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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

The New Heavenly Jerusalem

Introdução:

A Teologia Bíblica em fusão a Hermenêutica é compreendido que a vida humana é uma caminhada; e, é uma carreira a percorrer a cada ser humano. Deus, ao criar o homem, propôs para ele uma caminhada, uma carreira e sua proposta têm como finalidade, de transportar os salvos da Jerusalém Terrestre até a Formosa Jerusalém Celestial. Somos convidados a seguir um caminho, pois, como nos ensinou Jesus, há dois caminhos: O caminho estreito, que nos conduz a salvação e, é o próprio Jesus, cujo fim é a Jerusalém Celestial; e, o caminho largo, que conduz à perdição, que leva ao lago de fogo e enxofre, que foi feito para o diabo e seus anjos. Nesta caminhada para a Jerusalém Celestial. Devemos seguir o exemplo de Noé, Enoque e Abraão andar com Deus. Siguinifica que devemos crer em Deus, pois sem fé é impossível agradar a Deus. Ver: (Gn. 5: 23; Hb. 12: 1 - 2; Jo. 14: 6; Mt. 25: 41; AP. 20: 15; Hb. 11: 1 - 6).  (jfas).

1.  A Jerusalém Terrestre:

A Jerusalém Terrena: Apóstolo Paulo fala de duas, Jerusalém, a saber: A Jerusalém da terra que agora existe". Correspondente ao monte Sinai da Arábia, que é "escrava com seus filhos", descendentes das doze tribos de Jacó, escravos do jugo da Lei que foi dada a Moisés no monte Sinai. Como está escrito: E, viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, que esta tinha dado a Abraão, zombava. E, disse a Abraão: Deita fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com meu filho, Isaque. Ver: (Gn. 18: 9 -10; Gl. 4: 21-31).

Acreditamos que levantarão seus olhos e verão, de longe, a Formosa Jerusalém Celestial, pois não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. É, pois, desta Jerusalém Celestial, que estaremos falando. Cremos que o Céu é Real, o Corpo de Cristo é Real e não um "espírito" e o nosso será como o DELE Foi o Senhor Jesus quem disse: Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.

O Senhor Jesus quando veio a terra, tomou um corpo real. Os gnósticos, e outros hereges, diziam que ele era um espírito. Porém, o Apóstolo João desfez aquela mentira, dizendo: O que era desde o princípio, o que ouvimos o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocara da Palavra da vida. O Corpo de Jesus era real, era palpável, podia ser tocado pelas mãos dos homens. Para vir a Terra ele tomou um Corpo igual ao nosso; quando nós formos para o Céu, ele nos dará um corpo conforme o DELE. Ele transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso. Como o nosso corpo, com o qual seremos levados para o céu, no dia do Arrebatamento, será conforme o corpo de Jesus, então nós receberemos um corpo real, palpável. O corpo, com o qual Jesus ressuscitou, não era um corpo intangível. Ele podia ser tocado pela mão do homem. Nesta passagem, Jesus mostrou aos discípulos as mãos e os pés. Porque neles estavam, como ainda estão, as marcas dos cravos com os quais Ele foi pregado na cruz. Quando Ele vier, no Dia da Revelação do Senhor, antes do Milênio e no final da Grande Tribulação, os judeus, ao vê-lo, perguntarão: Que feridas são estas nas tuas mãos Ele Dirá: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos. Ainda naquela oportunidade em que apareceu aos seus discípulos, para provar-lhes que o seu corpo era real, Ele perguntou-lhes. Tendes aqui alguma coisa que comer? Então, eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado e um favo de mel, o que Ele tomou e comeu diante deles. Ver: (Ap. 21: 27; 22: 14 - 15; Mt. 11: 28 - 30;Jo. 14:1-3; I Jo. 1:1; Fp. 3: 21; Ler Lc. 24: 33 - 44;  Zc. 13: 6).

2.  A Nova Jerusalém Celestial:

Já durante o Milênio, a Jerusalém Celestial pairará suspensa nos céus, sobre a Jerusalém Terrestre, Ezequiel da suas características. Cristo e Seus remidos reinarão sobre a terra, mas terão a sua morada na Jerusalém Celestial. A Igreja será arrebatada ao céu, pois viveremos na Jerusalém celestial, leiamos: Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. Nesta cidade celestial viveremos com Jesus por toda a eternidade. O patriarca Abraão tinha essa mesma esperança; “Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé peregrinou na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque esperava a cidade que tem os fundamentos, da qual o arquiteto e edificador é Deus. Ver: (Ez. 40 - 46; 48: 16; Ap. 21: 2;Hb.11:8 -10;12: 22 - 23).  (jfas).

a.A Formosa Jerusalém Celestial - I: esta que foi vista por João, que de Deus descia do Céu, conforme a descrição dada por João, não poderia ser a Jerusalém Terrestre”, e nem tão pouco o Céu, pois João viu descendo do Céu”. Ela é a cidade que tem fundamento, da qual o artífice e construtor é Deus; na qual Abraão, pela fé, esperava morar. Abraão não morou e nem irá morar, jamais, na Jerusalém terrestre”, porém, juntamente com todos os outros santos, tal como ele creu, ele morará na Jerusalém Celestial. Ela é a cidade desejada por Paulo, quando disse: Mas a nossa cidade está nos céus. Ela é o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. João viu descendo do céu. Isto, por certo, deverá acontecer no Início do Milênio”. Ao descer do céu, Ela não tocará a Terra, mas, como um Satélite, ficará entre o céu e a terra, sobre a Jerusalém terrestre, de onde poderá ser vista, quando, durante o Milênio, as nações e os reis da Terra subirem à Jerusalém para adorar a Deus, conforme declara Zacarias. E, acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o Senhor dos Exércitos”. Ver: (Ap. 21: 3 - 10; Hb.11: 10; Fl. 3: 20; Zc. 14: 16).

c. A Nova Jerusalém Celestial - II: Tema este, é de suma importância para se entender, ora, esta Agar, é Sinai, um monte da Arábia que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós”. As duas alianças, do Velho e Novo Testamento, os vinte e quatro anciãos e a Nova Jerusalém celestial como a esposa do Cordeiro, que é Jesus Cristo. Ver: (Gl. 4: 21 - 31; AP. 21: 9 - 27; 22: 12 -17);

d. A Nova Jerusalém Celestial - III: a livre, a qual é a mãe de todos nós, os cristãos. O apóstolo Paulo descreve a Nova Jerusalém, para os Hebreus, assim: Mas chegaste ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos, à Universal Assembléia e Igreja dos Primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados; e, a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós. Ver: (Gl. 4: 26).

3.  A Santa Cidade:

A revelação da Cidade Santa: Eu, João vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido”. Ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. Ver: (Ap. 21: 2 - 3).

4.  Paralelismo ou uma conjunção?

Há um paralelismo ou conjunção entre estes dois livros: Josué e Apocalipses; e, Para compreendermos melhor esta revelação escatológica, é preciso se fazer um paralelismo hermenêutico referente estes dois textos bíblicos, e entender o paralelismo profético entre as vinte quatro pedras tiradas do leito do rio Jordão, e os vinte quatro anciãos do livro de Apocalipse, a saber. Ver: (Js. 3: 12; 4: 1 - 9; Ap. 7: 1 - 9; 21: 9 - 27).

a. Orientação dada pelo Senhor a Josué: E, seguindo à orientação do Senhor, foram levantadas vinte e quatro pedras do leito do rio Jordão;  sendo levado por doze homens um de cada tribo de Israel, no lugar dos pés dos sacerdotes; e, mais doze pedras erguidas no leito do Jordão, somente, por Josué, que quer dizer Salvador, tipificando Jesus e os doze apóstolos”;  (jfas).

b. O paralelismo: Foi as vinte e quatro pedras em Josué correspondem aos vinte e quatro anciãos no livro de Apocalipse. Observe que se somando as doze pedras representando as doze tribos de Israel, mais as doze pedras levantadas por Josué (um tipo de Cristo) no Jordão, da um total de vinte quatro pedras, correspondendo aos vinte e quatro anciãos no livro do Apocalipse. Sendo, respectivamente, os nomes das doze tribos nas doze portas e os nomes dos doze apóstolos nos doze fundamentos da nova Jerusalém no livro de Apocalipse (revelação de Jesus Cristo). Portanto, só no Apocalipse é que aparece na Nova Jerusalém, a esposa do Cordeiro, a revelação do simbolismo das vinte quatro pedras, e das duas alianças, respectivamente, do Antigo e Novo Testamento. (Js. 4: 1 - 9; Ap  4: 4; 5: 14; 21: 9 - 14).

5.  O Paralelismo das doze primeiras pedras:

O Paralelismo das doze primeiras pedras tiradas do rio do Jordão e, as doze tribos de Israel no livro do Apocalipse representem a velha aliança.

a. O Paralelismo:  Das doze primeiras pedras tiradas do leito do rio Jordão pelos príncipes de Israel, levantadas por doze homens, um de cada tribo de Israel, simbolizam a Antiga Aliança com relação a Israel. Ver: (Js. 4:1 - 8);

b. Representação simbólica: É,  das doze tribos de Israel, observemos que Deus orientou a Josué para que escolhesse dentre o povo doze homens, de cada tribo de Israel um homem, para retirar doze pedras do lugar onde estiveram parados os pés dos sacerdotes, que tinham a arca do concerto sobre seus ombros, como memorial aos filhos de Israel, correspondendo cada pedra a cada tribo de Israel. Ver: (Js. 4: 2 - 3);

c. A parada no meio do rio Jordão: Este ato simboliza a interrupção da aliança com Israel . Segundo a orientação do Senhor eles pararam no meio do rio e todo o Israel passou a pé enxuto. Tendo todo o povo passado o Jordão, falou o Senhor a Josué dizendo: onde pararam os pés dos sacerdotes tomai doze pedras; e levai-as para o alojamento. Chamou, pois Josué doze homens, um de cada tribo e disse-lhes, cada um levante sobre o ombro uma pedra segundo o número das tribos de Israel; para que isto seja sinal entre vós, quando as águas do Jordão foram cortadas, serão para sempre memorial dos filhos de Israel. Portanto, as doze pedras escolhidas por doze homens de Israel, que foram tiradas onde estavam os pés dos sacerdotes que levavam a arca do concerto, representam um memorial das doze tribos de Israel. Veja que a arca da aliança estava parada, até que todo Israel passasse, significando que seria interrompido o tratamento de Deus com o povo de Israel, dando lugar a Nova Aliança quando Jesus fosse crucificado no primeiro advento como o Messias”. Ver: ( Dn 2: 44 - 45; 9: 26 - 27; Js. 3: 17; 4: 3;Mt. 23: 33 - 39; Lc. 19: 43 - 44; 21: 24).

6.  As doze Tribos de Israel:

a. Revelação do simbolismo: É, das doze tribos de Israel. Estas doze pedras correspondem aos nomes das doze tribos de Israel vistos nas doze portas da Nova Jerusalém, as que o apóstolo João viu na revelação do Apocalipse, assim: doze Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel”.  Ver: (Ap. 21: 12);

b. O apóstolo João viu: o número simbólico e representativo dos cento e quarenta e quatro mil selados de Israel. Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma. E, vi outro anjo que subia do nascente do sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à terra e ao mar, dizendo: Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus. E, então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel; e, da tribo de Judá foram selados doze mil; da tribo de Rubens, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; e, da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manasses, doze mil; 7da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zebulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim foram selados doze mil. Ver: (Ap. 7: 1-8). (jfas).

c. Esta é a revelação: apocalíptica corresponde ao número simbólico e representativo das doze tribos de Israel. As doze primeiras pedras representam os nomes das doze tribos de Israel,  que aparecem no livro de Apocalipse no quando o anjo que “subiu da banda do sol nascente que tinha o selo do Deus vivo" assinalou a liderança dos filhos das doze tribos de Israel, de cada tribo: (12.000, 12 x 1.000. Este número de 144.000, 12 x 12 x 1.000), corresponde aos “príncipes, os cabeças dos milhares de Israel”, remanescentes, que representa a aliança do Velho Testamento, pois são mencionados nominalmente os nomes de cada tribo de Israel. Este acontecimento se dará na tribulação após o arrebatamento da Igreja”. Aqui só tem israelitas assinalados, não tem nenhum gentio, pois, a igreja será trasladada antes da tribulação. “A Igreja é formada dentre as nações gentílicas, constituída pelos salvos da Nova Aliança firmada no sangue de Jesus o Cordeiro, como está escrito em referente ao primeiro concílio realizado em Jerusalém: E, havendo-se eles calado, tomou Tiago a palavra, dizendo: Varões irmãos ouviram-me. Simão Pedro relatou como, primeiramente, Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome. Isto sobre a Igreja sobre as doze pedras que Josué levantou no meio do Jordão simbolizando os doze apóstolos de Cristo. Ver: (Ap. 21: 12; 7: 1 - 8; Ex. 18: 21-25; Nm. 2; 10: 1 -10; Rm. 11: 5 - 32; Mt. 24: 4 - 31; Ap. 6: 1-17; At. 15: 13 -18).

7.  A Incredulidade ou Duvida?

Temos exemplo de Tomé, estas e outras passagens bíblicas mostram-nos que o corpo de Jesus, ressuscitado, não era semelhante um "espírito". Seu corpo não apenas era palpável, podia ser tocado, como também Ele podia ser reconhecido como sendo Jesus. Maria, ao vê-lo, no Jardim o reconheceu. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni que quer dizer, Mestre. Não foi necessário Jesus se identificar, nem ela perguntar quem ele era. Ela reconheceu que era Jesus. O mesmo aconteceu depois, junto ao Mar de Tiberíades, num novo encontro com os seus discípulos. Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe”: Quem és tu? Sabendo que era o Senhor. Este foi o corpo com o qual Jesus ressuscitou. Foi com este corpo que Ele subiu ao Céu. Sabemos, pela Bíblia, que quando Ele vier então este nosso corpo corruptível e mortal será transformado: Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. Será, pois, nesse dia, que o Senhor Jesus, Transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
 Todavia, pela Bíblia, eu sei que existe um Céu, que este Céu é real, que o Senhor Jesus o identificou como sendo a ‘Casa de meu Pai. Que lá eu terei um corpo semelhante ao de Jesus, real, tangível, glorioso. Que eu terei uma identidade, que vou saber quem sou, como cheguei até ali, que vou poder servir, e adorar, eternamente o meu Salvador e Redentor, aquele que é diferente de mim, porque eu não terei nas minhas mãos e nos meus pés, os sinais dos cravos. Nesse Céu que é real, está A Gloriosa Jerusalém Celestial. João a viu descendo do Céu. Ela é, também, uma cidade real, não apenas um símbolo. Ver: (Lc. 24: 40 - 42; Jo. 20: 16,  25 - 57; 21: 12; At. 1: 9 - 11; I Co. 15: 53; Fp. 3: 21).

8.  A Realidade da Nova Jerusalém:

a. Existem duas correntes de pensamentos: uma ensina que a Formosa Jerusalém Celestial é, apenas, um símbolo da Igreja; outra crê e, ensina ser ela uma Cidade Real. Com relação á primeira corrente de pensamento, tem como base a seguinte passagem bíblica: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a Grande Cidade, a Santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. Baseado nestes dois versículos, muitos crêem e ensinam que A Nova Jerusalém é apenas um Símbolo da Igreja, a esposa, a mulher do Cordeiro. Ver: (Ap. 21: 9 - 10). (jfas).

b. Sabemos que no Antigo Testamento: A nação de Israel era denominada como sendo a esposa de Deus, especialmente no livro do Profeta Oséias, e que no Novo Testamento a Igreja é apresentada como sendo uma Noiva, e que, depois do Arrebatamento, depois de sua união permanente com Jesus, será chamada de esposa, a mulher do Cordeiro.

c. O homem natural: É, aquele que não tem a mente de Cristo, para os Teólogos sem Deus, é, impossível aceitar que A Formosa Jerusalém Celestial seja uma realidade, ou um lugar real. Exigir que um homem sem Deus pudesse admitir que existisse esta Cidade e que ela é real, e literal, seria exigir demais. Nós, contudo, sabemos que As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu”, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam. Dentre estas coisas que Deus preparou para os que O amam está A Formosa Jerusalém Celestial, preparada para ser a morada eterna, da Igreja, a? Esposa, a mulher do Cordeiro. Isso não é um símbolo, porém, é uma realidade. Com relação, a segunda corrente de pensamento, a Formosa Jerusalém Celestial, é uma cidade real, visível, palpável; uma cidade que tem fundamentos e cujo Artífice e Construtor é o próprio Deus. Ver: (I Co. 2: 9).

d. Abraão pôde crer na existência desta cidade; viveu aqui na Terra, porém, não fixou nela as suas raízes. Ele tinha os pés na terra e o pensamento no céu. Era diferente de muitos pregadores de hoje, os quais induzem o povo a pensar e a lutar pela conquista dos bens terrenos. Com relação a ele a Bíblia diz: Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Hoje nós sabemos pela revelação que foi dada ao apóstolo João que esta cidade é A Formosa Jerusalém Celestial. Abraão creu na existência desta cidade. Não sabemos como ele teve essa revelação, mas ele tinha convicção de que ela existia. Paulo cria, como creu Abraão, por isto dizia que: a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Nós, também, podemos crer, como creram Paulo e Abraão. Nós somos crentes, por que cremos. Fomos chamados para crer. Não necessitamos de ver para crer, mas cremos, para ver. Por isto temos a viva esperança não apenas de ver, mas de morar, eternamente, na Formosa Jerusalém Celestial. Ver: (Hb. 11: 8 - 10; Fp. 3: 20).

e.  Aquele que não tem a mente de Cristo: Este, não pode crer que, esta cidade existe e, é Real, Tangível, que não é o Céu, mas, está no Céu, e que, de lá, descerá a Terra, ou até próximo dela, quando o Senhor Jesus Cristo vier para implantar seu reino aqui na Terra, conforme o Apóstolo João escreveu”. O fato de este acontecimento estar colocado no Livro de Apocalipse depois do Milênio, e depois do próprio Juízo Final, não significa que ele irá acontecer depois destes dois acontecimentos. A Nova Jerusalém, ou a Jerusalém Celestial, descerá do Céu, antes do Milênio, e estará no seu local apropriado durante o Milênio”. O Anjo que falou com João e que levou a um Alto Monte, mostrando-lhe A Santa Cidade que de Deus descia do Céu, era um dos anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas. Depois do Juízo Final, no estado eterno, não haverá mais Anjo com taças cheias de pragas. Este Anjo que falou com João é um dos sete anjos vistos em Apocalipse; E, vi o outro grande e admirável sinal no Céu: Sete anjos que tinham as sete últimas pragas, porque nelas é consumada a ira de Deus. Estas sete taças serão derramadas no final da Grande Tribulação. Assim, se aqueles que não têm. A mente de Cristo não pode crer, nós, contudo, cremos que, Deus criou A Formosa Jerusalém Celestial e, ela descerá do céu, estará sobre a cidade de Jerusalém terrestre, pela mesma força que sustenta toneladas de águas presas pelas nuvens e que sustenta a Terra, suspensa sobre o nada, conforme escreveu Jó. Ela será vista pelos habitantes da Terra durante o Milênio”. Ver: (I Co. 2: 16; Ap. 21: 9 - 10; 15: 1; Jó. 26: 7 - 8).

9.  O Exemplo de Abraão:

a. O exemplo de Abraão: deve ser seguido por todos nós; e, ele nos mostra que, para  chegar à cidade celestial, não podemos nos prender às coisas desta vida, bem como estar no mundo sem ser do mundo”. Abraão viveu como peregrino na terra de Canaã, nunca fincou raízes na terra, embora ela lhe tivesse sido prometida, sempre habitando em cabanas, sem ter qualquer interesse em se fixar. O único pedaço de terra que lhe pertenceu, na Palestina, foi seu sepulcro, situado em Macpela, e, mesmo assim, comprado junto aos moradores do local, os heteus. Do mesmo modo, quem quiser habitar a Formosa Jerusalém Celestial, não pode se prender às coisas desta vida. Deve, sim, viver no mundo onde está relacionar-se com as demais pessoas, exercer as atividades próprias de um ser humano que vive entre seus semelhantes, mantendo sempre a diferença e a sua característica de peregrino, de pessoa que não pertence aos valores desta vida nem se prende por eles. Abraão não era sectário, que se isolava dos moradores da terra, mas, sem se isolar deles, também a eles não se misturava de modo algum. Sua esperança era a cidade celestial e, para tanto, submetia-se a Deus e se comportava de um modo agradável ao Senhor. Não cobiçava as riquezas do local como vemos ao recusar a oferta do rei de Sodoma”. Este é o comportamento de quem almeja morar na Formosa Jerusalém Celestial. Ver: (Gn. 23: 1- 20).  (jfas).

b. Pensando nas coisas que são de cima: A falta de visão do Céu que o crente se prende e se envolve com as coisas da terra, e até do mundo. Paulo, contudo, diz: Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra. Dentre as coisas que são de cima, e nas quais devemos pensar, é A Formosa Jerusalém Celestial. O cristão sincero e verdadeiro é um peregrino nesta terra. Não pode jamais deixar de ter a visão de que está apenas de passagem neste mundo e que o fim de sua vida é morar para sempre com o Senhor. Devemos olhar para Jesus, o autor e consumador de nossa fé, e isto significa que devemos ter a nossa mente no céu, onde o Senhor está. Ver: (Cl. 3: 1 - 2; Hb. 12: 2; Jo.  3: 13; Ef. 6: 9).

c. O crente deve se comportar como Abraão, andando como peregrino neste mundo e sabendo que aqui não é o seu lugar de descanso. O cristão não deve se envolver pelas coisas desta vida nem mesmo pelos argumentos daqueles que tentam nos fazer descrer da promessa de uma pátria celestial, atitude que, como nos ensina Pedro, é própria daqueles que não têm comunhão com o Senhor. Devemos manter o nosso alvo e, com alegria, dedicação e santidade, prosseguirmos confiantes na promessa de um novo céu e de uma nova terra onde habita a justiça. Enquanto é tempo, desprendamo-nos das coisas materiais, não assumamos nem sejamos coniventes com doutrinas e ensinos ditos cristãos que privilegiam a posse de bens materiais, a prosperidade material, porque, se assim fizermos, não seremos achados dignos de morar na nova Jerusalém, onde nada disso tem valor”. Ver: (Mq. 2: 10; Col. 3: 1 - 4; II Pd. 3: 3 - 4; 13 - 14).

10.  Vamos nos conhecer nos Céus?

Muitos se indagam se, no céu, nós iremos ter noção de quem somos de onde estamos e, o que estaremos a fazer. Muitos acham que, como a Bíblia afirma que não nos lembraremos mais de nossas dores e tristezas deste mundo, seremos pessoas sem noção do que fomos aqui na Terra e não teremos condição de nos reconhecermos uns aos outros nos céus. Entretanto, não entendemos assim. Por que Deus salvaria milhões e milhões de homens, para com eles habitar, se estes homens não tivessem sequer a noção de quem são, e quem é Deus, e onde estão. Como homens que venceram o pecado, que combateram o bom combate, que foram fiéis até o fim, passariam a eternidade sem a mínima noção de quem são Como poderiam homens glorificados terem menos consciência do que quando viviam ainda numa natureza sujeita ao pecado. Certamente que homens e mulheres remidos, vivos para todo o sempre, não terão motivo algum para se lembrarem ou se amargurarem com sofrimentos, pesares, recordações do tempo em que viveram nos antigos céus e terra. Agora, o fato de não nos lembrarmos, de não ficarmos presos a fatos passados, em absoluto significa que seremos verdadeiros irracionais no céu, sem saber sequer quem somos. Deus, pelo seu caráter, jamais iria realizar um plano para a salvação do homem que quis conhecer o bem e o mal, para ter adoradores inconscientes e sem noção sequer de quem são. Como poderá o homem, na eternidade, louvar e bendizer ao Senhor, para todo o sempre, sem sequer saber quem é e que existem outras pessoas ali juntamente com ele, Definitivamente, não é esta idéia concordante com o que as Escrituras afirmam ser o nosso Deus”. É evidente que Deus não é de mortos, se Ele criou o homem a sua imagem e semelhança e por fim o juízo. Observe julgar quem se não tiver consciência.  Ver: (Gn. 1: 26 - 28; 2: 7; Jo. 17: 22 - 24; Hb. 9: 27; Jo. 5: 27 - 30).  (jfas).

11.  A Bíblia Responde:

A bíblia diz que no céu não haverá mais dor, tristeza e sentimentos ruins. Viveremos em paz e glória com o nosso Deus. Desta forma, o objetivo de promover a alegria, gozo, felicidade e sentimentos bons. A bíblia diz que viveremos em família lá no céu. E, Jesus disse: meu pai e minha mãe e, meu irmão é todo aquele que faz a vontade de meu pai celeste. Isto é toda a igreja; significa que todos os que não forem encontrados os seus nomes no livro da vida ficarão no esquecimento eterno”; E, mas todos os salvos que aqui se conheceram vão se lembrar sim La nos Céus, porque receberemos os galardões e haverá festa, louvor, alegria e regozijo eterno”. Ver: (Mt. 12: 46 - 50; Lc. 8: 19 - 21; I Co. 15: 58; Col. 3: 23 - 24).

12.  A localização da Nova Jerusalém:

a. A localização da Nova Jerusalém: É, importante verificarmos que a nova Jerusalém já está vindo para ocupar o seu devido lugar no novo universo que será formado. Jesus afirmou que a Nova Jerusalém já existia ao tempo de Seu Ministério Terreno”. Sua assertiva é bem clara: na casa do meu Pai, há muitas moradas, se não fosse assim, Eu, vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. A cidade santa já existia e já tinha muitas moradas. Embora ela existisse, porém, o homem não poderia habitá-la, ou seja, o homem não estava preparado para poder ingressar nesta cidade, precisamente porque tinha suas vestes manchadas pelo pecado”.. Ver: (Jo. 14: 1 - 6).

b. Todos nós sabemos: Que há grandes restrições para que alguém entre nos Estados Unidos da América. É preciso que a pessoa obtenha visto do governo norte-americano para ali ingressar e são várias as modalidades de visto. Os Estados Unidos existem, têm milhares de cidades, com casas, edifícios, mas não há lugar algum preparado para aquele estrangeiro que não tiver visto para ali entrar. No dia em que lhe for providenciado um visto, ele ali poderá entrar, ele ali terá lugar, enquanto não.

c. Pois é exatamente: O que ocorre com a Nova Jerusalém. Jesus afirmou que a cidade já existia que tinha muitas moradas, mas o lugar ainda não estava preparado, porque não havia como o ser humano conseguir ali entrar. Era preciso que alguém morresse e pagasse o preço da desobediência e, assim, retirasse a espada que impedia o acesso do homem à árvore da vida. Esta espada foi retirada por Jesus, quando morreu por nós na cruz do Calvário e, assim, nos abriu um novo e vivo caminho que nos introduz à Jerusalém celestial”. Ver: (Hb.10:19 -23; Gn. 3: 24; Lc. 2: 35).

d. Engana-se: Quem pensa que a Formosa Jerusalém Celestial descerá do céu depois do Juízo Final, pois ela tem descido desde que teve seus lugares preparados para os homens. A partir de então, esta cidade maravilhosa vem continuadamente vindo em direção à Terra. Chegará à área das regiões celestiais, hoje habitadas pelas hostes espirituais da maldade, no instante do Arrebatamento da Igreja. Depois, já com a Igreja arrebatada em seu interior, continuará a descer e atingirá a atmosfera terrestre exato sete anos depois, quando, então, ocorrerão a batalha do Armagedom. Após essa batalha, receberão em seu interior, os que completarem a primeira ressurreição as duas testemunhas, os “144.000 e os mártires da Grande Tribulação. Em seguida, nos ares de nossa atmosfera, pairará durante todo o Milênio. Por fim, ao término do Milênio, ocupará o seu devido lugar, nos Novos Céus e Nova Terra, que substituirão os antigos céus e terra. A Nova Jerusalém seria, assim, como uma super e gigantesca estação Espacial a caminho da Terra. Ver: (Ap. 21: 1 - 27).

13.  A Nova Jerusalém é Medida por um anjo:

E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais. Na Linguagem de algumas Bíblias você irá ler que A cidade é quadrangular ao invés de quadrada, de comprimento e largura iguais. O seu comprimento, largura e altura são iguais: A cidade quadrangular é um cubo perfeito, como foi o Santo dos Santos no templo do Antigo Testamento; E, o oráculo no interior era de vinte côvados de comprimento, e de vinte côvados de largura, e de vinte côvados de altura; e o revestiu de ouro puro; também revestiu de cedro o altar, suas dimensões. E, a mente humana, sem a unção do Espírito, não consegue imaginar a existência de uma cidade com as dimensões e o formato descrito por João: E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais, João procurou dar uma descrição pormenorizada. Para isto usou exemplos e figuras, procurando aproximar-se da realidade. Uma realidade muito além daquela de seu tempo. João mediu a cidade até doze mil estádios, isto é, cerca de 2.200km lineares de área construída, ou 4.840.000, Quatro milhões oitocentos e quarenta mil quilômetros quadrados de superfície”. Mas observe que a cidade é um cubo, e as medidas descritas acima dá um volume de:10.648.000.000km3, o que é quase o volume do próprio planeta Terra, que é de 10.810.000.000Km3, ou seja, A Formosa Jerusalém Celestial tem praticamente o mesmo volume do planeta”. Observando que o Planeta não pode ser ocupado pelo homem senão em parte, já que 2/3 é de água e a Crosta Terrestre tem uma dimensão extremamente diminuta em relação ao volume do Planeta, ou seja, há muito mais lugar na cidade santa do que na própria Terra para o homem.  Ver: (I Rs. 6: 20; 48: 16 - 17; Ap. 21: 16).  (jfas).

14.  A descrição da Nova Jerusalém:

a. Seu aspecto: A descrição da Nova Jerusalém é sublime e nos enche de gozo e nos faz pensar, como o poeta sacro, que, se é glorioso pensar nas grandezas dali, que não será desfrutá-los e é por isso que o apóstolo Paulo nos conclama a jamais desanimarmos nem desistirmos, por maiores que sejam as provas e as lutas. As aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. No entanto, não devemos nos esquecer que a nova Jerusalém é de outra dimensão. da dimensão celestial e que, portanto, muito de sua descrição é figurativa, é alegórica, não pode ser compreendida literalmente, pois se trata de uma descrição feita por Deus aos homens para que pudéssemos compreender, na limitação da nossa mente, o que nos está reservado, pois é algo que está muito além de nossa parca imaginação. Ver: (I Co. 2: 9; Rm. 8: 18).

b. Uma muralha bem fortificada: era símbolo da segurança da Cidade. A Babilônia era considerada uma cidade inconquistável, por causa de suas muralhas. Segundo os historiadores, ela era circundada por uma muralha de 96 quilômetros de extensão, 90 metros de altura por 25 de espessura. Possuía 250 torres e 100 portões de cobre. Dentro destas muralhas a cidade tinha condições de resistir a um cerco de 20 anos”. O Rei Belsazar sentia-se seguro, a ponto de celebrar uma grande festa em seu palácio, embora Babilônia estivesse cercada, há dois anos, pelo exército de Ciro. O Muro da Formosa Jerusalém Celestial é mais alto que um prédio de vinte andares? cento e quarenta e quatro côvados, considerando-se as diversas variações do côvado, podem dizer que o Muro tinha de altura cerca de uns setenta metros. Mas é uma forma clara de o Senhor nos revelar que a nova Jerusalém é um local de ordem, de organização, de proteção divina e onde o Senhor estabelecerá o seu domínio para todo o sempre”.

c. Em quinto lugar: A cidade é descrita como contendo pedras preciosas e ouro, ou seja, aquilo que é mais venerado e procurado pelos homens que não têm a perspectiva da eternidade, aqueles que servem às riquezas e, por isso, não podem servir a Deus. É tão somente adorno, enfeite e material para aspectos secundários e supérfluos na cidade santa. Os muros são feitos e ornados de pedras preciosas, as ruas, de ouro. Os remidos pisarão em ruas de ouro, ou seja, os valores materiais, aquilo que os homens tanto veneram e respeitam em nossa vida secular, nada representam na vida celestial. Em sexto lugar, a cidade não necessitará de sol nem de luz, porque será iluminada pela glória divina e, mais, terá o Cordeiro como sua lâmpada. Em sétimo e último lugar, a cidade apresenta o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procede do trono de Deus e do Cordeiro e, no meio da praça, a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, cujas folhas são para a saúde das nações. Esta linguagem, igualmente figurada, fala-nos da eternidade de que desfrutarão os habitantes desta santa cidade. Ver: (Mt.6:24; Lc.16:13; Ap. 21: 23; Ap. 22: 1-2). jfas).

Conclusão:

Concluímos que a Nova Jerusalém é a cidade celestial que foi feita para ser o local onde Deus habitará juntamente com os homens que Lhe foram fiéis e aceitaram a sua oferta de submissão e obediência à sua Palavra. A Nova Jerusalém é o local que substituirá o Éden como morada de Deus com os homens”. Ela é explicitamente mencionada e revelada no livro do Apocalipse, mas, antes da visão do apóstolo João, já havia referências a ela nas Escrituras. O próprio Jesus já havia mencionado existir um lugar que seria por Ele preparado para que os seus servos nele habitassem para sempre com o Senhor. É a restauração da convivência completa e perfeita entre Deus e os homens que havia antes que o pecado causasse o atual estado de divisão que existe entre Deus e a humanidade. Somente na Nova Jerusalém, esta comunhão será restabelecida por completo, ocorrendo aquilo que é dito pelo apóstolo, de vermos Deus como ele é. O objetivo de Deus é fazer com que tenhamos, novamente, um lugar onde possamos habitar com Deus, e a Nova Jerusalém é este local. Mas, se bem analisarmos, veremos que o Senhor é tão maravilhoso que, ao invés de tão somente substituir o Éden, proporcionou um lugar melhor do que o Éden. Ao vermos que a Nova Jerusalém é superior ao Éden, temos que concluir que os bem-aventurados que nela puderem entrar reconhecer-se-ão uns aos outros, serão pessoas conscientes de onde estão de quem são e porque ali estão”; (Quando o apostolo São Paulo fala que conheceu um homem não sabe se foi no espírito ou fora do espírito que foi até o terceiro céus e viu coisas que não é licito falar, ele esta falando da onisciência e consciência natural do ser humano em que se lembra do passado, presente e futuro).

Questionário - Teste de Memória:

Teste de Memória
R:
01
A cidade é Redonda ou quadrada?

02
Qual a Altura, Largura e Comprimento dos Muros?

03
Qual é a espessura das paredes das Muralhas?

04
Que Material é a Fundação?

05
As doze pedras representam?

06
Que Material é as Paredes da Muralha?

07
Que material é usado nos Portões, e quantos são?

08
Quantos anjos fiscalizarão a entradas e saídas pelos portões? 

09
Qual a área da superfície?

10
Qual é a Área total da cidade?

11
Que material é usado na pavimentação das Ruas?

12
Que material é feita a Praça?

13
Que tem plantado nos lados do Rio da Praça?

14
Haverá Casas e Apartamentos?

15
Quem vai morar na cidade Santa?

16
Qual é a condução ou veiculo de Transporte?

17
Haverá: Animais, casamento, mercados, farmácias, hospitais, Etc.?

18
Haverá Sol e Lua?

19
Haverá Mar e Rios de água?

20
Haverá Frio ou calor intenso?

21
Haverá morte luto?

22
Haverá pessoas com defeito físico?

23
Haverá doenças?

24
Quem poderá entrar e sair pelos Portões?

25
Terá que tomar banho, fazer barba e cortar cabelo?

26
Vamo-nos alimentar e beber água?

27
Qual é o nosso papel ou serviço?

28
O que a Bíblia diz com todas estas perguntas?
jfas)
(jfas)

Consulta:

Bíblia de Estudo Dake
Dicionário Bíblico y Aurélio.
Oliveira, Teol. Rodrigo M,
Gilberto, Antonio,
Bíblia de Estudos das Profecias;
Bíblia de Estudo Dake;
Dr. FRANCISCO, Caramuru, Afonso,
Lourenço, Prof. Luciano de Paula,

Agradecimentos:

Ao meu querido e amado neto, Dr. Carlos Natanael, que com seu encorajamento, hábeis muito colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.
Bibliografia:


OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; Escatologia a Volta de Jesus;O Arrebatamento da Igreja;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; E, Fundador do Curso de Capelão na Umergs e Coord. do curso de Capelão Interdenominacional; E, Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.
Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Sgt. Militar Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão P. Fortes.
Ø Telefones: (051) - 3463.1932 / 9243.9195-Claro/999597698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi


The Church and the Sabbath

Introdução

O dia de sábado é observado nos livros do Antigo Testamento desde o princípio através da bíblia sagrada. Sábado, dia de descanso instituído por Deus, para ser observado por todos os homens. As seis despensações de Adão a Davi. São os fatos mais abordantes em relação ao dia de descanso. Tendo completado a obra da criação em seis dias, cessou de trabalhar no dia sétimo. E abençoou o dia sétimo e o santificou; porque nele mesmo cessara de todas as suas obras que Deus havia criado. Neste estudo vamos observar como ficou o dia de sábado na sétima Despensação. (Nova Aliança depois de Cristo ou Novo Testamento).  (jfas).

1. Sábado no Antigo Testamento como dia de descanso:

Sábado, dia de descanso instituído por Deus, para ser observado por todos os seres humanos. E abençoou o dia sétimo e o santificou; porque nele mesmo cessara de todas as suas obras que havia criado. A primeira vez que aparece o nome sábado na bíblia, Ver: (Ex. 16: 23-26). Várias causas contribuíram para generalizar este costume; entre outras, contam-se as fazes da lua, porem, alem desta, sobrepuja a concepção traçada em a narrativa do dilúvio que o sétimo dia era de repouso e de favor divino para com os homens.

2. Sábado como dia sagrado foi antes da Lei judaica:

O principio de um dia sagrado de repouso foi constituído antes da Lei judaica. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou”, (Gn. 2: 1-3). Isto indica que o propósito de Javé é que um dia, em sete, fosse de descanso para toda a humanidade e não apenas a raça judaica. No Antigo Testamento esse dia era visto como uma cessação do labor e ao mesmo tempo um dia dedicado a Deus.

3. Sábado dentro da Nova Aliança ou sétima dispensação:

 Os discípulos de Moisés ensinavam que Constantino, em (321 dC. E a igreja Católica, em 364 dC). Mudaram o Sábado para o Domingo. Os fatos historicamente provam que eles estão errados.

4. O que a enciclopédia britânica diz:

A enciclopédia britânica diz o seguinte nos verbetes “sábado e domingo”: Na igreja cristã primitiva, os cristãos judeus continuaram a guardar o sábado, como os outros pontos da lei... Por outro lado, “Paulo, nos primeiros dias do cristianismo dos gentios, afirmou claramente que o sábado judeu não era obrigatório para os cristãos”. A controvérsia com os judaizantes levou, ao longo do tempo, à direta condenação daqueles que ainda guardavam o dia judeu... Em (321 d.C.)Constantino, passou o Sábado Cristão para o Domingo, dia de descanso para todo o império romano”, entretanto, os cristãos o guardaram por quase 300 anos antes de Constantino, fazer dele uma lei.

5. A new international encyclopedia diz:

A new international encyclopédia diz o seguinte acerca do “domingo”: Por algum tempo depois da fundação da igreja cristã, os convertidos do judaísmo ainda guardavam o sábado judeu em maior ou menor grau, a princípio, o que parecia, ao mesmo tempo, com a celebração do primeiro dia; mas, antes do fim do período apostólico, o domingo, “conhecido como o dia do Senhor”, estabeleceu-se totalmente como o dia especial a ser santificado (separado) pelo descanso do trabalho secular e pela adoração pública. “A santificação do domingo parece, incontestavelmente, uma lei definida na Igreja por volta do início do século IV; e, o Imperador Constantino, confirmou o costume por meio de uma lei do estado”. (jfas).

6. O que a enciclopédia católica diz:

 A enciclopédia católica diz o seguinte acerca do “domingo”: “O domingo era o primeiro dia da semana segundo o método de cálculo dos judeus, mas, para os cristãos, ele começou a assumir o lugar do sábado judeu, nos tempos apostólicos, como o dia separado para a adoração pública e solene a Deus”. Este volume cita inúmeros escritos cristãos primitivos do primeiro, segundo e terceiro século para provar que o domingo era guardado pelos cristãos desde os tempos primitivos.

7. A International Standard Bible Encyclopedia diz:

 A International Standard Bible Encyclopédia diz o seguinte sobre o “dia do Senhor”: O dia do Senhor no NT ocorre somente em (Ap. 1: 10), mas, na literatura pós-apostólica, temos as seguintes referências: A Epístola de Inácio aos magnesianos, IX, 1. Não mais guardando o sábado, mas vivendo de acordo com o “dia do Senhor”, no qual também a nossa luz se levantou... (Atos 2: 46) representa a adoração especial como algo diário. Mas isto não poderia continuar mais... A escolha de um dia especial talvez tenha sido necessária, e este dia teria, sem dúvida, sido o “Domingo...” Os gentios incircuncisos, no entanto, estavam livres de qualquer obrigação no sentido de guardar o sábado... Nenhuma observância de um dia especial de descanso aparece entre as ‘coisas necessárias’ de (Atos 15: 28, 29)... Um determinado dia, como uma questão de uma obrigação divina, é declarado por Paulo como abandono de Cristo (Gl. 4: 10) e a observância do sábado é explicitadamente condenada em (Cl. 2: 16). Como uma questão de devoção individual, sem dúvida, o homem poderia fazer o que quisesse (Rm. 14: 5,6), mas “nenhuma regra geral” como algo necessário para a salvação poderia ser compatível com a liberdade por meio da qual Cristo fez-nos livres, (Gl. 2:1-21; 3:1-14; 5: 1- 4, 13).

8. Igreja primitiva troca sábado para domingo, antes de Constantino:

A seguir citamos, dos dez volumes intitulados pais “Ante-Nicenos”, os escritos dos pais da Igreja primitiva até (325 d.C). E, antes de “Constantino”, e a igreja católica, segundo suposições, terem mudado o “sábado para o domingo”:

a. Inácio, bispo de Antioquia, que viveu no tempo dos Apóstolos, (30 > 107 d.C...). Ele, como Policarpo, foi um discípulo de São João e um dos que deveriam conhecer a prática cristã entre os cristãos primitivos acerca do sábado. Ele escreveu: E, após a observância do sábado (que os judeus guardavam), que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor como uma festa, o dia da ressurreição, o principal de todos os dias da semana... No qual a nossa vida tornou a surgir, e a vitória sobre a morte foi obtida em Cristo... É irracional falar de Jesus Cristo com a língua e alimentar na mente um judaísmo que tem chegado ao fim... Se “alguém pregar a lei judaica para vós, não o ouçais”. “Ora, é melhor dar ouvido a Doutrina Cristã de um homem que é circunciso, que dar ouvido ao judaísmo de alguém que é incircunciso”, (Volume 1, pp. 63-82).

b. Na epístola de Barnabé, reconhecido como companheiro de Paulo por Clemente, Orígenes e outros, lemos. Ele lhes disse as vossas luas novas e os vossos sábados não posso suportar, (Is. 1: 13). Vós percebeis como ele fala: Os vossos presentes sábados não são aceitáveis para mim... Farei um começo do oitavo dia, ou seja, um começo de outro mundo. Portanto, “também guardaremos o oitavo dia com alegria, o dia em Jesus ressurgiu dos mortos” (Volume 1, p.147). (jfas).

c. Justino, o mártir, um gentio que nasceu perto da fonte de Jacó por volta de (110 d.C), escreve: “E no dia que se chama domingo, todos que habitam nas cidades ou na terra reúnem-se em um lugar, e as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas são lidos... Mas o domingo é o dia em que realizamos nossa assembléia comum, porque é o primeiro dia em que Deus, tendo feito uma mudança nas trevas e na matéria, criou o mundo; e Jesus Cristo, nosso salvador, ressurgiu dos mortos no mesmo dia” (Volume 1, p.186). Nesse diálogo com Trifo, um judeu, Justino, o mártir, diz: “Há alguma outra coisa, meus amigos, em que somos culpados, senão esta, que nós não vivemos de acordo com a lei, nem que somos circuncidados na carne como vossos antepassados, nem observamos os sábados como vós fazeis?... Os cristãos observariam a lei se não soubessem por que ela foi instituída... Ora, nós também observaríamos a circuncisão da carne, e os sábados, e sumariamente todas as festas, se não soubéssemos por que razão eles foram a vós impostos... Como pode ser isto, Trifo, que não observaríamos aqueles rituais que não nos afetam falo da circuncisão carnal, dos sábados e das festas?... Os gentios, que creram nele, e que se arrependeram de seus pecados... receberão a herança juntamente com os patriarcas... ainda que não tenham guardado o sábado, nem sido circuncidados, nem observado as festas... “Cristo é em vão para aqueles que observam a Lei”... (O sábado e os sacrifícios e as ofertas e as festas... chegaram ao fim naquele que nasceu de uma virge)...). Mas se alguns, pela “fraqueza de espírito, quiserem observar tais instituições como foram dadas a Moisés,”... Juntamente com sua esperança em Cristo... eles provavelmente serão salvos, (Volume 1, pp. 199-218).

d. Tertuliano, presbítero da igreja “Norte-Africana”, que nasceu por volta de (145 d.C), escreve: “O espírito Santo repreende os judeus por causa de seus dias santos. Os vossos sábados, e as luas novas, e as cerimônias que a minha alma odeia... Por nós cristãos, para quem os sábados são estranhos... aos gentios, cada dia de festa ocorre senão uma vez por ano: vós cristãos tendes um dia de festa todo oitavo dia... Os outros supõem que o sol é o deus dos cristãos, porque é um fato conhecido que nós oramos para o oriente, ou porque fazemos do domingo um dia de festa... Vós, que nos reprovais com o sol e o domingo, deveríeis considerar a vossa proximidade a nós. Não estamos distantes do vosso sábado e de vossos dias de descanso... Conseqüentemente, à medida que a abolição da circuncisão da carne e da velha lei demonstra ter sido consumada em seus tempos específicos, assim também a observância do sábado demonstra ter sido temporária”. (Volume lll, pp.70, 123, 155, 313, 314).

e. The Teachings of the Twelve Apostles (Os Ensinos dos Doze Apóstolos) escritos por volta de (80 d.C), lemos: “Mas, em todo dia domingo do Senhor, vós vos reunis e partis o pão e dais graças,” (Volume VII, p. 381).

f. Nas Constituições dos Santos Apóstolos (século II), lemos: “Quebrais o vosso jejum... o primeiro dia da semana, que é o dia do Senhor... Após oito dias, que haja outra festa observada com honra, no próprio oitavo dia (Volume VII, p. 447).

g. Em The Teachings of the Apostles (Os Ensinos dos Apóstolos), escritos em (105 d.C), lemos: “Os apóstolos, portanto, estabeleceram... No primeiro dia da semana que haja culto e leitura das Sagradas Escrituras, e a oblação (a ceia do Senhor): porque, no primeiro dia da semana, nosso Senhor ressurgiu sobre o mundo e ascendeu ao Céu”, (Volume VIII, p. 668).

h. Irineu, (178 d.C), ao argumentar que os sábados judeus eram sinais e símbolos, e que não deveriam ser observados uma vez que a realidade era que eles eram sombras que haveriam de vir, diz:O mistério da ressurreição do Senhor não pode ser celebrado em um outro dia que não seja o dia do Senhor e é somente nele que devemos observar o rompimento da festa pascal... o Pentecostes aconteceu no primeiro dia da semana e estava, portanto, associado ao dia do Senhor”. (jfas).

i. Clemente de Alexandria, (174 d.C), diz: “O velho sétimo dia não se tornou nada mais do que um dia de trabalho”.

j. Teófilo, pastor de Antioquia, (162 d.C), diz: “Costume e razão desafiam-nos no sentido de que devemos honrar o dia do Senhor, vendo que foi neste dia que o nosso Senhor consumou sua ressurreição dos mortos”.

l. Orígenes, por volta de (200 d.C), diz: “João Batista nasceu para preparar um povo para o Senhor, um povo para ele no final da aliança, agora velha, que é o fim do sábado... É uma das marcas de um perfeito cristão guardar o dia do Senhor”.

m. Vitoriano, (300 d.C), diz: “No dia do Senhor, nós partimos o nosso pão e damos graças, para que não pareçamos observar qualquer sábado juntamente com os judeus, o qual o próprio Cristo, o Senhor do sábado, em seu corpo aboliu”, (Seção 4, On the Creation [Na criação]).

n. Eusébio, o “Pai da história da igreja, que traçou uma história do tempo entre o nascimento de Cristo e Constantino”, e que viveu de (265 - 340 d.C), diz: “Desde o começo, os cristãos reuniam-se no “Primeiro dia da semana”, que chamavam de o dia do Senhor, com o propósito de realizar uma adoração religiosa, ler as escrituras, pregar e celebrar a ceia do Senhor... O primeiro dia da semana no qual o Senhor conquistou a vitória sobre a morte. Portanto, ele tem a preeminência, a primeira posição, e é mais honroso do que o sábado judeu”.

9. 20 falácias não declaradas no AT ou NT que a bíblia não diz:
1.      Que guardar o domingo é uma instituição humana.
2.      Que os cristãos devem guardar o velho sábado judeu.
3.      Que os cristãos são obrigados a guardar um determinado dia.
4.      Que todos os que guardam o domingo têm a marca da besta.
5.      Que todos os que guardam o domingo estão perdidos.
6.      Que guardar o domingo é uma instituição católico-romana.
7.      Os cristãos nunca realizaram um culto religioso no dia da semana (domingo).
8.      Que os dez mandamentos não formam abolidos quando a Antiga Aliança foi “Abolida e banida em Cristo na cruz”.
9.      Que o dia do Senhor é o sétimo dia ou o velho sábado judeu.
10.  Que o quarto mandamento faz parte da nova Aliança.
11.  Que os cristãos não devem trabalhar no sábado.
12.    Que o sábado do quarto mandamento não esta incluído nos “sábados” que foram abolidos na cruz, como ensinam. Ver: (Cl. 2: 14 - 17; Gl. 4: 9 -11; Rm. 14: 1- 5; Ef. 2: 15).
13.  Que a Lei de Moisés e o sábado do quarto mandamento eram para os gentios e os judeus.
14.  Que o sábado do quarto mandamento era um sinal entre Deus e os gentios, como o sinal entre Deus e Israel. Ver: (Êx. 31: 13 - 17; Dt. 5: 12 - 15; Ez. 20: 12, 13).
15.  Que o sábado é um dia santo, um dia de descanso, um dia de adoração ou um dia santificado na “Nova Aliança”. (jfas).
16.  Que o sábado foi o único dia reconhecido pelos apóstolos como o dia de descanso e adoração.
17.    Que Jesus instituiu o velho sábado judeu. (A Bíblia diz que Deus, o pai, deu a Lei e falou no passado com os homens, Ver: (Hb. 1: 1,2; Rm. 1: 3; At. 3: 21 - 26).
18.  Que todos os homens observaram o sábado desde a criação a Êxodo 16 em que Deus ordenou pela primeira vez que os homens guardassem um determinado dia.
19.  Que o “domingo não pode ser tão santo” quanto qualquer outro dia santificado ou separado para adoração a Deus.
20.    Que os cristãos são obrigados há observar um dia especifico da semana uma vez que os homens deviam fazer debaixo da “Antiga Aliança”, Ver: (Rm. 14: 5, 6; Gl. 4: 9, 10; Col. 2: 14 - 17; Hb. 4).

10. Como ficou o Sábado e a Lei:

Paulo adverte que com o sacrifício de Cristo, os gentios ficaram libertos da lei mosaica. Paulo declara que havia ficado dois tipos de evangelho, um para os judeus, e outro para os gentios, isto é a lei e a liberdade em Cristo. Os gentios ficaram justificados pela fé, sem a lei; e, até mesmo os judeus devem ser justificados pela fé. Os cristãos morrem com Cristo para a lei, e ela não possui nenhum direito sobre eles. Paulo diz: Porque eu, pela lei estou morto. Cristo morreu em vão se os homens são justificados pela lei; o Espírito Santo é recebido pela fé, e não pelas obras da lei. Ver: (Jo. 7: 37-39).
Os dons são exercidos pela fé, não pelas obras da lei; Os dons de milagres e maravilhas entre a igreja são obras da lei ou da pregação da fé? Todos sob as obras da lei, estão sob a maldição da lei. É, evidente que pela lei não há salvação; mas pela fé, sim. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição para nós dar a liberdade mediante a fé. A lei não anula a aliança testamentária da fé Abraâmica; Maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados. Apóstolo Paulo repreende os Gálatas por implantar a lei mosaica no meio da Igreja Cristã; A lei foi apenas um caminho para chegar até Cristo.
A promessa testamentária foi estabelecida por Deus através de Abraâm, no monte Sinai, ou “monte Agar”, em hebraico; e, a lei estabelecida por Deus, foi apenas para conduzir o povo até Cristo, de Cristo em diante foi estabelecido um novo conserto, ou nova aliança; Quer dizer que a lei e os profetas, com a nova aliança já não mais existem. Cristo redimiu os servos da lei, e os tornou filhos de Deus. Justificação pela lei, torna Cristo e a graça sem efeito; se voltar a lei, e voltar aos rudimentos da religião e a servidão do pecado. É provável que ainda haja os legalistas que colocam de volta a servidão ao pecado da maldição, que foi rejeitada pelo próprio Deus ao enviar seu único filho para nos libertar do juízo da lei. Ver: (Gálatas, Capitulo: 2;3;4 e 5).

Conclusão:

         Segundo o esposto acima podemos observar que a Lei tornou-se sem efeito com a Nova Aliança, apenas ficou como sombra do passado; foi um aio para conduzir até Cristo. Com o sacrifício de Cristo na Cruz tornou nos livre da escravidão do jugo da Lei. A lei e os profetas encerraram em Cristo, e nos deixou livre, tanto para os gentios como judeus. A salvação é pela Fé em Cristo Jesus. Os gentios e os judeus são unidos por Deus mediante a cruz de Cristo; as divergências que causavam a separação entre os dois povos desapareceram após o sacrifício de Cristo na cruz. A salvação é pela graça e não sacrifício; Jesus é o único mediador de uma “Nova Aliança de entre Deus e o homem”, Ver: (Sl. 51: 17; I Tm. 2: 5; Hb. 12: 24). O Antigo pacto era um símbolo transitório, Cristo é o mediador de um pacto melhor e eterno. Ver: (Hb. 8: 1). Cristo como filho do homem é superior aos anjos, sumos sacerdotes do antigo pacto, e a Moisés. Ver: (Hb. 4: 14; 3: 1; Hb. 2: 1). Cristo constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo, e o pai passou o legado para seu filho julgar o mundo e ressuscitar a quem quiser. Ver: (Jo. 5: 21,22; 17: 22 - 24Hb. 1: 2). O Apostolo São Paulo esclarece que ninguém censure o “cristão por aquilo que comem ou bebem, ou por não comemorarem as festas e feriados judaicos, ou as cerimônias de lua nova, ou os sábados. Estes eram preceitos apenas temporários, que terminaram quando Cristo veio. Eram apenas sombras da realidade do próprio Cristo. Ver: (Cl. 2: 16 -17).  (jfas).


Agradecimentos:

Ao meu querido e amado neto Dr. Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento, hábeis muito colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.
Consultas:
q Bíblia de Estudo Pentecostal.
q Bíblia de Estudo Dake.                                            
q Bíblia Viva 3a Edição Mundo Cristão.
q Dicionário da Bíblia, John D. Davis.                  
q Pequena Enciclopedia Bíblica  O.S. Boyer.


Bibliografia:


OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A Igreja e o Jejum.O Arrebatamento da Igreja; O Juízo Final e o Trono Branco; O Tabernáculo;O Sacrifício Levítico;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã;Instrutor de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.Sou Capelão Militar e Instrutor do curso de Capelão Militar.             
Ø Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
Ø Telefones: (51) 3463.1932//999597698//986516223-Oi//982747975-Tim.
Ø E - mail:  fernandesj17@gmail.com //capelaniamilitar.rs@gmail.com