia a dia do Obreiro em sua vida Ministerial. “jfas”.

1.      Apresentação de Crianças:

A apresentação de crianças na igreja não é um mandamento bíblico, mas tem amparo legal. E, é uma maneira de aproximar os familiares a Deus. Esta cerimônia não deve ser longa, mas curta como uma reunião litúrgica normal. A bordar a importância do papel dos pais na educação espiritual, física e moral dos filhos, preparação esta para ingressar no mundo social. Seguindo o exemplo do “AT e NT”, que os pais na apresentação dos filhos no Templo levavam uma oferta de gratidão ao Senhor e colocavam em uma salva. Este ato de oficialização deve ser feito sempre pelo pastor responsável ou um representante do mesmo. O ato pode ser celebrado no inicio ou no final da reunião com palavras do pastor aos pais e a igreja; e após uma oração com os pais e familiares todos em pé de frente para a igreja.
O oficiante deve segurar a criança enquanto ora, se tem problema de saúde deve pedir para um obreiro segurar a criança enquanto orar, com uma das mãos tocando na criança. O pastor deve memorizar o nome completo da criança e dos pais ou anotar para anunciar a igreja. Mesmo que os pais sejam conhecidos devem pronunciar seus nomes. A congregação toda deve ficar em pé enquanto se canta, e o oficiante diz algo sobre a criança, lê o texto bíblico e ora pelo nenê. O pastor deve falar da seguinte forma: caros amigos e irmãos em Cristo: Deus ordenou a família como uma instituição divina desde o começo da humanidade.
Deus através de Moisés fez uma aliança com Israel, dizendo ao povo: guardem sempre no coração as Leis que hoje estou dando e não deixem de ensinar aos seus filhos. Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam, por que o Reino do céu é dos que são como estas crianças; os filhos são heranças que o Senhor confiou aos cuidados de seus pais. O pastor se dirige aos pais e pergunta: “Na presença de Deus e da Igreja prometeis cria-la no temor do Senhor e ensinando os mandamentos?”, Os pais dizem sim. O pastor diz ficamos em pé e com a criança nos braços ora ao Senhor: Assim como José e Maria trouxeram Jesus ao templo para apresentá-lo a Deus, também nós agora, em nome do Senhor Jesus Cristo, apresentamos............. num ato de dedicação a Deus, com a oração e intercedendo pelos pais também. E, encerrando com a benção apostólica. Ver: (Mt. 19: 13 - 15; 18: 14; Mc. 10: 13 - 16; Dt. 6: 4 - 9; Pv. 22: 6; Lc. 18: 16).

2. Aniversario de Quinze anos:

A comemoração do aniversário de “quinze anos” de uma adolescente é uma realização trazida pela sociedade, sendo, portanto, um costume entre a maioria. Embora não tenha amparo Bíblico, é um momento de muita alegria nas famílias que comemoram esta data. O aniversário de uma debutante, sem dúvida nenhuma, é um momento alegre e bonito. Cuidar de todos os preparativos é fundamental para tornar o evento inesquecível. Para deixar a festa mais atraente e tornar o cerimonial de “quinze anos” perfeito é muito importante que os pais e a adolescente conversem com um profissional e fale tudo o que desejam para esta data especial. Contratar uma acessoria especializada no tema talvez seja o importante. A cerimônia de “quinze anos”, oferece bastante alegria para a ocasião. Tudo deve estar em sincronia e as amigas da debutante em conjunto com os cavalheiros de honra deverão tornar esta data inesquecível. Algumas debutantes estão fazendo cada vez menos questão de festejar conforme manda a tradição. Estão sendo comuns os pais fazerem propostas, tais como: você quer festa, viagem, quarto e computador. Porque, todos sabem festa de quinze anos não é uma reunião simples. Porque é dinheiro gasto numa noite só.
Às vezes as debutantes preferem gastar menos numa comemoração mais duradoura, viajando, por exemplo. Mais ou menos tradicional, o que é certo é que nenhuma mulher esquece o que fez em seus quinze anos. Data esta tão marcante e especial, o que é? É, um mero costume, a comemoração dos quinze anos funciona como uma data marcante inesquecível. Rito, nesse caso, se refere a uma cerimônia de caráter simbólico, que segue preceitos estabelecidos. Todos nós, ao longo da vida, passamos por momentos de grandes mudanças. Os ritos de passagem são os marcos destas mudanças, realizados externamente para que as pessoas possam elaborar digerir e construir estas transformações interiormente. Esta é a importância dos ritos na nossa vida: apontar a passagem do tempo e até mesmo promover a aceitação da perda, como no caso dos rituais funerais. O aniversário de quinze anos é um rito onde se comemora a passagem de adolescente para moça. O local para a celebração do culto pode ser o “templo, a casa da moça, ou um outro local apropriado em comum acordo entre a família e o pastor”. O pastor deve instruir os pais quanto à elaboração do programa e ao cenário do local, para que não haja excessos que transforme o culto em um evento social apenas. O culto deve durar em torno de “uma hora”, não mais do que isso, para que não seja cansativo. No início do programa, o oficiante explicará os todos que se trata de um culto em agradecimento a Deus pelos “quinze anos” de _________, filha de __________e __________. Poderá a aniversariante, No início do templo entrar ao som de uma canção; os presentes devem se colocar de pé e a aniversariante se deslocará ao seu local. É preciso que se tome cuidado com ingressos ostentosos, evitando assim, o sentimento vaidoso. Os pais da aniversariante devem ter também um local especial no recinto e deve-se fazer menção do valor e significado deles para a filha.
O ministrante deverá proferir algumas “palavras introdutórias” e mencionará a pessoa da aniversariante, destacando sua vida cristã e sua iniciativa em celebrar um culto a Deus junto com familiares e amigos. Os hinos cantados nessa ocasião devem ser alegres, cânticos jovens que falam de gratidão a Deus, que falem de novos propósitos na vida de uma pessoa. Todas as apresentações que tomarem parte do culto devem ter uma cópia do programa em mãos para que saibam o momento exato em que atuarão. É conveniente saber de antemão, o conteúdo dos hinos e a procedência das músicas que serão apresentadas.
A aniversariante poderá também tomar parte no culto, se quiser, através de uma leitura bíblica, poesia, música na companhia de amigos ou outra atividade que seja capaz de ser realizada. Não se pode pedir “oferta, nem apelo, nem anúncios de qualquer natureza”. Atos este só são cabíveis em cultos normais da igreja. A mensagem deve ser “curta, objetiva” e enfatizar-se-á o tema central de toda mensagem bíblica que é o evangelho de Jesus Cristo. Ao término do culto, o público se coloca de pé e a “aniversariante de joelhos” e nesse momento o ministrante fará uma oração de agradecimento a Deus e intercederá pela sua vida. O ato final deve ser a benção apostólica que pode ser proferida assim: “O amor de Deus, a graça do senhor Jesus, e a comunhão do Espírito Santo seja com ________ e todos os filhos de Deus, desde agora e para todo sempre”. “Jfas”.

2.1 Esboços de ordem:

a.  Música alegre, Retumbante.
b. Entrada dos pais > Música alegre.
c.  Entrada da “Aniversariante”, > Música alegre, retumbante, escolhida pela debutante.
d. Palavras “Introdutórias”.
e.  Música inspirativa e alegre.
f.  Leitura bíblica > Salmos 37: 5; 127: 4.
g.  Oração de gratidão.
h. Cânticos > Músicas alegres.
i.   Mensagem > Salmos 119: 9 - 11.
j.   Música inspirativa > alegre, que fale da graça ou do poder de Deus.
k. Oração Consagratória.
l.   Música alegre, retumbante. “Jfas”.

3. Namoro:

Namorar é a arte de se conhecer. É o “primeiro passo” para partir entre um possível noivado. Forma esta que deve ser bem examinado de ambos os lados como conhecer a ideologia religiosa, nacionalidade se é a mesma, o temperamento, sistema, mania, ciúmes obsessivo etc. O moço ou a moça que tem ciúmes excessivos o risco é grande, pode levar ao homicídio. Ambos devem observar se a sua aproximação, seria a fuga de um amor perdido e frustrado. Todos estes detalhes devem ser levados em consideração, com muito cuidado porque se tratam de vidas que mais tarde poderão sofrer em todos os aspectos de suas vidas. O namoro é uma forma de se conhecerem e tirar todas as conclusões, logo a depois partir para o noivado que já é a “segunda etapa”, confirmado através da primeira.
Outros detalhes que devem ser levados em consideração, se um dos lados é de classe baixa e outro de classe média alta. O interesse pode estar posicionado num destes lados devido à posição social ou aquisitivo da parte do lado de ambos. Não esta se falando do amor puro; para este não há fronteiras, tanto do lado masculino como feminino. O namoro como o noivado não tem amparo bíblia, mas não se pode deixar de lado, porque a própria bíblia adverte muitas vezes sobre a palavra “vigiar”. O moço e a moça caso venham se conhecer e se há interesse de ambos deve, partir do jovem a decisão em pedir a permissão aos pais da jovem para o inicio do namoro. “Jfas”.

4. Noivado:

O noivado é a confirmação do namoro, é compromisso entre os dois; e período de tempo entre as “Núpcias”. Antigamente chamava-se comprometida, temos o exemplo de Jacó e Raquel, a filha mais nova de Labão, que ficou aguardando por quatorze anos. O noivado e namoro não há amparo bíblico, mas é de suma importância. “Primeiro passo para se conhecer e o segundo para preparar o futuro”. Caso tudo confirmado deve a moça comunicar os pais ou responsáveis e marcar um encontro em um jantar ou almoço para se apresentarem aos familiares. A moça deve pedir conselho aos pais ou pessoas de mais idade, nem sempre vai acatar mais é importante. “A benção dos pais é de suma importância aos noivos no dia do casamento”. Se um dos noivos ou ambos tenham filhos, devem comunicar aos filhos a intenção do casamento, e conduzindo com habilidade as crianças a simpatizarem com o futuro padrasto ou madrasta.
A psicologia de ambos os lados é de suma importância, usando a mesma ela ajudara a quebrar quaisquer preconceitos, poderá dar muito bons resultados. No dia do noivado os convidados devem ser muito restritos, somente os familiares da noiva e do noivo; e amigos mui próximos dos familiares. Os presentes não devem ser de preço muito elevado, devem deixar para o dia do casamento, como: quarto, sala, cozinha ou geladeira. Etc. No dia da colocação das alianças devem programar um almoço ou jantar, mesmo que seja uma recepção simples; ela é obviamente formal, uma vez que seja o ritual de formalização do Noivado. Após a cerimônia e colocado às alianças os noivos convidam os familiares e convidados para o banquete que será almoço ou jantar.

4.1 O inicio da cerimônia: No início da cerimônia, o ministro deve justificar o encontro e dizer as seguintes palavras, entre outras: “Prezados irmãos e irmãs, estamos aqui diante de Deus, para de forma solene celebrar o noivado de........... e..........,considerando que os mesmos chegaram á conclusão que Deus os quer unir um dia em casamento; como resultado, o casal deseja assumir um compromisso mais definido e o fazem diante do Senhor Jesus Cristo, e perante os convidados que se fazem presentes. Oremos”.
Após a oração o ministro poderá ler alguma passagem da escritura propícia para a ocasião. Após a leitura, o pastor dirigir-se-á ao casal mostrando a eles que a responsabilidade agora é muito maior, tanto diante da família como da sociedade e principalmente diante do Deus Todo-Poderoso. Enfatizará, também, que o “noivado não abre caminho para a prática de atos amorosos que só são cabíveis dentro do matrimônio”. Enfatizará a preparação do casal para o casamento que virá num futuro próximo. Depois da mensagem, o pastor pedirá aos pais dos namorados para ficarem próximos aos filhos e com as alianças levantadas, dirá: Estas alianças é testemunho visível do acordo que estas duas vidas celebram diante de Deus. É um compromisso solene que deve ser respeitado por ambos e pelas famílias a que pertencem cujos efeitos conduzirão ao altar do matrimônio com a segurança de que Deus confirmou a decisão tomada. “Então o ministro pode pedir á mãe da moça que coloque a aliança no dedo da mão direita do rapaz”. [Em seguida, pedirá que o pai do rapaz ponha a aliança no dedo da mão correspondente da moça]. Logo em seguida, o oficiante fará uma oração a Deus pedindo-lhe que confirme o que acaba de celebrar. O ministro dá por encerrada a cerimônia com a bênção apostólica, e seguem-se então os comprimentos entre as famílias e convidados.  Leituras da bíblia. Ver: (I Co. 13: 1-13; Fp. 4: 4-7).  “jfas”.

4.2 Rompimento do Noivado: A paixão é efêmera, o amor é eterno, caso venha o rompimento do noivado o fundamento do questionamento judicial é que o anel de noivado e outros presentes trocados entre os noivos estão vinculados ao compromisso do noivado e, se este é desfeito, os bens devem retornar aos doadores, independentemente de qual deles tenha sido a iniciativa do rompimento.

5. Casamento:

O casamento é uma instituição divina e tem o seu fundamento, normas e princípios contidos na Bíblia Sagrada. O casamento é uma dádiva de Deus, dada ao ser humano para que ele possa demonstrar o seu amor a uma outra pessoa de uma forma total e que ambos se complementem, se realizem, e se satisfaçam tanto em companheirismo, diálogo, quanto em carinho, afeto e sexo. “É de vital importância que os noivos sejam orientados pelo pastor ou pelo oficiante do casamento, quanto à significação do ato, e o que ele representa diante de Deus e da sociedade”.
Isto é o que chamamos de aconselhamento pré-nupcial, onde o ministro os orienta em todas as facetas envolvidas no casamento. {Durante essa orientação, os noivos devem fazer um curso pré-nupcial, o que será ministrado pelo pastor}. Nesse curso são discutidos os mais variados assuntos de interesse do novo casal: vida a dois, “comunhão com Deus, finanças, planejamento familiar, sexo, cuidados com os filhos e assim por diante”. Há vários cursos diferentes que o pastor deve conhecer a fim de optar por aquele que considera o mais viável para a orientação do casal. “O casamento, além de ser uma instituição religiosa, é também uma instituição civil e conseqüentemente sujeito às determinadas leis do país onde os noivos estão se casando”.
O [Ministro religioso deve estar familiarizado com as leis do país e certificar-se que está cumprindo com os requisitos da lei]. A Igreja ou o ministro deve manter um registro no qual fará constar os casamentos com todos os dados necessários, as assinaturas dos noivos, das testemunhas e do ministro oficiante. Há duas formas de casamento religioso: a. O casamento religioso, com efeito, “civil”. b. e o casamento com efeito apenas “Religioso”. Se o casamento Religioso tiver “efeito civil”, é preciso que sejam tomadas todas as medidas cabíveis, com antecedência, junto ao cartório, e lavrar o termo de casamento em formulário oficial conforme orientação do “Próprio Cartório” para validade do ato Realizado. É preciso avisar aos noivos que o casamento religioso com validade civil, da valorização do ato em si, sai mais em conta para os “Nubentes”. Alem disso é uma só cerimônia, havendo menor “pressão psicológica” sobre os noivos, e um lugar amenos para se locomover juntamente com as testemunhas.
É de suma importância uma reunião com antecedência do ministrante junto dos noivos em relação à programação do ato, e deve haver um ensaio do ministrante junto dos noivos, testemunhas e familiares, para entrada e saída do cortejo, evitando procedimentos constrangedores. A programação de um casamento não deve passar de “uma hora”, o ideal para a programação é de quarenta e cinco minutos. O ministrante deve ser coerente em relação o ato, não explanar sermões litúrgicos nesse momento, apenas ato de cerimônia dos “Nubentes”. O ministrante deve decorar os nomes completo dos noivos ou anotar e por na frente para lembrar. A musica escolhida através dos noivos, e som tem que estar à responsabilidade de alguém e examinar tudo com antecedência para evitar constrangimento no dia. Quanto à hora, evitar atraso da noiva a cerimônia e das testemunhas para evitar murmúrio aos demais. O oficializaste, testemunhas e convidados devem chegar bem antes dos noivos chegarem ao local do ato da cerimônia. É necessário lembrar, que do lado “esquerdo do corredor central”, os bancos são destinados aos convidados da Noiva; e do lado direito da entrada, aos convidados do noivo.

5.1 A entrada do cortejo: A entrada do cortejo começa com a entrada dos casais de padrinhos, a distância entre eles é de aproximadamente de um quarto entre eles, no caminho a percorrer. a. Os padrinhos do noivo são o primeiro casal a entrar, a mulher a esquerda do homem; e se posicionando lado “direito do altar”. b. Os segundo casal a entrar é da noiva, se posicionando a esquerda do homem, e se dirigem ao lado “esquerdo do altar”. Ocupam o lugar nas cadeiras reservadas para eles, ou primeiras fileiras de banco dos que ficam reservadas aos padrinhos. Ao final da entrada dos padrinhos, após a pausa suficiente para que o corredor fique livre, entram à mãe da noiva de braços com o pai do noivo, e se colocam próximo do altar, do lado esquerdo, voltados para a assembléia; Novamente livre o corredor central, entra o noivo, de braço esquerdo dado a sua mãe. Chegados ao altar, volta-se para assistência, posicionados a direita do corredor central do templo, na posição simétrica e a mesma altura em que estão o pai do noivo e a mãe da noiva, a mãe um passo atrás e mais próximo do altar que o noivo, e passam a quadrar os demais participantes.
O oficiante pode entrar e assumir o seu lugar logo no inicio antes da entrada dos padrinhos, e fica em pé todo tempo, de costas para o altar e de frente do genuflexório onde estão os noivos. Após a entrada do noivo e sua mãe, é costume fechar a porta de entrada do templo por um instante. Confirmando que a igreja está pronta para receber a “noiva”. O pai e filha esperam que a porta do templo abra, e os instrumentos musicais toquem anunciando que a noiva está entrando. A porta é aberta e a noiva entra de braços com o pai. Com a entrada da noiva é marcada pela marcha “Nupcial”, e ela deve caminhar a passos lentos, conforme os acordes que determinarão ao mesmo tempo de sua chegada até o altar.

5.2 O papel dos aios: O aio, este papel é tradicional. Meninas com vestidinhos longos de seda e brocados; e meninos vestido de fraque infantil, que caminham a frente da noiva e seu pai. Pajens, eles criam descontração e simpatia; e o menino leva uma almofada ou uma cestinha com as alianças, e a menina leva um buquê para entregar a noiva. As crianças substituíram as jovens pajens imberbes, que antigamente faziam esse papel.

5.3 Na aproximação da noiva: Na aproximação da noiva, o noivo beija a sua mãe como despedida, e avança um ou dois passos ou mais para receber a noiva. Diante do noivo, o pai da noiva também se despede da filha, beijando-lhe a testa depois de erguer levemente o véu, e em seguida cumprimenta o noivo, e faz um gesto discreto de entrega da filha, e caminha em direção onde está a esposa. O noivo apresenta o braço esquerdo à noiva e a conduz ao altar. O casal se posta diante do genuflexório e do pastor. O pai da noiva se junta a sua esposa, ficando no lugar em que estava o pai do noivo e este passa discretamente para o outro lado, tomando lugar à direita de sua mulher, que havia ficado só quando o filho encaminhou-se para encontrar-se a noiva.
Os dois casais encaminham-se para os respectivos lugares que poderão ser cadeiras colocadas ao lado do altar; Os dois primeiros assentos do lado do corredor central, o homem na ponta externa e a mulher do lado interno junto ao marido, e ser em banco, no primeiro banco do lado da noiva; e no primeiro do lado do noivo. Após o encontro com o noivo, à noiva se afasta levada por ele que lhe da o braço esquerdo, e seu pai deve procurar seu lugar no lado esquerdo da nave, reservado, como dito, à família da noiva e seus convidados. O véu da noiva no comprimento é a critério. A entrada da noiva no templo ou salão, os pais devem ficar a direita, dando o braço esquerdo à noiva. Não há regra, é a critério. “Jfas”.

5.4 Ato Litúrgico: Os noivos ficam de pé, de frente ao oficializaste, e para o genuflexório quase que sempre adornado de frente ao altar. Os pais e os padrinhos ocupam cadeiras à esquerda e a direita do altar, ou no primeiro banco do lado esquerdo, lado da noiva e seus convidados, e lado direito, lado do noivo e seus convidados. Quando os noivos já estiverem diante do oficiante, o homem à direita da mulher, o ministro citará algumas palavras introdutórias à congregação.
Exemplo: “estamos aqui reunidos na presença do Deus Todo-Poderoso e destas testemunhas para solenizar em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, o contrato de casamento que este homem e esta mulher”, (pode dizer o nome dos nubentes). Por livre e espontânea vontade desejam estabelecer. O casamento é um estado mui honroso estabelecido pelo próprio Deus, santificado pela própria presença de Jesus Cristo nas bodas de Cana de Galiléia. A Bíblia afirma que o casamento é digno de honra e o consagra como símbolo da união mística entre Cristo e a Igreja.
A natureza desta união foi instituída por Deus com o primeiro casal humano, Adão e Eva, lá no jardim do Éden; seu propósito foi proporcionar felicidade à raça humana.
Desde então os seres humanos a têm praticado, e para dar-lhe consistência, a têm legalizado. O casamento foi ordenando para dar continuidade à sagrada instituição da família, e para que os filhos, que são herança do Senhor, sejam criados em piedade e retidão. O casamento contribui, também, para o bem-estar da sociedade e para transmitir, pela boa ordem das famílias, a pureza, a santidade e a verdade, de geração em geração, para alegria de todos nós........... (nome do noivo, e............ Noiva), decidiram abraçar este estado tão honroso. O oficiante lê a palavra e faz a prédica; e, a mensagem do casamento deve ser curta e objetiva, clara e não ser superior a “vinte minutos”. O tema tem que ser vinculado ao amor; e conselhos práticos devem ser fornecidos durante o aconselhamento pré-nupcial e não no horário da prédica. O oficiante terminando o sermão, a núncia o ritual do casamento. Os noivos devem estar orientados para citar as frases litúrgicas um ao outro, professando o ato de fidelidade, em voz Alta diante do pastor e das testemunhas. O ministro se dirige ao noivo e diz:........(nome do noivo), está disposto a prometer diante de Deus e dessas testemunhas, que tomas a esta mulher,.........(nome), por tua legitima esposa, para viveres com ela segundo ordenado por Deus, no santo estado do matrimônio? Promete amá-la, honrá-la, consola-la, e conserva-la tanto na saúde como na enfermidade, na prosperidade como no seu sofrimento, e te conservares exclusivamente para ela enquanto ambos viverem? O noivo deve responder com voz clara: “Sim, prometo”.
O oficiante se dirige a noiva e faz o mesmo, apenas inverte alguns pronomes se for necessário. Após o ato, o oficiante solicita as alianças, o pajem ou a daminha que as trouxe aproxima-se para entregá-las ao ministrante, o qual explica os significados das alianças e as passa aos noivos para que as coloquem no dedo anelar. Após o pastor convida os noivos que se beijem como indicação de seu amor. Após a benção dos noivos, e assinados os papéis pelos noivos e pelos padrinhos, sobre uma pequena mesa disposta numa lateral. Um momento curto de fotos no instante das assinaturas dos recém casados, a sós com seus pais diante do altar. Os demais, parentes e amigos posarão para fotos só no momento da recepção.
Feito a oração final e a benção nupcial, o ministro deve-se dirigir aos presentes e dizer, visto como:............ e........... (nome dos noivos), consentiram ambos em ingressar no estado de matrimônio. Celebraram, no entanto o contrato matrimonial diante de Deus e destas testemunhas, havendo dado o empenho de fé e palavra um ao outro, o que manifestaram pela promessa e pela entrega das alianças, eu os declaro marido e mulher, casados em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém. “Que Deus os abençoe!”. Ver: (Gn. 2: 18-24; Rt. 4: 1-13a; Et. 2: 1-18; Sl. 103: 1-5; Pv. 3: 3-6; Pv. 31: 10-31; Ct. 2: 8-15; Ct. 8: 6, 7; Is. 54: 5-8; Mt. 7: 24-25; Mc. 10: 6-9; Jo. 2: 1-11; I Co. 13: 1-13; Ef. 5: 21-33; Cl. 3: 12-17; I Jo. 4: 7-12).

5.5 Cortejo de saída: Concluída a cerimônia, o noivo dá o braço esquerdo à noiva, e descem ao átrio, atravessando o templo em direção a porta principal. Os participantes ao deixar o altar, a ordem é inversa a da chegada. Os recém casados caminham na frente da nave; Seguem em seguida os pais da noiva, os pais do noivo e dos casais de padrinhos, que deixam os bancos da esquerda e da direita, e se encaminham bem próximos uns dos outros, para a entrada principal. A partir deste momento os pais dos “noivos” estão livres, não há mais necessidade de cortesia como à entrada.

5.6 A fila de cumprimentos: Os cumprimentos podem ser feitos no lugar de cerimônia; no interior da igreja perto da porta de saída, com poucas palavras para não fadigar a fila. Os primeiros são: os pais da noiva, e depois os pais do noivo, padrinhos e por últimos os convidados e amigos dos noivos. Os pais dos noivos devem se deslocar para o salão onde será realizada a recepção para os convidados, e recebendo com aplausos os noivos. Haverá uma mesa reservada para os noivos, testemunhas e convidados.  “Jfas”.

5.7 O Almoço; jantar; ou coquetel: Quanto à recepção é a critério, pode ser um simples coquete, almoço ou jantar. Ser uma cerimônia de celebração e esta se manifesta na própria presença dos noivos, nos brindes, na decoração, na musica e assim por diante. Deve ser servida em “bufê”, a refeição tem que ser completa; e os talheres, pratos, guardanapos e bebidas são conforme o número de convidados, não é, servido bebidas de “álcool”. No salão estarão dispostas as mesas para os convidados. Quanto horário ficam a critério dos noivos, podem ser almoço ou jantar. O bolo é colocado em uma mesinha separado. No almoço ou janta, a noiva e o noivo servem-se primeiro, e após seus pais e os demais. Após o bufê, haverá uma mesinha separada para doces, cafezinho e café. Os noivos ao cortar o bolo brindam entre si, e entre os seus pais. 
É feito um intervalo e suspenso, momento em que a noiva joga o buquê para o grupo de moças que estão as suas costas, e uma delas conseguirá pega-lo. Ao jogar o buquê a festa está encerrada; e os noivos se retiram para embarcar para a Lua de mel, ou para noite de núpcias em um hotel ou sua morada nova. A permanência dos convidados pode continuar até o fim da musica, com apoio dos pais da noiva. A limpeza do salão é com o total apoio dos familiares dos noivos. Os convidados ao deixar a recepção os anfitriões na porta de saída faz o agradecem a presença dos convidados.

5.8 Apenas no Religioso:

1)      Entrada dos Padrinhos > Música escolhida pelos noivos.
2)      Entrada do noivo “com a mãe” > Música, escolhida pelos noivos.
3)      Entrada do pai do noivo com a Mãe da “noiva”. Música clássica escolhida pelos noivos.
4)      Entrada da Noiva “com o Pai”, > Marcha nupcial.
5)      Palavras Introdutórias.
6)      Oração através do Ministrante.
7)      Música especial escolhida pelos noivos, (Romântica e que fale do amor).
8)      Mensagem, através do Ministrante.
9)      Música especial que trate da eternidade do amor, escolhida pelos noivos.
10)  Entrada da Dama das alianças > Música escolhida pelos noivos.
11)  Troca das Alianças.
12)  Música Especial e Alegre > Escolhida pelos noivos.
13)  Rogar a Bênção com imposição das mãos.
14)  Após a bênção, oficiante faz a declaração de casados.
15)  Saída dos noivos > Música escolhidas pelos noivos.
16)  Saída dos Pais > Música escolhidas pelos noivos.
17)  Saída dos Padrinhos > Música Alegre.
18)    Se for “Religioso, com Ato Civil” > Assinaturas e leitura dos Termos; e seguir os itens a partir do (11>17).

5.9 Ata de Casamento – Ano 1904

Aos vinte e oito dias, do mês de janeiro do ano de 2001, na Sede da Igreja Ev. Assembleia de Deus, na cidade de Paraíso do Sul, Estado do Rio G. do Sul, sendo oficiante, na pessoa de João Manuel, ministro evangélico e representante desta Comunidade; sendo os nubentes: Luiz Bonifacio e Elenir das Coves.
Após a devida habilitação civil, segundo as leis do país, foram recebidos por seus convidados e testemunhas, com os demais presentes, para receberem a Benção Nupcial.

- Luiz Vanderlei, nasceu em quinze de novembro do ano de 1904, na cidade de Cachoeira do Sul, neste estado, e filho de Romélio de Bonifacio (já falecido) e Dalila das Coves, naturais deste Estado.
- Ela, Elenir das Coves, nascida na cidade de São Joaquim, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de 1904; filha de Herebaldo das Coves e Iracema das Coves, naturais deste Estado.
Ao som de uma melodia, a noiva foi conduzida ao altar da igreja por:
Sendo recebida por seu noivo Luiz Vanderlei.

Após, o oficiante José Hernandez convidou a todos aqui presentes a fazerem uma oração e logo a seguir, leu na Bíblia Sagrada:
Gên.Capítulo 2, versículos dezoito e vinte e quatro;
Eclesiastes Capítulo 4, versículos nove ao doze;
Efésios Capítulo 5, versículos vinte e dois ao trinta e três;
I Pedro Capítulo 3, versículos 1 ao 7.

Após é entoado um hino especial por um cantor ou dois.
A seguir o oficiante falou sobre o Ato Matrimonial, decorrente sobre a vontade de Deus para com o homem e a mulher, diante de Deus e das testemunhas, concluindo que a União deve ser abençoada por Deus.
Após é cantado um hino por um ou dois....
Após, foi feito o juramento de ambos, diante de Deus e das testemunhas, sendo por ambos dito o “Sim” e esse é o juramento eterno.
O oficiante concluiu: “O que Deus uniu, não separe o homem, declarando-os casados, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

- Para que sempre conste, lavrei a presente Ata, que após lida, será assinada pelo oficiante deste enlace, pelos noivos, pelas testemunhas, e por mim, secretária oficial de paz notaria da cerimônia religiosa:

a-Oficialização do Casamento:

Casamento Raquel e João das Coves;
Data/horário: 4 de junho de 1904 às 19h;
Oficializaste: Ministro Evangélico João das Condongas;

Nome dos noivos, pais e padrinhos:
Noiva: Raquel Gonçalves Santos (15/03/1904);
Pais da Noiva: João das Coves e Marli das Coves;
Noivo: Lucas Bonifacio (05/06/1904);
Pais do Noivo: David das Coves e Zilda das Coves;
Padrinhos da Noiva: Verônica Jéca e Luiz Jéca
Padrinhos do Noivo: Fabiano das Coves e Rita das Coves.

1.                  Entrada do noivo com sua mãe;
Música
2.                  Entrada mãe noiva e pai noivo;
Música
3.                  Entrada Padrinhos;
Música
4.                  Entrada da minha e pajenzinho;
Música
5.                  Entrada noiva;
Música
6.                  Início Cerimônia:
7.                  Momento dos votos e troca de alianças... no beijo começará uma música

8.                  Assinaturas

9.                  Considerações Finais

Cumprimentos aos noivos e saída dos pais e padrinhos
Saída dos noivos.

b-Votos do Noivo:

Neste momento tão importante e especial em nossas vidas, na presença do SENHOR, nosso DEUS, e de todos aqui presentes, eu desejo que sempre sejamos unidos pelo nosso amor.
Estarei ao teu lado em todos os momentos de nossas vidas, sejam eles bons ou ruins.
Contando sempre com a direção de DEUS, darei sempre o melhor de mim!
Prometo que cuidarei sempre do nosso amor, fazendo ele cada dia mais forte e especial e nunca deixar que a chama do nosso amor se apague!
Prometo sempre estar contigo, ser o teu companheiro, amigo, namorado, o teu marido fiel e sincero, o teu eterno amor!
Eu prometo te fazer feliz, fazer tu dar muitas risadas, e vamos viver alegremente a nossa vida a dois!
Vou te fazer a mulher mais feliz e realizada e ao meu lado tu vai sempre estar segura e protegida!
Que juntos sejamos prósperos e perseverantes, sempre seguir em frente, e quando um de nós se abater e cair, que o outro esteja do lado para ajudar a se levantar e continuar caminhando!
Desejo a nós dois, muito amor, carinho e tudo de bom em nossas vidas!
Eu te amo Raquel, tu és a princesa, se tornando neste momento minha rainha, razão do meu viver!
Hoje a ti Meu Deus entregamos nossa união, nossa família em tuas mãos. Amém!

c-Votos da Noiva:

Meu Amor Lucas, nesse momento especial que unimos nossas vidas com a benção de Deus;
Eu prometo zelar pelo nosso amor, pois como sempre dizemos, ele é nosso maior presente, presente que veio do Pai Celestial que fez com que nossos caminhos se encontrassem.
Antes era apenas a metade de nós dois, hoje me torno parte inteira contigo. Jamais imaginei que eu amaria alguém assim como eu te amo, Lucas tu és a resposta de minhas orações.
Quero ser a mãe de teus filhos, a amiga de todas as horas, a companhia de jornada, a eterna namorada e esposa fiel.
Prometo estar sempre ao teu lado, darei o melhor de mim para te fazer sempre feliz, agora nos tornamos um só. Me sinto completa ao teu lado.
Eu te amo meu amor, por isso confirmo meu amor por ti diante de Deus, nossa família e nossos amigos aqui presentes.

O Oficiante encerra com a bênção Apostólica, com as mãos encima das mãos dos noivos!

(jfas)
6. Bodas de Prata:

Bodas de prata é a festa que celebra o aniversario de casamento, “vinte e cinco anos de casamento”; e de ouro (cinqüenta anos de casados). Nestas datas importantes a comemoração é de suma importância e destaque. De modo geral não só a família, mas todos os amigos são convocados para participarem do aniversario. O casamento é uma instituição que no momento atual está muito desvalorizada, valores este que se perderam através de uma sociedade que se diz moderna. Trocaram o real pelo irreal ou a verdade pela não verdade. Está é a sociedade moderna que impera no momento atual. As Bodas de Prata ou de Ouro devem ser valorizadas, é claro que sim, é pedra preciosa que não tem preço, o seu preço e sede o Diamante.
E por isso devem ser celebrada com muitos aplausos e músicas alegres. O local para celebração pode ser: em casa, salão ou na igreja, os cônjuges podem optar o local. Alguns cuidados devem ser tomados pelo ministrante. Deve conhecer bem a vida dos aniversariantes, e se deter somente nos fatos importantes de forma positiva que marcaram a vida do casal. Os cuidados para os preparativos devem ser tomados através dos filhos, os convites e presentes. A ordem da reunião, ministrante, músicos e cantores. Tudo adequado para a ocasião, e tipo de recepção para os convidados como: Um almoço; janta ou coquetel. O anel de bodas aliança na comemoração das bodas de prata durante a cerimônia religiosa. Há a bênção e troca das alianças que podem ganhar um filete de platina ou de ouro branco. Há outros que preferem encomendar novas alianças, em ouro com folhas de “hera” gravadas. A hera é símbolo de fidelidade. “O bolo de bodas”: Deve ter um detalhe prateado na cobertura, prato ou na toalha da mesa, é importante colocar “vinte e cinco velas” para ser apagado cercado entre os filhos e netos. Em outras circunstancia os filhos e netos podem apagar as velas. Distribuir lembrancinhas aos convidados, não necessariamente, mas pode. O convite de bodas segue os mesmo moldes do de casamento, deve ser realizados através dos filhos e dos netos também.
 Os presentes de bodas > são diferentes do de casamento, podem ser um buquê de flor ou algo que estejam precisando. “A cerimônia de bodas de Prata”: Na Igreja é semelhante à de casamento, com apenas uma diferença, a participação dos filhos e dos netos direto. Com uma cerimônia simples e curta com almoço, jantar ou coquetel, organizado pelos filhos e netos.  1 > Os netos abrem o cortejo até o altar, seguidos pelos filhos, noras e genros. O casal entra em seguida, mantendo uma pequena distância. Se houver espaço todos ficam no altar. Se não houver espaço para todos no altar, ficam os filhos e seus cônjuges; e os netos se assentam na primeira fileira de bancos. 2 > Outra possibilidade menos comum é o pai entrar com a filha mais velha, a mãe com o filho mais velho, seguidos pelos demais filhos com os seus respectivos cônjuges, os quais permanecem no altar, e os netos que podem assentar-se na primeira fileira de bancos; 3 > A mulher entra pela nave central da igreja pelo braço direito do marido; 4 > Durante a cerimônia das bodas de prata há a benção e a troca das alianças; 5 > Na saída, atrás do casal vão os netos e por último os filhos, noras e genros; 6 > Quando não possuem filhos, o casal entra e sai sozinho.
“Roupa do casal”: O mais usual é a mulher fazer a opção por um traje que puxe para o cinza e branco; outra possibilidade é escolher um vestido na cor de sua preferência e completar o visual com um acessório na cor prateada. Nas mãos, flores coloridas com detalhes prateadas. O homem veste fraque ou terno escuro, sapatos pretos, camisa de boa qualidade, com gravata muito bem escolhida, que pode ser em tons prateados. “Quando estiverem diante do ministro”: os cônjuges podem estar acompanhados de seus descendentes, e enquanto estão em pé o ministro pode dizer: Nós louvamos e magnificamos a Deus por este casal que tem conseguido, em tempos de crise espiritual e moral, manterem-se firme no propósito do casamento, fiéis e leais um para com o outro. “Os nossos irmãos”: _______ e _______ são um maravilhoso exemplo. Queremos solenizar neste ato de celebração das bodas de prata desta feliz e próspera união.
Por 25 anos esse casal tem vivido em santa união conjugal. As lutas, com certeza, foram muitas, mas o Deus a quem eles servem os levou à vitória em todas elas. A paciência, a boa compreensão, a cooperação mútua, norteou a sua vida conjugal, razão pela qual eles chegaram diante de Deus para oferecer um culto em ação de graças e testemunhar que a promessa que firmaram há 25 anos se mantém firme para a glória de Deus e para a felicidade da família”. O ministro poderá, então, trazer um sermão que magnifique a graça de Deus em manter viva a união familiar.
Quanto à entrega das alianças, o ministro entregará primeiro ao marido que colocará no dedo correspondente de sua esposa e dirá: “Exemplo, querida: “Manuela de Tal”, por 25 anos tens sido a minha companheira fiel, ajudadora incansável na formação de nossa família; como testemunho do meu amor por ti e do meu reconhecimento pelas virtudes que tens, eu coloco em tua mão esta aliança”. Depois disso, a esposa fará o mesmo e dirá: “E, querido: “Manuel de Tal”, a tua lealdade, ajuda companheirismo e responsabilidade como esposo e líder de nossa família levam-me a agradecer a Deus e neste ato solene a colocar esta aliança em tua mão como testemunho do amor que a ti dedico como esposa”. Ao final de tudo o ministro orará e suplicará as bênçãos de Deus pelo casal. jfas”.
Alguns textos apropriados para a mensagem ou para a benção do casal são: Ver: (Gn 2.18-24; Rt 4.1-13 a; Et 2.1-18; Sl 103.1-5; Pv 3.3-6; Pv 31.10-31; Ct 2.8-15; Ct 8.6,7; Is 54.5-8; Mt 7.24-25; Mc 10.6-9; Jo 2.1-11; 1 Co 13; Ef 5.21-33; Cl 3.12-17; 1 Jo 4.7-12). “Jfas”.

6.1 Procedimento:

1)      Entrada do casal e familiares - Música alegre, Retumbante.
2)      Palavras Introdutórias.
3)      Leitura Bíblica - Gênesis 2: 18-24.
4)      Oração.
5)      Música Especial > que enfatize a durabilidade do amor.
6)      Poesia.
7)      Cânticos > Músicas alegres.
8)      Mensagem.
9)      Música Especial > que enfatize a alegria.
10)  Confirmação do “Matrimonio”.
11)  Entrega das Alianças.
12)  Cânticos > Música que enfatize o amor.
13)  A benção com “Imposição das mãos”.
14)  Saída do casal e de seus familiares e padrinhos > com Música. Jfas”.

7. Bodas de Ouro:

Cerimônia de bodas de ouro é parecida com a de bodas de prata, mas com a importante diferença de estarmos celebrando meio século de convivência conjugal; são cinqüenta anos, que merece ser comemorado e, é uma oportunidade para testemunhar o amor de Deus na vida de um casal que se mantém unido apesar das dificuldades percorridas na trajetória da vida.  É uma oportunidade concedida aos cônjuges e valorizar a longevidade da união. A localização para a realização da cerimônia de “bodas de ouro” pode ser: Na igreja, salão de festas ou mesmo a residência do casal, dos filhos ou de um amigo da família, no entanto não deve ser longa a cerimônia.
Ministrante deve conhecer ou menos procurar conhecer o casal e seus familiares, para que durante a cerimônia não se equivoque quanto às datas e nomes que devem ser mencionados na mensagem. O ministro mencionará apenas fatos relevantes, positivos e reais sobre a vida do casal.  Preparativos devem ser feitos antecipadamente e é bom que haja uma ordem de culto com a entrada do casal, música, mensagem, confirmação dos votos matrimoniais, “entrega de alianças, benção do oficiante”.
Se a celebração é no templo, será necessário montar certa estrutura com a participação dos membros da igreja, parentes e amigos do casal. Anel de bodas “aliança”: Na comemoração das bodas de ouro, há a benção e a troca das alianças, que não precisam mudar nas bodas de ouro, mas nada impede que o casal acrescente alguma coisa nova. Se houver novas alianças, elas serão confeccionadas em ouro, ligeiramente mais grossas do que as do casamento. Podem receber uma camada superposta, ainda em ouro, mas com tonalidade diferente, onde são gravadas as folhas de hera.
Bolo e bodas: Devem oferecer bolo durante a celebração, Pode ter um detalhe dourado na cobertura, ou no prato, ou na toalha que ornamenta a mesa. Costume é colocar “cinqüenta velas” que o casal apaga, cercado pelos filhos, netos e bisnetos, estes podem, inclusive de participar do momento de apagar as velas. Podem os convidados receberem lembrancinhas onde constará um detalhe dourado, com um cartãozinho agradecendo a presença. Lembrancinhas pode estar na mesa ou colocadas em uma bandeja ou cesta e ser entregues por um garçom na saída.
Convite de bodas: O casal tendo filhos são os filhos quem convidam. É, posto o nome dos netos e bisnetos se tiverem, podem incluídos no convite. Segue os mesmos moldes do convite de casamento. Presentes de bodas: Assim como na cerimônia de “bodas de prata” não se faz lista de presente, o casal já deve ter casa montada. Cerimônia de bodas: Sendo realizada na igreja é muito parecida com a cerimônia das “bodas da prata ou de casamento”. A família toda deve participar deste momento de especial celebração. Oferecer uma recepção é costume. Também, ao invés de cerimônia na igreja, fazer uma cerimônia bem mais simples e curta durante um “almoço, um café colonial ou um jantar”. Se a cerimônia é realizada na igreja ela é antes da festa e segue o mesmo padrão das bodas de prata. a. Os netos e bisnetos abrem o cortejo até o altar, seguidos pelos filhos, noras e genros. O casal entra em seguida, mantendo uma pequena distancia.
No altar ficam os filhos com seus cônjuges, os netos, e se houver bisnetos se assentam na primeira fileira de bancos. b. É comum à possibilidade do pai entrar com a filha mais velha, a mãe com o filho mais velho, seguidos pelos demais filhos com os seus respectivos cônjuges, os quais permanecem no altar. Os netos e bisnetos podem assentar-se na primeira fileira de bancos. c. A mulher entra pela nave central da igreja pelo braço direito do marido. d. No período da cerimônia das “bodas de ouro” há a bênção e a troca de alianças. e. Na saída, a ordem é: Primeiramente o casal, e depois os bisnetos, os netos e por último os filhos, noras e genros. f. Quando não possuem filhos: o casal entra e sai sozinho. A Roupa do casal: Deve ser roupa que mais agrade o casal e que combine com o horário da cerimônia. O mais usual é a mulher fazer a opção por um traje cuja cor puxe para o amarelo ou champanhe. Pode também escolher um vestido na cor de sua preferência e completar o visual com um acessório na cor dourada. Levar nas mãos, flores coloridas com detalhes dourados. O homem veste fraque ou terno escuro, sapatos pretos, camisa de boa qualidade, com gravata muito bem escolhida, que pode ser em tons dourados.
Perante o ministrante os cônjuges estarão acompanhados de seus descendentes, para que todos vislumbrem as bênçãos de Deus sobre o casal. Estando em pé, o ministro pode dizer: Nós louvamos e agradecemos a Deus por este casal que tem conseguido, ao longo de tantos anos, em tempos de crise espiritual e moral, manterem-se, firmes, no propósito do casamento, fiéis e leais um para com o outro. Os nossos irmãos ________ e __________ são uns maravilhosos exemplos desde fato! Queremos solenizar neste ato de celebração das bodas de ouro desta feliz e próspera união. Por “meio século” esse casal tem vivido em santa união conjugal. As lutas, certamente, foram muitas, mas o Deus a quem eles servem os levou a vitória em todas elas. Na perseverança e na cooperação mútua, direcionaram sua vida conjugal, razão pela qual eles chegaram diante de Deus fará fazer um culto em ação de graças e testemunhar que a promessa que firmaram háCinqüenta anos” se mantém firme para a glória de Deus e para a felicidade da família.
Poderá então o ministro trazer um sermão que fale da graça de Deus, em manter viva a união da família. A entrega das alianças, o oficializaste entregará primeiro ao marido que colocará no dedo correspondente de sua esposa e dirá: “Querida________, por “Cinqüenta anos” tens sido a minha companheira fiel, ajudadora incansável na formação de nossa família, como testemunho do meu amor por ti e do meu reconhecimento pelas virtudes que tens, eu coloco em tua mão esta aliança”. Depois disso, a esposa fará o mesmo dizendo: “Querido ________, a tua lealdade, a tua ajuda, companheirismo e responsabilidade como esposo e líder de nossa família levam-me a agradecer a Deus e neste ato solene a colocar esta aliança em tua mão como testemunho do amor que a ti dedico como esposa”. No final de tudo o pastor fará uma oração e suplicará as bênçãos de Deus pelo casal.. Ver: (Gn. 2: 18-24; Rt. 4: 1-13a; Et. 2:1-18; Sl. 103: 1-5; Pv. 3: 3-6; Pv. 31: 10-31; Ct 2: 8-15; Ct 8: 6,7; Is. 54: 5-8; Mt. 7: 24-25; Mc. 10: 6-9; Jo. 2: 1-11; I Co. 13; Ef. 5: 21-33; Cl. 3: 12-17; I Jo. 4: 7-12).

7.1 Procedimento na Ordem:

1.      Entrada do Casal e familiares > Com Música Alegre.
2.      Palavras Introdutórias com Leituras bíblicas. (Jo. 2: 1-11).
3.      Oração.
4.      Música Alegre.
5.      Poesia.
6.      Hino ou Cântico > Alegre.
7.      Mensagem.
8.      Música Especial Alegre.
9.      Confirmação > Votos Matrimonias.
10.  Entrega das Alianças.
11.  Entrega das Alianças.
12.  Hino > Música Alegre que enfatize a eternidade do amor.
13.  Impetração da Bênção com imposição das mãos.
14.  Saída do casal e de seus familiares com Música Alegre.

8. Ordenação para o Ministério:

O ministro religioso é o pastor da igreja protestante ou igreja evangélica. Dependendo da denominação evangélica o rito de investidura do pastor é chamado ordenação ou consagração evangélica. Conforme o apóstolo São Paulo, uma igreja local poderia ser dirigida por uma equipe de pastores dependendo do ramo da igreja, a função do pastor é desempenhada pelo presbítero ou bispo. Há situações em o novo testamento em que esses termos parecem ser sinônimos. A principio é dever de o pastor dirigir a igreja local e cuidar de suas necessidades espirituais. São discriminadas algumas atribuições específicas do pastor, tais como: apascentar a igreja, refutar heresias doutrinárias e exercer vigilância contra pretensos opositores. A presença do pastor é primordial para que a igreja alcance seus propósitos, devendo o mesmo ter como modelo o próprio Jesus Cristo, qualificado como “o bom pastor” Em sua primeira carta universal, o apóstolo Pedro identificou Jesus Cristo sendo o Sumo pastor da igreja”. Ver: (Jo. 10: 11,14; At. 20: 17 28 -31; Fl. 1:1; I Tm. 3: 1,5; Tt. 1: 5,7; I Pd. 2: 25; 5: 2-5).
 A função do pastor em uma igreja local é apascentar, cuidar e de acordo com o dado por Cristo para que haja o aperfeiçoamento dos membros do corpo de Cristo. Esse dom tem como principal manifestação o amor. Na bíblia os sacerdotes, os levitas, os profetas e os reis, entre os judeus, eram ordenados para as suas respectivas funções, através de certo número de ritos e declarações. “Na imposição de mãos e o ungir com óleo eram partes do ritual de sua consagração”. [Os dozes apóstolos foram nomeados por Jesus, tendo sido investidos em seu ofício e autoridade como discípulos especiais de Jesus e como seus instrumentos espirituais]. Os “Setentas discípulos de Jesus também foram nomeados por ele”. Também fala de ordenação de anciãos. Timóteo foi ordenado mediante a imposição de mãos. Tito era ordenado aos moldes de Timóteo e tinha autoridade sobre uma região e não sobre uma igreja local apenas. Desenvolvimentos posteriores trouxeram à tona uma hierarquia que não é nativa no novo testamento, mas precisamos admitir, se somos honestos, que Timóteo e Tito tinham autoridade episcopal, ou seja, tinham poderes sobre áreas “geográficas” e não apenas sobre igrejas locais. Ver: (Ef. 1: 22 23; 4: 11; Jo. 21: 17; Jo. 15: 16; Lc. 10; At. 14: 23; I Tm. 4: 14).
Agostinho de Hipona afirmou que “o episcopado é constituído por pouca honra e muito martírio”. Antes que a Reforma Protestante também tivesse setores que optassem pela forma presbiteriana ou congregacional, a forma episcopal de governo da igreja, com sua evolução, é a mais antiga e disseminada no cristianismo. Romanos, bizantinos, pré-calcedônios e nestorianos eram, na época, dirigidos por bispos. Na atualidade “oitenta por cento” da cristandade continuam a ter um episcopado, histórico ou não, com sucessão apostólica ou não, usando explicitamente ou não o título e bispo para seus dirigentes.
A centralidade em torno do pastor, ou líder, em nossos dias não havia na igreja primitiva; As igrejas neotestamentárias eram guiadas por uma espécie de conselho de “presbíteros”, mas com o passar dos anos, em virtude de várias heresias surgidas no meio do povo, houve a necessidade de se constituir um “presbítero como líder”, o qual era chamado no início do império de presbítero monárquico. A função principal era de defender a doutrina ortodoxa, em detrimento das falsas doutrinas muitas vezes propostas e defendidas por maus obreiros. No o passar do tempo esse presbítero monárquico passou a ser chamado de bispo.
 A cristandade de hoje é dividida quanto à natureza exata da “ordenação”. Na igreja católica romana e na igreja ortodoxa oriental, a ordenação é efetuada a fim de conferir graça e um caráter indelével, que não pode ser repetido nem anulado. Na atualidade de hoje os evangélicos e protestantes, em geral, rejeitam o aspecto sacramental da “ordenação”, preferindo frisar o aspecto funcional desse ato. Há grupos de cristãos que rejeitam totalmente qualquer ato de “ordenação”, eles pregam a doutrina da igualdade de todos os irmãos, com o direito de qualquer um de administrar os sacramentos da igreja. Essa forma frouxa é totalmente “contrária” ao e exemplo do novo testamento, conforme se nota na autoridade apostólica e na autoridade dos bispos subseqüentemente ordenados por eles. Em muitas igrejas evangélicas, há um concílio examinatório antes de se fazer a ordenação de alguém ao ministério da palavra. No concílio os pastores examinam o candidato em termos de sua conversão, chamada ao ministério da palavra, seu posicionamento doutrinário, sua idoneidade, sua futura ética pastoral e sua cooperação denominacional.
Nesta forma de ordenação varia desde uma simples oração com imposição de mãos entre os grupos evangélicos, até os ritos mais complexos da igreja católica romana. É necessário lavrar uma ata de ordenação, o que é muito importante para fins de aposentadoria futura do candidato e por questões legais. O presidente do concílio deve assinar a ata, juntamente com o secretário do concílio. Nas igrejas evangélicas, é de muito significado a igreja oferecer ao novo pastor uma Bíblia de presente à qual será entregue por um dos pastores idôneos presentes na reunião.
Na ordenação é feita da seguinte maneira: o candidato ajoelha-se, todos os ministros presentes participam da imposição das mãos, a congregação toda fica de pé, e um dos pastores previamente escolhido fará a oração ordenatória, suplicando a benção de Deus e a confirmação daquele acontecimento. Após a oração ordenatória, o presidente do concílio e todos os pastores presentes cumprimentam o novo ministro. A mensagem normalmente é pregada por um dos pastores, às vezes à escolha do candidato, outras vezes por decisão do concílio. No final do culto, a benção apostólica é impetrada pelo recém-ordenado ministro do evangelho de Cristo. Pode-se também, conferir um diploma de ordenação após a imposição de mãos. “Jfas”

8.1 Procedimento da Liturgia:

1. Prelúdio > Música solene, orquestrada, piano.
2. Chamada ao culto: Ver: Salmo 126.
3. Cânticos > Músicas alegres.
4. Oração.
5. Palavra do presidente do concílio.
6. Composição do concílio.
7. Leitura da ata do concílio examinador.
8. Música inspirativa > Música alegre, retumbante.
9. Ato de ordenação com oração consagratória.
10. Entrega da Bíblia.
11. Hino do ministro.
12. Mensagem.
13. Música inspirativa > Música alegre, que enfatize a inspiração da palavra.
14. Palavras do novo pastor.
15. Benção apostólica pelo novo pastor.
16. Encerramento do concílio.
17. Poslúdio > Música solene, orquestrada, piano.

9. Lançamento da pedra fundamental:

O lançamento da pedra fundamental é a suma importância para uma igreja. É um testemunho do progresso da obra de Deus, pois é um costume em nossas igrejas, e uma oportunidade que temos de cultuar a Deus e motivar os fiéis a se interessarem pela construção do Templo. O lançamento da pedra fundamental é simples, e não deve ser demorado. São convidados para a solenidade as autoridades locais e as igrejas vizinha, a programação deve ser preparado com antecedência e poderá ter a seguinte forma: 1. O Ministrante faz uso da palavra, dar as boas vindas e apresenta as autoridades presentes. Nesse momento deve se falar sobre o grande desafio da igreja que é a construção do templo, incentivando os membros a continuarem com suas contribuições para o crescimento patrimonial da igreja. 2. Um dos “líderes antigos” pode relatar um resumo histórico sucinto de como iniciou o trabalho naquele local e o progresso visível conquistado. E, pode incentivar os presentes a ajudarem na construção do novo templo.

f) Se houve participação do poder publico no início das obras do novo templo, como por exemplo, a doação do terreno, deve-se preparar um brinde para ser entregue ao prefeito ou ao secretário de serviços gerais do município que representa o prefeito municipal. Normalmente o brinde é a Bíblia Sagrada ou um livro que ajudará a autoridade no exercício de sua profissão, ou o ajudará no aspecto pessoal ou familiar. No receber o presente, a autoridade deve fazer uso rápido da palavra para agradecer e se colocar à disposição da igreja para o que ela precisar.

g) Dão-se oportunidade para corais, conjuntos, solos, que podem ser intercalados com testemunhos, histórico e planejamento para a construção.
h) O ministrante entregará um rápido sermão, incentivando o povo para a obra que Deus quer levantar naquele local.

i) Ao toque de uma música especial, convidam-se as pessoas que estão escaladas para que se coloque no devido local a pedra previamente preparada. O ato mais solene e significativo, a cavidade pode ser feita na hora. Assim que se coloca a pedra na cavidade; é importante que seja feita uma oração, entregando todo o futuro da obra nas mãos do Senhor Jesus.

j) É importante se levantar uma contribuição para o levantamento da obra, após o lançamento da pedra fundamental, o que deve ser avisado com antecedência nos cultos dominicais para que o povo venha preparado.

k) Ao recolhimento das ofertas, deve ser feito ao som de música alegre, vibrante, o ministro trará suas palavras conclusivas, deve-se agradecer a todos os presentes e despedir o povo com a benção apostólica. “Jfas”.

9.1 Programação da Liturgia:

1. Oração de gratidão.
2. Cânticos de Louvor > (Coral ou banda).
3. Leitura bíblica > (Ag. 1: 12-14).
4. Música Especial.
5. Palavras de como começou.
6. Testemunho que lembre o inicio.
7. Hino Alegre.
8. Palavra da maior autoridade civil presente ou seu Representante.
9. Histórico e Planejamento da Construção.
10. Música especial.
11. Mensagem.
12. Hino alegre.
13. Lançamento da pedra fundamental.
14. Oração de consagração da Obra.
15. Hino > Recolhimento de oferta especial.
16. Palavras finais de gratidão
17. Oração final e benção apostólica.

Leituras básicas: Ver: (Gn. 28: 20 - 22; II Cr. 3; II Cr. 6: 39 - 40; Ag. 1:12 -14; Nm. 2: 18).

10. O Batismo em Água:

A iniciação dos ritos e purificação é antiguíssima, sendo comuns a pratica de todas as religiões. As religiões primitivas acreditavam que a água envolvia alguma espécie de vida, principalmente no caso de águas que manam do solo e se movimentam sob a forma de ribeiros ou de rios. Nos “gregos”, encontramos muitas alusões poéticas a tais crenças. A “Índia” acredita que as águas do santo rio Ganges são especialmente valorizadas como purificadoras. O “culto à Ísis”, o rio Nilo figurava de forma que as suas águas eram levadas até mesmo para países estrangeiros, com o propósito de servirem em ritos religiosos. Os celtas antigos tinham ritos de iniciação e purificação que envolvia o elemento água, muito antes de o cristianismo chegar. Não devemos, considerar os cultos e ritos pagãos como antecedentes do batismo cristão. jfas”.

10.1 Onde inicio o Batismo Cristão:

O batismo usado entre os cristãos, data dos primórdios do cristianismo. O pano de fundo dessa cerimônia remonta ao judaísmo e não as religiões pagãs. João Batista imergia os convertidos no rio Jordão como sinal de arrependimento e identificação com o novo movimento religioso (Mc. 1: 4,5). A idéia do batismo de prosélitos foi lançada por João. Os judeus creditavam que os pagãos ficavam livres da identificação com a idolatria e o paganismo através do batismo. Um gentio convertido ao judaísmo imergia-se em água, para indicar a purificação da idolatria, enquanto dois oficiais judeus ficavam do lado de fora do recinto fechado com cortinas, recitando passagens da Torah, ou seja, do Pentateuco. Significava que dali em diante, o batizando estava assumindo a obrigação de obedecer à lei.
Quase que com toda a certeza que João Batista, pertencia ao grupo dos “Essênios”, os quais consideravam apóstata o resto do judaísmo. Isso explica porquê de João tratar os judeus como pagãos, requerendo um batismo deles condicionado à conversão a um novo caminho. João Batista era tanto o rompimento com o sistema antigo do judaísmo como o palco onde teria início um novo sistema, fundamentado sobre Jesus Cristo. O batismo de João enfatizava necessidade de arrependimento dos pecados em virtude da proximidade do reino de Deus, envolvendo “juízo severo”. O próprio Jesus reconheceu a autoridade do batismo de João e ele mesmo procurou ser batizado por João. Ver: (Mt. 3: 2, 7- 12; Mt. 3:13-17; Mt. 21: 25).
Se Jesus batizou ou não os seus discípulos não se sabem. O que podemos ter certeza é que a tarefa de imergir, desde o começo ou desde algum tempo mais tarde, foi delegada por Jesus aos seus discípulos (Jo. 4: 1- 2). Não existe nenhum motivo para se duvidar que o batismo efetuado pelos discípulos de Jesus era idêntico ao batismo de João, dando a entender que os batizandos tornavam-se parte de um novo movimento religioso rejeitando a apostasia que se manifestava dentro do judaísmo. No entanto, o batismo cristão praticado pela igreja possui significado e aspecto diferentes do batismo de João, pois foi instituído por Jesus momentos antes de subir aos céus.

10.2 O Significado do Batismo:

Sacramento há igrejas cristãs que falam, e outras que falam em ordenanças. Sacramento, segundo o catecismo da igreja anglicana, é um sinal exterior e visível de uma graça interior e invisível. A igreja católica, entretanto, quando fala de sacramento, refere-se ao mesmo como um meio físico, material, através do qual a graça de Deus vem a nós. Logo, para a igreja católica romana, os sacramentos são veículos da graça divina, do ministério do Espírito Santo, e, por conseguinte, necessários à salvação espiritual, ao bem-estar e ao desenvolvimento do homem.
Os sacramentalistas extremados, os sacramentos põem transmitir graça até mesmo quando não é acompanhada de fé, como nos casos de batismo infantil e da extrema unção. A igreja católica possui sete sacramentos: “Batismo, confirmação, eucaristia, penitência, casamento, ordenação e extrema unção”. Os protestantes históricos corretamente reduziram os sacramentos a dois: “batismo e ceia”, pois os outros cinco carecem de base bíblica.
Ordenança significa aquilo que foi ordenado ou mandado, e tem sido usada para descrever as duas instituições que são: O “batismo e a ceia” do Senhor, que Cristo deixou para que as igrejas as observassem. As denominações evangélicas quase todas são radicalmente anti-sacramentais, razão pela qual chamam o batismo e a ceia do Senhor e ordenanças e não de sacramentos.
As ordenanças não envolvam “eficácia inerente” que vá além de qualquer outra forma externa de adoração, vida e serviços cristãos é importante ressaltar que os momentos do batismo e da ceia do Senhor são momentos em que a presença de Cristo se faz mais pronunciada, onde o crente desfruta de uma comunhão mais íntima com o Senhor nessas oportunidades. Entretanto, isso não significa que sejam meios de salvação ou de graça especiais, sendo, portanto, “ordenança” o termo a ser usado.
Palavras relacionadas há três com os sacramentos que são: O símbolo, rito e ordenanças. O a. símbolo é um sinal, uma representação visível de uma verdade ou idéia invisível. b. Rito é um símbolo usado com regularidade e intenção sagrada. c. Ordenança é um rito simbólico que põe em destaque as verdades centrais da cristã, e que é obrigação universal e pessoal. “O batismo e a ceia do Senhor são ritos que se tornaram ordenanças por ordem específica de nosso Senhor Jesus Cristo.
O batismo cristão apresenta uma simbologia muito rica de significado redentor. Ele significa nossa união com Cristo na sua morte e ressurreição, significando nossa morte para a antiga vida de pecado e o ressurgimento para uma nova vida juntamente com ele (Rm. 6: 3 - 11). O batismo é uma confissão de fé. (At. 8: 16, 38), onde o cristão reconhece publicamente Jesus Cristo como Senhor e Salvador. (At. 2: 38; 10: 48). É uma experiência de comunhão com Cristo, pois aquele que é batizado participa, de certo modo, da morte e ressurreição de Jesus Cristo. (Cl. 2: 12), sendo o batismo também, um ato de consagração de vida para Cristo. (Rm. 6: 4 - 22).
O batismo fala da morte e ressurreição de Jesus Cristo e da conversão do pecador para a salvação eterna e um viver digno do pai adotivo, o Deus eterno. O batismo é, portanto, um ato simbólico e jamais deve ser confundido com a realidade representada por ele; nem tampouco o batismo se identifica coma regeneração. Ninguém deve confundir batismo com ato purificador ou salvador. “Jfas”.

10.3 Como Realizar o Batismo:

                                 A palavra “baptizo”, usada no o Novo Testamento, significa “imergir” e, portanto, a ordem para batizar é, na verdade, uma ordem para imergir. O fato de que baptizo significa geralmente “mergulhar” é corroborado pelo uso das (preposições gregas), “em” e “para dentro”, preposições usadas com a palavra baptizo. Além disso, há certas referências circunstanciais ao batismo sendo administrado onde se tinha água disponível ou em abundância. (Lc. 3: 3; Jô. 3: 23). Outro argumento em prol da imersão é o próprio simbolismo do batismo, isto é, a união do cristão com cristo no seu sepultamento e na sua ressurreição, pois só o ato de mergulhar e sair da água expressa adequadamente o simbolismo da ordenança.
Há grupos cristãos que argumentam em favor de outra forma de batismo asseveram que em o novo testamento, em sua forma externa, é apenas uma lavagem, uma purificação, a qual pode ser levada a efeito tanto pela “afusão”, quanto pela “aspersão”, além da imersão. Afirmam que alguns batismos em o Novo Testamento, provavelmente não poderiam ter sido feitos por imersão. (At. 2: 41; 10: 47, 48; 16: 33). Dizem também que, embora {baptizo no grego clássico}, signifique “imergir”, a palavra veio a ser um termo técnico teológico em o novo testamento, pois o uso clássico e secular não pode ser normativo em si mesmo.
A palavra na verdade é aplicada algumas vezes com o sentido de “lavar ou purificar com água” e não com o seu sentido de imergir. (Lc. 11: 38; At. 1: 5; 2: 3 4 - 17; 1 Co. 10: 1, 2; Hb. 9:10-23). No entanto, a história da igreja dá apoio inconteste ao batismo por imersão. Este era o modo do batismo de João e o batismo da Igreja Primitiva. “Alguns testemunhos de vários autores que não batizam por imersão, os quais afirmam que o mesmo era realizado, no princípio, por imersão”. Alguns deles destacam-se Moulton e Milligan, que compuseram a obra vocabulário do novo testamento grego; Herman Cremer, que produziu a obra Léxica teológica bíblica do grego do novo testamento; Martinho Lutero, João Calvino, Fisher, Moshein e Neander. Apenas a partir do segundo século é que começam a surgir “Práticas isoladas diferentes da prática inicial”: começam a surgir o batismo por afusão, o batismo por aspersão e o batismo infantil. “Autores dos séculos posteriores reconheceram que a imersão era a forma primária na Igreja Primitiva”, embora ressaltassem que outras formas eram permitidas em algumas regiões. No sétimo capítulo do didaquê, livro escrito aproximadamente na virada do primeiro para o segundo século, dá instruções sobre o batismo que deve ser por imersão trina depois do ensinamento do catecismo. [A aspersão não é permitida, a não ser em absoluta falta d’água].
A gradual atribuição ao passar do tempo, foi um poder mágico ao batismo. Aproximadamente no segundo século em diante se começou a identificar o símbolo do batismo com a coisa simbolizada. Justino Mártir usa a expressão “banho de regeneração” e no terceiro século o emprego do vocábulo regenerar significando batizar é tão comum que se tornou quase regra. Uma das primeiras conseqüências foi o batismo clínico, que é o daqueles que pensam estar enfermos de morte. “Novaciano” foi o primeiro caso registrado. Ele estando no leito, derramaram em redor dele grande quantidade de água para representar tanto quanto possível a imersão. Ele ficou restabelecido e entrou no ministério; a validade de seu batismo foi submetida a Cipriano, bispo da África 250 d.C. Que usou o argumento “pouca água e o mesmo que muita”. Argumentou ele que a aspersão equivalia à lavagem da salvação; e que, quando fosse praticada com fé, era válida.
Pode-se dizer que a “Suma”, é a forma originária de batismo era a imersão e que as outras formas foram sendo “inseridas na igreja” com o passar dos tempos, até se tornarem prática comum da cristandade. Assim sendo devemos reconhecer que a imersão é a forma bíblica e primária e, embora a cristandade passasse a permitir e praticar outras formas, elas devem ser olhadas com certa reserva, pois esse desenvolvimento que trouxe tais mudanças no batismo foi produzido por uma teologia tremendamente equivocada que confundia o símbolo com a coisa simbolizada, ou seja, o batismo estava significando regeneração, pois quem não era batizado não podia ser salvo, descaracterizando assim, o significado e o verdadeiro sentido do batismo. “Jfas”.

10.4 Podemos Batizar Crianças?

O batismo de crianças não tem amparo na Bíblia, em nenhuma parte. Berkhof, um defensor da prática do batismo infantil reconhece que a Bíblia não ensina isso. Alguns teólogos defensores do batismo infantil alegam que é necessário que uma criança seja batizada para ser salva; outros, embora não creiam que o batismo seja necessário para a salvação da criança, afirmam que no antigo pacto as crianças participavam dos benefícios daquela aliança, recebendo a circuncisão e, que, o batismo, na nova aliança, substituiu a circuncisão como sinal e selo iniciatório da aliança da graça, havendo, portanto, a necessidade de batizar os filhos dos crentes. Em (At. 11: 14; 16: 15; 16: 31-34), afirmam que o batismo praticado em tais momentos foi extensivo a todas as pessoas da casa, inclusive as crianças.
Observamos através da bíblia os seguintes itens: a. Não há ordem explícita, nem qualquer exemplo claro na Bíblia sobre o batismo infantil. b. Observamos que batismo não é ensinado na Bíblia como sendo um substituto da circuncisão, embora possa haver alguma semelhança entre ambos. O Apostolo Paulo declara: “Porque em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão é alguma coisa; mas sim a fé que opera pelo amor”. O pacto novo é a fé pessoal em Cristo Jesus, e não o batismo, que está no lugar da circuncisão. No povo de Deus era marcado por um sinal físico exterior no Antigo Testamento. No Novo Testamento, o povo de Deus é identificado por uma maneira nova de viver, operado pelo Espírito Santo no coração, daqueles que crêem, (Gl. 6: 15). c. O batismo infantil não expressa a verdade que o seu simbolismo guarda: união do batizado com Cristo em sua morte e ressurreição, (Rm. 6: 4).
d. Não é correto que um recém-nascido possa exercer fé, que é uma condição básica para alguém ser batizado. O pensamento começou a crescer, com o passar dos séculos, de que os que não são batizados não são salvos; logo, todos os que morressem na infância estariam perdidos, a não ser que fossem batizados. Dessa forma surge a tese que a criança deveria ser batizada o mais breve possível depois de nascida. A prática era conhecida nos primeiros séculos da era cristã, mais ainda não generalizada. Em seguida o batismo infantil foi sendo praticado até se “tornar regra absoluta” dentro da igreja. Assim sendo, devemos aceitar o fato de que o batismo de infantes “Não é bíblico”, embora reconheçamos que a cristandade passou a praticá-lo no decorrer dos séculos, pois os cristãos passaram a crer que o batismo significava regeneração, portanto se uma criança não era batizada não podia ser salva, {descaracterizando, o verdadeiro significado e sentido do batismo}.

10.5 Método Básico Para o Batismo:

Conforme a Bíblia, a fé deve preceder o batismo. (Mc. 16: 16; At. 2: 41; 8: 37; 16: 31-33). O arrependimento e a fé antecedem o Batismo, a conversão, a união com Cristo, a regeneração, a justificação. Pode ser batizado aquele que já está salvo por Jesus Cristo. Segundo a Bíblia o batismo não salva; apenas expressa simbólica e visivelmente salvação operada na vida do crente. Além disso, sendo a o elemento essencial nas operações da graça divina, esta também opera na vida daquele que recebe o batismo, pois este é um ato puro de fé em Jesus Cristo.
Á conversão é o primeiro passo ao batismo, e é o meio de entrada e filiação às igrejas locais.  Foi ordenado pelo próprio Jesus o batismo para ser efetuado sobre aqueles que nele cressem. Os apóstolos de Jesus entenderam perfeitamente sua ordem, pois no livro de Atos encontramos inúmeros exemplos de batismos. Os que criam todos iam sendo batizados. Assim, a prática foi e vem sendo efetuada pela igreja, em obediência a Jesus Cristo. (Mt. 28: 19 - 20). “Jfas”.

10.6 Forma Batismal:

Em Atos dos Apóstolos, (At. 2: 38; 8: 16; 10: 48; 19: 5; Rm. 6: 3; Gl. 3: 27), passagens bíblicas dizem que as pessoas foram batizadas em “nome de Jesus”, sem mencionar a trindade. Alguns, portanto, advoga que os apóstolos não usaram a fórmula trinitária, o que é plenamente possível, embora não seja uma dedução necessária. Se o batismo foi realmente feito “em nome de Jesus”, podemos deduzir como Berkhof, que os apóstolos não compreenderam as palavras de Jesus na grande comissão como prescrevendo uma fórmula definida. Então, podemos afirmar que o batismo foi feito em nome de Jesus para enfatizar que ele é o filho de Deus morto e ressuscitado. Estava sendo a implantação do cristianismo, e o nome de Jesus era de suma importante e por isso que batizavam em seu nome. É notável que os evangelhos foram escritos somente “trinta ou quarenta anos depois do pentecostes”, Muitas coisas relacionadas a Jesus ainda eram desconhecidas ou ainda não bem compreendidas.
A produção do evangelho de Mateus, algumas coisas não bem lembradas ou ainda não esclarecidas completamente vieram, à tona. Uma delas é a questão da fórmula batismal. Mateus apresenta a fórmula ritual do batismo, “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, de acordo com a própria ordem de Jesus Cristo, (Mt. 28: 19). A fórmula simplificada de batismo somente “em nome de Jesus”, a qual se encontra em Atos, vai cedendo espaço para a fórmula de Mateus. Isso tudo acontece em Obediência à Ordem de Jesus, de acordo com (Mt. 28: 19). Durante o pentecostes nenhum livro do novo testamento havia sido já produzido; não havia nenhum ritual definido para o batismo. Batizar em nome de Jesus aconteceu naturalmente, isto é, não foi algo baseado em cânones ou orientação específica sobre a matéria. É o evangelho de Mateus que vai estabelecer o Ritual formal e especial para a Igreja.
Observamos a literatura da Igreja Primitiva, tanto do primeiro século quanto do segundo, testemunha claramente de que a igreja sempre a ordenança de Jesus ver: (Mt. 28: 19), batizando “em nome do pai, e do filho e do Espírito Santo”. Um dos exemplos clássicos é o “Didaquê”, também chamado de o Ensino dos Doze Apóstolos, escrito em torno do ano 100 d.C. Que afirma categoricamente que a Igreja Cristã deveria batizar “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, comprovando que a prática cristã era feita conforme a ordem de Cristo em (Mt. 28: 19). Embora Conseqüentemente exista grande probabilidade de que os apóstolos batizassem, a princípio, “em nome do Senhor Jesus”, o Espírito Santo inspirou um deles, Mateus, para estabelecer e selar a fórmula batismal para toda a cristandade: “em nome do pai, e do filho, e do Espírito Santo”. Cremos na revelação gradual e progressiva nas escrituras, devemos ficar com o texto posterior que explicitamente estabelece a fórmula batismal através de (uma ordem clara de Jesus), e não com atos e relatos históricos do início do Cristianismo, quando ainda nem tudo estava completamente fixado e estabelecido, Observamos que “Mateus estava presente no dia de pentecostes e vivenciou os dias da Igreja Primitiva em Jerusalém”. A ordem foi partida por Jesus, a qual foi lembrada por eles e interpretada condignamente pela igreja.

10.7 Certos preparativos para o Batismo como:

a. O candidato deve estar preparado para o batismo. Coisas que podem antecipar o batismo são: enfermidade, dúvidas sobre pontos essenciais da fé cristã, decisão sobre a que denominação pertencer, vícios que não foram ainda abandonados, menor sem a autorização dos pais; união conjugal não legalizada, embora em muitas igrejas esse aspecto não seja levado em consideração. b. O candidato deve passar pela classe de discipulado, sendo instruído sobre as questões principais da fé cristã e sobre o significado e a importância do batismo. c. Os candidatos devem fazer uma pública profissão de fé em Jesus Cristo; feita a profissão de fé, a igreja deve aceitá-la e batizar o candidato, a não ser que haja boas razões objetivas para duvidar de sua veracidade, não cabendo à igreja o julgamento dos segredos do coração das pessoas, pois cabe um é responsável pelo que faz diante de Deus.
d. O batismo pode ser feito em água corrente ou em piscinas nas igrejas. e. Deve haver orientação quanto à roupa para o batismo. Os candidatos devem levar roupa adequada para o batismo, que não seja transparente, para ser usada debaixo da beca batismal. Isso é necessário devido ao fato de homens aparecerem só de calção e mulheres apenas com duas peças. f. A beca deve ser preferencialmente branca. Os historiadores afirmam que os cristãos antigos faziam roupas brancas exclusivamente para o batismo, querendo demonstrar a brancura de suas novas vidas, pois o branco é símbolo da pureza e da paz.
 g.  Os candidatos ao batismo devem ser orientados para que tragam toalha, pente, além de roupa para trocar após o batismo, não esquecendo também das roupas íntimas. h. É interessante haver uma comissão de quatro pessoas, duas mulheres e dois homens, para encaminhar os batizandos às respectivas salas onde trocarão roupas. A comissão deverá também apresentar aos batizandos palavras animadoras, pois sempre há alguns que se sentem nervosos nessas horas. Sendo época de frio, especialmente no sul do país, a comissão os ajudará servindo um chá quente após saírem da água e se trocarem. i. O ministrante deve praticar se possível, com os batizandos, o ato de imersão em local seco, isto é, sem água; isso aumenta a confiança do candidato no ministrante, especialmente, quando se tratar de pessoa muito alta ou obesa. j. Na hora do batismo, o candidato deve dobrar os joelhos como se fosse ajoelhar, facilitando assim, o ato batismal e, dispensando esforço excessivo do ministrante, especialmente quando se trata de pessoa obesa ou muito alta. k. Solicitar ao batizando que mantenha, na hora do batismo, as mãos cruzadas sobre o queixo, e, que, “respire fundo e prenda a respiração no exato momento em que for imerso”. A fim de que o candidato não inspire algum pouco de água, o oficiante poderá ter na sua mão um lenço branco com a finalidade de vedar o nariz do batizando, colocando-o no exato momento em que os cabelos tocam à água. “Jfas”.

10.8 Métodos recomendados durante o batismo:

a. A mão esquerda posicionada sobre seu próprio coração, e a mão direita levantada acima da cabeça do batizando, ele proferirá as seguintes palavras: “Irmã (o) _________, você crê que Jesus Cristo é o filho de Deus? (o batizando deverá dizer “sim”) Crês tu nele como teu único Senhor e Salvador pessoal? (O batizando deverá dizer sim). Segundo tua profissão de fé, como Ministro do Evangelho deste ato, por ordem desta Igreja, eu te batizo em nome do (pai, e do filho, e do Espírito Santo). Amém. b. Posicionando a mão direita sobre as mãos do batizando “as mesmas já se acham cruzadas sobre o peito”, e a mão esquerda às suas costas, vai, aos poucos, imergindo o candidato. Após a emersão, o oficiante poderá recitar algum versículo bíblico que fala da segurança da salvação, tal como:  (Jo. 3: 16; 5: 24; 6: 47; Rm. 5: 8; 6: 23; 8: 1; II Co. 5: 17). O oficiante deve ressaltar a importância e o significado do batismo. Considerados os textos propícios para a ocasião. Ver: (Mt. 3: 13-17; 28: 18-20; At. 2: 37-38; 8: 26-39; Rm. 6: 3-5; Cl. 2:11-12). Há  hinos especiais para batismo em nossos hinários, embora haja outros hinos que, não sendo escritos especialmente para esse tipo de cerimônia, podem ser usados na ocasião. O batismo de uma pessoa e de outra, poderá cantar uma estrofe de um hino. jfas”.

10.9 Oficiante do Batismo:

Aspecto este tem trazido enormes dificuldades para muitas denominações. Certos grupos, os pastores devem ter o monopólio do ato de batizar. Será que somente os pastores, os quais são ordenados ao santo ministério da palavra, é que podem batizar? Por tradição, os ministros realizam os batismos e os famosos “leigos” acham isso plenamente natural, pois os pastores são lideres da pregação e do ensino e tomam por obrigação do ministério a celebração da ceia do Senhor e a realização dos batismos, podendo-se adicionar cerimônias fúnebres e casamentos. Entretanto, isso não quer dizer que a realização dessas tarefas seja monopólio daqueles que fazem parte do “clero”. (At. 8), se tem o caso de Filipe que batizava, e ele não pertencia ao grupo dos Apóstolos; era um dos sete escolhidos em (At. 6), era um Diácono.
A igreja local é que deve ter a palavra final sobre a questão. Ela pode autorizar se assim o quiser, uma pessoa leiga para batizar, em caso de necessidade. Há lugares distantes, no sertão ou no deserto, por onde não passa um pastor por longo período de tempo. Há outros casos, onde missionárias ou evangelistas estão fazendo a obra e não existe pastor na região para oficiar o ao batismal. Nesses casos, e plenamente possível que tais líderes efetuem os batismos, caso a igreja os autorize, em caráter excepcional. Entretanto, se não há necessidade, a melhor decisão é que o pastor continue realizando batismos, pois já e algo tradicional em nosso meio, e sempre que possível à tradição deve ser mantida, embora ela não seja lei nem regulamento final sobre a questão. “Jfas”.

10.10 Modelo para o ato Batismal:

1. Prelúdio > Música Solene, orquestrada, piano.
2. Palavras Introdutórias.
3. Hino de Louvor - Música de louvor a Deus pela salvação em Cristo.
4. Leitura bíblica corresponde ao tema.  (Mateus 28: 18 > 20).
5. Oração.
6. Música Especial (Coro, conjunto ou outro) - Música solene, que enfatize a graça de Deus que redime o pecador.
7. Cânticos (enquanto a congregação canta pastor e batizando se preparam em suas respectivas salas) - Músicas alegres, de adoração.
8. O ato batismal propriamente dito (após cada pessoa ser mergulhada é interessante e inspirativo cantar uma estrofe de um hino que trata sobre o batismo).
9. Oração.
10. Música Especial (coro, conjunto ou outro) - Música alegre, que dê testemunho da fé em Jesus Cristo.
11. Hino Congregacional - Música alegre, retumbante, que fale da vitória eterna outorgada por Deus pela fé.
12. Mensagem.
13. Hino - Música que chame as pessoas a tomarem uma decisão por Cristo Jesus.
14.  Entrega dos Certificados de Batismo.
15. Leitura em Uníssono do pacto, credo ou declaração doutrinária da igreja.
16. Oração final e Bênção. “Jfas”.


11. Realizações do Ato Fúnebre:

A morte tem acompanhado os seres humanos em todas as culturas e raças. Todos os grupos sociais tiveram costumes fúnebres desde o inicio dos tempos. As crenças sobre a vida e a morte afetam os hábitos fúnebres. Imortalidade é uma idéia das culturas antigas. Arqueólogos descobriram ferramentas, adornos e mesmo alimento nas sepulturas humanas mais antigas de que se tem notícia, sugerindo que mesmo esses povos antigos acreditavam que os seres humanos continuam a existir de alguma forma após a morte. Se acreditar que rituais fúnebres apropriados ajudavam os mortos a alcançar seu lugar final, que era, na crença de muitas culturas, uma viagem perigosa os mortos deviam, dependendo da cultura, atravessar rios míticos ou amplos abismos. Rios também asseguravam á pessoa viva que o espírito do morto não lhe causaria dano. No pensamento cristão, quando a Igreja realiza um culto fúnebre, ela o faz para apoiar os familiares em um momento de tremenda tristeza pela separação; Também é um momento oportuno para mostrar a importância de se estar preparado para esse momento que será inevitável a cada um de nós. Deve a Igreja mostrar a família espiritual, moral e materialmente não só no dia do sepultamento, mas também em dias seguintes, através de telefonemas, visitas, hospedagens a parentes que vieram de longe.
Ato fúnebre é um momento onde há oportunidade para reflexão e se pode alcançar uma audiência tão heterogênea com a mensagem de esperança e salvação de vosso senhor e salvador Jesus Cristo. O ministrante deve chegar sempre bem adiantado, jamais em cima da hora em ocasião como essas. Durante a cerimônia propriamente dita, o “pastor deve usar roupa escura; uma camisa clerical escura ficará bem”. A mensagem deve ser “simples, breve, para não perder seu objetivo principal”: consolar a família e levar os ouvintes a um momento de reflexão sobre um futuro encontra com Deus. O tom de voz deve ser moderado, nunca como se tivesse pregando numa conferência evangelística ou um sermão exortativo. É preciso que se planeje a ordem de culto, para que tudo saia sem surpresas desagradáveis ou hilariantes. Antes de começar a cerimônia, o pastor deve pedir a autorização da família e solicitar a atenção de todos os presentes.
O pastor e a igreja precisam tomar certos cuidados práticos, sempre que ocorrer o falecimento de alguém da igreja. Assim que receber a notícia da morte de um dos membros de sua igreja, o pastor deve imediatamente ir à residência dos familiares para oferecer sua ajuda e consolo espiritual. É importante verificar os planos da família para o funeral, fazer sugestões pertinentes e ajudar em tudo o que for possível. “O ministro deve agendar a hora e o local do funeral e se a cerimônia fúnebre será realizada na igreja, numa capela mortuária ou na residência do falecido”. É de muita ajuda à família orientações no sentido de que se evitem certos gastos excessivos, como sucede com muita freqüência quando as emoções profundas atacam o interior das pessoas.
A celebração de um culto fúnebre, no templo, capela hospitalar, residência, capela funerária ou cemitério é uma oportunidade de evidenciar princípios cristãos de vida eterna, encorajamento, consolação, solidariedade e proclamar a salvação em Cristo Jesus. É uma excelente oportunidade do exercício de aconselhamento espiritual. O corpo do morto, como criatura de Deus, independente de sua postura ou comportamento ainda em vida, deve ser tratado com respeito, reverência e decência, especialmente por fazer parte da memória e estar intimamente ligado aos sentimentos de sua família.
Visando atender os objetivos acima relacionados, a liderança da igreja e seus membros devem atentar para as seguintes normas:
a. Local e horário: O local e o horário do sepultamento devem ser comunicados pelos familiares do falecido à secretaria da igreja ou ao pastor logo após a constatação do fato.
b. Culto fúnebre: a ordem e a duração do culto fúnebre devem ser combinadas pelo líder da mesma, preferencialmente o pastor da igreja, ou por outro pastor autorizado, juntamente com a família enlutada. A realização de qualquer participação especial e os pronunciamentos na programação da mesma depende da autorização da família. Se o número de pessoas que se oferecerem para fazer algum pronunciamento em reconhecimento ao falecido for além de duas pessoas, o oficiante deve estabelecer prazo para cada um daqueles os quais for franqueado a palavra. Os cânticos só deverão ser executados com a autorização da família enlutada e o teor dos mesmos deve expressar esperança, fé, consolação, agradecimento e confiança em Deus. Se o falecido não é evangélico a oportunidade deve ser para enfatizar a importância de estarmos preparados para o encontro com a eternidade.
c. Cuidados com o corpo: O traslado, serviços de floricultura, vestimentas, limpeza, conservação, taxas e serviços funerários, despesa de sepultamento e outros cuidados com corpo do falecido normalmente são de inteira responsabilidade da família enlutada. (No entanto, a igreja não deve se esquecer de seu papel social na ajuda às famílias extremamente necessitadas e carentes, podendo participar de alguma forma com as despesas. A igreja jamais deve cobrar aluguel do templo ou taxa de cultos fúnebres; aliás, a igreja não deve cobrar taxa alguma para qualquer espécie de culto).
d. Uso da cantina: A igreja deve disponibilizar o uso da cantina para o serviço de atendimento aos convidados com chá, água, sucos, cafés, bolachas, lanches e outros alimentos. Embora esse uso seja de responsabilidade dos familiares, é de responsabilidade também da igreja arcar com o ônus na promoção dos mesmos, especialmente quando os familiares necessitarem dessa ajuda que pode ser total ou parcial”.
e. Participação da igreja: É de suma importância que a igreja compareça ao culto fúnebre, dando apoio irrestrito aos familiares do falecido, pois mesmo tratando-se de uma atividade de caráter familiar a cerimônia é um evento de interesse coletivo de toda a igreja. Nesse aspecto os membros devem ser tratados como convidados e não como familiares.
f. Bom senso e reverência: (Os convidados devem evitar jocosidades, piadas e coisas congêneres durante todo o funeral e não apenas durante o culto. É hora de dor e de angústia por parte de uma família; logo, é momento de “chorarmos com os que choram”. Especialmente na hora do culto, os celulares devem estar teremptoriamente desligados; aliás, em todo e qualquer culto isso deveria acontecer, pois é extrema falta de educação e completa irreverência deixarem o celular ligado em qualquer culto, especialmente no culto fúnebre. Jamais levantar ofertas ou dízimos durante o serviço fúnebre, nem tampouco cantar músicas alegres. Seria ridículo um louvor que provoque palmas ou algo do gênero. Os familiares e os visitantes poderiam pensar que estamos felicíssimos com a morte da pessoa).
Há muitas passagens bíblicas oportunas para esse momento. Algumas destas passagens são: (Sl. 46 SL. 90; Ap. 14: 13; Jo. 11: 25,26; Ap. 21:3-7; I Tes. 4:13-18; Jo. 5: 28,29; I Co. 15: 42-44, I Co. 15.53-55; João 14.1,2). Os hinos e as músicas especiais devem ser calmas e devem falar da ressurreição, do céu, da vida eterna e do consolo de Deus. É importante no início da cerimônia fazer-se um relato breve da vida da pessoa falecida: onde nasceu, onde viveu, quando foi batizado, sua família, número de filhos e netos, seu trabalho e suas amizades na igreja. Esses dados devem estar escritos e confirmados pelas pessoas da família nessa parte introdutória bem com no sermão, não se deve falar sobre os defeitos do morto e nem exagerar suas virtudes.
É comum no Brasil que o ministro acompanhe a família ao cemitério. Nesse caso, deve-se fazer uma breve cerimônia: normalmente canta-se um hino, faz-se uma leitura bíblica, ora-se invocando a benção de Deus sobre a família enlutada, e pode-se terminar com as seguintes palavras: “Entregamos o corpo de nosso irmão (a)______ a terra, sabendo que sua alma esta com Cristo gozando parte das delícias do paraíso. Seu corpo aguardará a ressurreição do último dia, quando Cristo, cheio de poder e majestade, voltar para julgar os vivos e os mortos. A terra e o mar entregarão os seus mortos e os corpos corruptíveis dos que dormiram em Cristo serão transformado e feitos semelhantes ao seu glorioso corpo, segundo a poderosa obra pela qual pode sujeitar a si todas as coisas. Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham”. Então o ministro despede as pessoas com a bênção apostólica e o corpo é baixado à sepultura. A morte ainda não é o fim, depois da morte, vem o juízo. (Hb. 9: 27). “Jfas”.

11.1 Ordem de culto:

1.      Palavras introdutórias.
2.      Histórico da vida do falecido.
3.      Leitura Bíblica > Jo. 5: 28,29; 11: 25,26; I tes. 4: 3-18.
4.      Oração.
5.      Música Inspirativa: Dueto, solo ou coro - que fale da vida eterna.
6.      Oração do pai nosso.
7.      Hino - Música solene, que fale do céu, a morada eterna.
8.      Palavras finais.
9.      Oração e benção apostólica.
“Jfas”.
Conclusão:

O ministro cristão possui uma vasta área de atuação, desde a função administrativa, passando pelas funções pastorais como a pregação, estudos, cultos, aconselhamento, visitação, cuidado do rebanho, realização das ordenanças e assim por diante.
Uma das atividades do pastor é realizar cerimônias especiais, as quais são de extrema importância para a igreja e de incomensurável valor para as famílias. Os membros da igreja ficam noivos, casam-se, fazem bodas de prata e de ouro, aniversariam, partem para a glória e apresentam suas crianças. A igreja também tem seus momentos especiais: ceia, batismo, lançamento de pedra fundamental, dedicação de templo e ordenação ao ministério da palavra.
Para que realize tais cerimônias de forma eficaz, o líder cristão precisa de subsídios que venham enriquecer o seu cabedal de informações para que ele possa levar o cabo a sua nobre tarefa que é fazer o reino de Deus crescer. As igrejas estão cada vez mais exigentes com relação a essas cerimônias especiais, pois são momentos ímpares na vida dos membros e de seus familiares.
O ministro precisa ser não apenas um bom administrador, um bom pregador, um bom conselheiro. Precisa ter uma visão atualizada nas mais diversas áreas do ministério, inclusive na realização de cerimônias específicas. (O pastor que não se aprimora ou não desenvolve essa área começa a deixar a desejar, caindo na rotina, na falta de criatividade e no marasmo ministerial, trazendo como uma das conseqüências o não crescimento e o não desenvolvimento da igreja).
Minha oração é que Deus abra a visão das igrejas e dos pastores para que juntos, possamos realizar um ministério eficiente e eficaz, com a visão celestial dada por Deus, a fim de que o reino de Deus cresça de forma sadia e uniforme. Que Deus dê pastores e ministros religiosos que sejam sábios, inteligentes, homens e mulheres de visão, com tremenda capacidade de pastoreio. Quanto mais os ministros cristãos forem hábeis em todo o seu proceder, muito mais crescimento sadio encontrar-se-à na igreja de Cristo Jesus. O pastor ou ministro deve ter: Olho de Águia, vilosidade de um raio e garra de um Leão. “Jfas”.


 Agradecimentos:

Ao meu querido e amado neto Dr. Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.

Bibliografia:

OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse; O Tabernáculo;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é Diretor e fundador do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão Pereira Fortes.
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
Ø Sou Capelão Militar e Instrutor do Curso de Capelão Militar.
E - mail:  fernandesj17@gmail.com > http://fernandezapostilas.blogspot.com.br/
ØTelefones: (51) > 999597698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi




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